De acordo com o Centro Nacional de Furacões, NHC, Irma atingirá o sul da Flórida no domingo com ventos de mais de 240 km/h. O furacão já matou dezenas de pessoas em algumas ilhas caribenhas e neste momento está atingindo severamente partes de Cuba e das Bahamas.
Pelo menos 24 pessoas morreram em Barbuda e Ilhas Virgens, depois que o furacão Irma castigou diversas ilhas da porção norte caribenha. Em Porto Rico, milhares de pessoas estão sem energia. Na quarta-feira, o furacão cruzou diversas ilhas caribenhas, incluindo Barbuda, Saint. Martin e Ilhas Virgens Britânicas. Em Saint Martin, oito pessoas morreram.
Devido à presença das ilhas, Irma perdeu um pouco de sua força na sexta-feira e de acordo com dados coletados por aviões caça-furacões, os ventos sustentados medidos às 17h35 BRT atingiam a marca de 255 km/h, com rajadas próximas a 310 km/h.
Irma é um poderoso sistema de baixa pressão que ruma perigosamente em direção ao sul da Flórida, onde milhares de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A maior parte da população está buscando refúgio em estádios e escolas, enquanto outras lotaram as estradas rumo às cidades mais distantes ou onde o impacto será menos intenso, como Orlando, ao norte.
Em seu momento de pico, observado na quarta-feira (06/set), Irma apresentou ventos sustentados de 310 km/h durante 36 horas, o que o classificou como o mais forte furacão já registrado no oceano Atlântico.
De acordo com a Cruz vermelha, 26 milhões de pessoas estarão expostas aos ventos e tempestades destrutivas de Irma na República Dominicana, Haiti e Cuba.
Marés ciclônicas
Pelo menos 24 pessoas morreram em Barbuda e Ilhas Virgens, depois que o furacão Irma castigou diversas ilhas da porção norte caribenha. Em Porto Rico, milhares de pessoas estão sem energia. Na quarta-feira, o furacão cruzou diversas ilhas caribenhas, incluindo Barbuda, Saint. Martin e Ilhas Virgens Britânicas. Em Saint Martin, oito pessoas morreram.
Devido à presença das ilhas, Irma perdeu um pouco de sua força na sexta-feira e de acordo com dados coletados por aviões caça-furacões, os ventos sustentados medidos às 17h35 BRT atingiam a marca de 255 km/h, com rajadas próximas a 310 km/h.
Irma é um poderoso sistema de baixa pressão que ruma perigosamente em direção ao sul da Flórida, onde milhares de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A maior parte da população está buscando refúgio em estádios e escolas, enquanto outras lotaram as estradas rumo às cidades mais distantes ou onde o impacto será menos intenso, como Orlando, ao norte.
Em seu momento de pico, observado na quarta-feira (06/set), Irma apresentou ventos sustentados de 310 km/h durante 36 horas, o que o classificou como o mais forte furacão já registrado no oceano Atlântico.
De acordo com a Cruz vermelha, 26 milhões de pessoas estarão expostas aos ventos e tempestades destrutivas de Irma na República Dominicana, Haiti e Cuba.
Marés ciclônicas
De acordo com modelos de previsão, marés ciclônicas (storm surges) de até 7 metros poderão inundar completamente as Bahamas, cuja elevação máxima não supera 5 metros.
O mesmo fenômeno deve inundar com ondas de 3 metros as áreas costeiras da Flórida e inundar centenas de casas, especialmente em Flórida Keys, um conjunto de ilhas interligadas por pontes localizadas ao sul do Estado.
Status e previsão: 09 set - 18h00 BRT
Imagens de satélite das 17h00 BRT desta sexta-feira mostram que o olho de Irma está bem definido, situado entre o norte de Cuba e leste das Bahmas. Atrás dele, o furacão José, de categoria 4, pode ser visto perigosamente próximo das Ilhas Virgens.
No sábado, o olho de Irma atingirá o norte de Cuba, enquanto as bandas externas continuarão castigando as Bahamas.
No domingo pela manhã o furacão passará por cima do conjunto de ilhas Flórida Keys e em seguida penetrará no continente, possivelmente com ventos entre 230 e 250 km/h.
Às 17h30, os ventos máximos sustentados eram de 255 km/h com rajadas que ultrapassam 310 km/h. A pressão barométrica era é de 925 Hectopascais.
Fonte: http://www.apolo11.com/temporada_de_furacoes.php?titulo=Governo_americano_diz_que_impacto_do_furacao_Irma_podera_ser_devastador&posic=dat_20170908-175256.inc
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