Sonda Garatéia I, lançada no dia 14 de Maio de 2016.
Batizada de Garatéa II, a sonda é o segundo lançamento feito pelo grupo Zenith, da Escola de Engenharia de São Carlos, SP, e serviu para testar partes das tecnologias que serão empregadas em 2020, quando a sonda Garatéa L for lançada em direção à Lua a bordo de um foguete do tipo PSLV.
A Garatéa II subiu acoplada a um balão científico e levou uma série de experimentos a um a altitude de até 30 km, onde a pressão atmosférica é um centésimo da encontrada ao nível do mar e a camada de ozônio praticamente já não existe e os raios ultravioletas quase não são mais bloqueados.
“É um ambiente muito parecido com o encontrado na superfície de Marte”, disse o coordenador do projeto, Fabio Rodrigues, coordenador da equipe científica, ligado ao Instituto de Química da Universidade de São Paulo.
O experimento embarcado expôs a condições extremas diversas colônias de microrganismos e moléculas de interesse biológico, na esperança de entender os efeitos sobre a vida e então verificar a viabilidade de atividade biológica em ambientes extraterrestres.
Inédito
O experimento biológico é inédito em todo o mundo e será embarcado na sonda Garatéa-L, que entrará na orbita da Lua em 2010.
Além das colônias de bactérias, a missão Garatéa-L também contará com um experimento que testará os efeitos do inóspito ambiente cislunar sobre o tecido humano e uma câmera que fará observações da região do polo Sul da Lua.
Fonte: http://www.apolo11.com/espaco_brasil.php?titulo=Sucesso!_Grupo_lanca_prototipo_da_primeira_missao_lunar_brasileira&posic=dat_20161220-090702.inc
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