Se você pensa em colonização espacial, você acaba sempre pensando em Marte. Há uma enorme presença da imprensa sugerindo que esse é melhor e inevitável lugar para a humanidade começar com sua exploração.
A tecnologia não é mais um problema tão grande e embora ainda não estejamos lá, os voos espaciais até Marte têm sido executados ‘no papel’.
Mas seria esta a melhor opção dentro do nosso sistema solar? Se você fizer uma varredura nas publicações liberadas por verdadeiros pesquisadores, desde o Scientific American até o Space.com, Marte de repente perde sua atratividade e até mesmo a Lua parece se tornar uma má ideia para se viver.
Ao invés disso, deveríamos olhar por algo que é mais apropriado para o nosso corpo e, ainda mais importante, nosso DNA. Tendemos a esquecer que trabalho maravilhoso nossa atmosfera faz em nos proteger do Sol e dos efeitos adversos que de outra forma invadiriam os nossos corpos, fritando nosso DNA além da possibilidade de reparo. O Scientific American até mesmo fala de “dano cerebral” como resultado de exposição aos raios cósmicos.
Para colocar em perspectiva a colonização e a importância da proteção fornecida por uma atmosfera, você só tem que perceber que humanos precisam literalmente cavar profundamente em Marte. Claro, Marte tem uma atmosfera, mas ela não é robusta, nem persistente o suficiente, e qualquer colono deveria estar vivendo a uns 2,7 metros abaixo da superfície para estar seguro.
Se você acha que uma colônia na Lua seria melhor por sua relativa proximidade à Terra, você ficaria surpreso em saber exatamente o oposto. Devido a quase inexistência de sua atmosfera, seria extremamente necessário a construção de instalações subterrâneas na Lua. O assentamento na Lua deveria ser mais profundo do que o de Marte, a aproximadamente 4 metros.
Mas há um lugar melhor lá fora e este é chamado de Titã. Além de seu nome legal e a possibilidade de ficar olhando os anéis de Saturno, Titã possui uma atmosfera que é cinquenta por cento mais espessa do que a nossa.
Titã, a maior lua de Saturno, possui paisagens similares às da Terra.
O Scientific American objetivamente concluiu que:
Faz muito frio em Titã, -180ºC, mas graças à sua espessa atmosfera, os moradores não precisariam de roupas pressurizadas – Somente roupas quentes e respiradores. A habitação poderia ser feita a partir do plástico produzido dos recursos ilimitados em sua superfície, e poderia consistir de cúpulas infladas com oxigênio e nitrogênio mornos. A facilidade de construção permitiria grandes espaços internos.
A tecnologia não é mais um problema tão grande e embora ainda não estejamos lá, os voos espaciais até Marte têm sido executados ‘no papel’.
Mas seria esta a melhor opção dentro do nosso sistema solar? Se você fizer uma varredura nas publicações liberadas por verdadeiros pesquisadores, desde o Scientific American até o Space.com, Marte de repente perde sua atratividade e até mesmo a Lua parece se tornar uma má ideia para se viver.
Ao invés disso, deveríamos olhar por algo que é mais apropriado para o nosso corpo e, ainda mais importante, nosso DNA. Tendemos a esquecer que trabalho maravilhoso nossa atmosfera faz em nos proteger do Sol e dos efeitos adversos que de outra forma invadiriam os nossos corpos, fritando nosso DNA além da possibilidade de reparo. O Scientific American até mesmo fala de “dano cerebral” como resultado de exposição aos raios cósmicos.
Para colocar em perspectiva a colonização e a importância da proteção fornecida por uma atmosfera, você só tem que perceber que humanos precisam literalmente cavar profundamente em Marte. Claro, Marte tem uma atmosfera, mas ela não é robusta, nem persistente o suficiente, e qualquer colono deveria estar vivendo a uns 2,7 metros abaixo da superfície para estar seguro.
Se você acha que uma colônia na Lua seria melhor por sua relativa proximidade à Terra, você ficaria surpreso em saber exatamente o oposto. Devido a quase inexistência de sua atmosfera, seria extremamente necessário a construção de instalações subterrâneas na Lua. O assentamento na Lua deveria ser mais profundo do que o de Marte, a aproximadamente 4 metros.
Mas há um lugar melhor lá fora e este é chamado de Titã. Além de seu nome legal e a possibilidade de ficar olhando os anéis de Saturno, Titã possui uma atmosfera que é cinquenta por cento mais espessa do que a nossa.
Titã, a maior lua de Saturno, possui paisagens similares às da Terra.
O Scientific American objetivamente concluiu que:
Faz muito frio em Titã, -180ºC, mas graças à sua espessa atmosfera, os moradores não precisariam de roupas pressurizadas – Somente roupas quentes e respiradores. A habitação poderia ser feita a partir do plástico produzido dos recursos ilimitados em sua superfície, e poderia consistir de cúpulas infladas com oxigênio e nitrogênio mornos. A facilidade de construção permitiria grandes espaços internos.
Fonte: http://ovnihoje.com/2016/12/16/colonizacao-espacial/
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