O periódico Science reportou a descoberta de um conjunto de fósseis de fragmentos de crânios que não parecem pertencer a quaisquer espécies humanas conhecidas. De acordo com análises preliminares, estes fósseis podem representar a existência de uma espécie humana ancestral desconhecida. Os fósseis de fragmentos de crânio foram descobertos por paleontólogos chineses ao longo de um período de seis anos, no vilarejo rural de Xuchang, na província central Henan, e acredita-se que tenham por volta de 105.000 a 125.000 anos de idade.
Os pesquisadores identificaram similaridades fisiológicas entre Neandertais e várias espécies de humanos da antiguidade. Embora o parte de trás destes crânios assemelham-se aos crânios Neandertais, estes fósseis mostram uma fonte (testa) e ossos de densidade mais fina, similares às das espécies humanas. Porém, a mistura de características encontradas nos crânios são improváveis em quaisquer outras espécies conhecidas e assim poderiam representar uma nova espécie de ancestral humano.
Os fósseis marcam um importante período no processo de redução da massa óssea, que ocorre através da evolução.
A equipe por detrás desta notícia deu o nome à espécie de “archaic Homo” e acredita que estes fósseis podem preencher algumas das lacunas do nosso conhecimento das espécies humanas do “Mundo Antigo”:
Os crânios Xuchang, portanto, fornecem uma importante janela na biologia e história da população dos povos Eurasianos orientais do final do período Pleistoceno. Como tal, eles são peças críticas na nossa compreensão do histórico evolucionário humano para o estabelecimento da biologia humana moderna por todo o Mundo Antigo.
Pesquisadores extraíram o DNA dos fósseis, numa tentativa de classificar seus ‘proprietários’, mas ainda não completaram sua análise genômica. Análise similar de DNA de outros fósseis recentemente desenterrados revelou a possibilidade da existência de Denisovanos , outro ancestral humano que perambulou pela Terra por volta do mesmo período que os Neandertais. Contudo, pouca evidência fóssil tem sido coletada sobre os Denisovanos, além de um punhado de dentes. Assim a ligação entre estas duas espécies é difícil de ser constatada. Mesmo assim, esta nova descoberta e muitas outras recentes descobertas sobre nossos antigos ancestrais são um começo para mostrar que as linhas genéticas entre os Neandertais e os humanos não poderia ser tão simples como imaginávamos. Poderia esta ser a evidência do tão procurado “elo perdido”?
Os pesquisadores identificaram similaridades fisiológicas entre Neandertais e várias espécies de humanos da antiguidade. Embora o parte de trás destes crânios assemelham-se aos crânios Neandertais, estes fósseis mostram uma fonte (testa) e ossos de densidade mais fina, similares às das espécies humanas. Porém, a mistura de características encontradas nos crânios são improváveis em quaisquer outras espécies conhecidas e assim poderiam representar uma nova espécie de ancestral humano.
Os fósseis marcam um importante período no processo de redução da massa óssea, que ocorre através da evolução.
A equipe por detrás desta notícia deu o nome à espécie de “archaic Homo” e acredita que estes fósseis podem preencher algumas das lacunas do nosso conhecimento das espécies humanas do “Mundo Antigo”:
Os crânios Xuchang, portanto, fornecem uma importante janela na biologia e história da população dos povos Eurasianos orientais do final do período Pleistoceno. Como tal, eles são peças críticas na nossa compreensão do histórico evolucionário humano para o estabelecimento da biologia humana moderna por todo o Mundo Antigo.
Pesquisadores extraíram o DNA dos fósseis, numa tentativa de classificar seus ‘proprietários’, mas ainda não completaram sua análise genômica. Análise similar de DNA de outros fósseis recentemente desenterrados revelou a possibilidade da existência de Denisovanos , outro ancestral humano que perambulou pela Terra por volta do mesmo período que os Neandertais. Contudo, pouca evidência fóssil tem sido coletada sobre os Denisovanos, além de um punhado de dentes. Assim a ligação entre estas duas espécies é difícil de ser constatada. Mesmo assim, esta nova descoberta e muitas outras recentes descobertas sobre nossos antigos ancestrais são um começo para mostrar que as linhas genéticas entre os Neandertais e os humanos não poderia ser tão simples como imaginávamos. Poderia esta ser a evidência do tão procurado “elo perdido”?
Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/06/cranios-misteriosos/
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