Cientistas anunciaram a descoberta de um sistema planetário com 7 planetas de tamanho similar ao da Terra, três deles orbitando na zona favorável à existência de água no estado líquido, o que propicia a geração de vida tal como a conhecemos.
Agora, um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade Havard apresenta uma questão interessante sobre a possibilidade de vida nos planetas desse sistema:
Um dos fatores mais importantes do sistema TRAPPIST-1 é a distância entre seus planetas. Astrônomos concluíram que os sete planetas similares à Terra que orbitam aquele sistema estão posicionados significativamente próximos uns dos outros. Na verdade, todos os sete planetas poderiam se encaixar entre a distância dos planetas Mercúrio e Marte. De acordo com cientistas, isto facilita o transporte de moléculas orgânica de um corpo celeste ao outro, um fenômeno conhecido pelos cientistas como panspermia.
Esta evidência poderia provar a existência de vida fora de nosso sistema solar? Os cientista da Universidade de Harvard calcularam as chances de vida no sistema estelar composto de 7 planetas que foi recentemente anunciado pela NASA.
De acordo com os novos estudos do sistema TRAPPIST-1, localizado a 39 anos-luz da Terra, os sete planetas similares à Terra têm mais chances de conter vida do que a própria Terra. Até agora a Terra é o único lugar no Universo onde sabemos que há vida.
Astrofísicos da Universidade de Harvard e do Centro Harvard-Smithsoniano recém determinaram que a possibilidade de vida naquele sistema é mais alta do que a da Terra, como reportado num recente estudo publicado:
A proximidade dos planetas TRAPPIST-1 é remanescente de um ambiente análogo (embora em escala muito menor) ao da Terra, ou seja, as ilhas. Se você olhar aos planetas habitáveis de TRAPPIST-1 como se fossem ‘ilhas’, as similaridades são realmente aparentes: embora estas ‘ilhas’ sejam isoladas a um determinado grau, elas também são sujeitas à ‘migração’ do ‘continente’. Em termos planetários, esta ‘migração’ essencialmente acarretaria na transferência de formas de vida (ou material genético) através da panspermia.
Em fevereiro de 2017, os cientistas da NASA descobriram um novo sistema planetário além do nosso sistema solar. A descoberta mudou tudo que sabíamos sobre exoplanetas e as chances de encontrarmos vida alienígena no Universo…
Lembrando que este é somente um entre bilhões de sistemas planetários existentes no Universo que conseguimos enxergar. Quem ainda achar que a vida é exclusiva à Terra, é porque não compreendeu o que isto significa.
Agora, um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade Havard apresenta uma questão interessante sobre a possibilidade de vida nos planetas desse sistema:
Um dos fatores mais importantes do sistema TRAPPIST-1 é a distância entre seus planetas. Astrônomos concluíram que os sete planetas similares à Terra que orbitam aquele sistema estão posicionados significativamente próximos uns dos outros. Na verdade, todos os sete planetas poderiam se encaixar entre a distância dos planetas Mercúrio e Marte. De acordo com cientistas, isto facilita o transporte de moléculas orgânica de um corpo celeste ao outro, um fenômeno conhecido pelos cientistas como panspermia.
Esta evidência poderia provar a existência de vida fora de nosso sistema solar? Os cientista da Universidade de Harvard calcularam as chances de vida no sistema estelar composto de 7 planetas que foi recentemente anunciado pela NASA.
De acordo com os novos estudos do sistema TRAPPIST-1, localizado a 39 anos-luz da Terra, os sete planetas similares à Terra têm mais chances de conter vida do que a própria Terra. Até agora a Terra é o único lugar no Universo onde sabemos que há vida.
Astrofísicos da Universidade de Harvard e do Centro Harvard-Smithsoniano recém determinaram que a possibilidade de vida naquele sistema é mais alta do que a da Terra, como reportado num recente estudo publicado:
A proximidade dos planetas TRAPPIST-1 é remanescente de um ambiente análogo (embora em escala muito menor) ao da Terra, ou seja, as ilhas. Se você olhar aos planetas habitáveis de TRAPPIST-1 como se fossem ‘ilhas’, as similaridades são realmente aparentes: embora estas ‘ilhas’ sejam isoladas a um determinado grau, elas também são sujeitas à ‘migração’ do ‘continente’. Em termos planetários, esta ‘migração’ essencialmente acarretaria na transferência de formas de vida (ou material genético) através da panspermia.
Em fevereiro de 2017, os cientistas da NASA descobriram um novo sistema planetário além do nosso sistema solar. A descoberta mudou tudo que sabíamos sobre exoplanetas e as chances de encontrarmos vida alienígena no Universo…
Lembrando que este é somente um entre bilhões de sistemas planetários existentes no Universo que conseguimos enxergar. Quem ainda achar que a vida é exclusiva à Terra, é porque não compreendeu o que isto significa.
Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/06/sistema-estelar-trappist-1-tem-mais-possibilidades-de-vida-do-que-a-terra-conclui-estudo/
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