De acordo com astrónomos da NASA que pertencem ao Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA), um sistema solar recentemente descoberto próximo do nosso, é “extraordinariamente similar”.
A descoberta pode ajudar-nos a entender como a Terra e os demais planetas próximos foram formados.
A constelação Eradinus foi encontrada a 10 anos-luz da Terra e todo o sistema solar desenvolve-se ao redor da estrela Epsilon Eridani, que se parece com o sol que conhecemos, mas um pouco mais ‘jovem’, de acordo com os cientistas.
“Essa estrela hospeda um sistema planetário que actualmente sofre os mesmos processos cataclísmicos que aconteceram ao nosso sistema solar na sua juventude, no momento em que a lua ganhou a maior parte das suas crateras, a Terra adquiriu a água nos seus oceanos e as condições favoráveis para a vida no nosso planeta foram criadas”, escreveu o astrónomo Massimo Morengo, um dos autores do trabalho científico.
Os dados colhidos pelo SOFIA – uma cooperativa entre a NASA e cientistas alemães – utilizam a tecnologia infravermelha. As imagens foram feitas pelo observatório que está localizado num avião e é capaz de tirar fotos detalhadas de estrelas distantes.
De acordo com os astrónomos, foi possível perceber que duas estruturas – um disco interno e outro externo – cercam a estrela Epsilon Eridani, com um espaço que parece ter sido criado por planetas.
“Existe uma lacuna provavelmente criada pelos planetas. Nós ainda não conseguimos detectá-los, mas eu ficaria surpreso se eles não estiverem lá. Vê-los exigirá o uso da instrumentação da próxima geração, talvez o telescópio espacial James Webb da NASA, de 6,5 metros, programado para ser lançado em outubro de 2018”, comentou Marengo.
A ideia dos cientistas do projecto é usar o SOFIA como uma espécie de “máquina do tempo”, a fim de entender não só esse sistema solar parecido com a Terra, mas também a própria origem do nosso próprio planeta e seus vizinhos.
A descoberta pode ajudar-nos a entender como a Terra e os demais planetas próximos foram formados.
A constelação Eradinus foi encontrada a 10 anos-luz da Terra e todo o sistema solar desenvolve-se ao redor da estrela Epsilon Eridani, que se parece com o sol que conhecemos, mas um pouco mais ‘jovem’, de acordo com os cientistas.
“Essa estrela hospeda um sistema planetário que actualmente sofre os mesmos processos cataclísmicos que aconteceram ao nosso sistema solar na sua juventude, no momento em que a lua ganhou a maior parte das suas crateras, a Terra adquiriu a água nos seus oceanos e as condições favoráveis para a vida no nosso planeta foram criadas”, escreveu o astrónomo Massimo Morengo, um dos autores do trabalho científico.
Os dados colhidos pelo SOFIA – uma cooperativa entre a NASA e cientistas alemães – utilizam a tecnologia infravermelha. As imagens foram feitas pelo observatório que está localizado num avião e é capaz de tirar fotos detalhadas de estrelas distantes.
De acordo com os astrónomos, foi possível perceber que duas estruturas – um disco interno e outro externo – cercam a estrela Epsilon Eridani, com um espaço que parece ter sido criado por planetas.
“Existe uma lacuna provavelmente criada pelos planetas. Nós ainda não conseguimos detectá-los, mas eu ficaria surpreso se eles não estiverem lá. Vê-los exigirá o uso da instrumentação da próxima geração, talvez o telescópio espacial James Webb da NASA, de 6,5 metros, programado para ser lançado em outubro de 2018”, comentou Marengo.
A ideia dos cientistas do projecto é usar o SOFIA como uma espécie de “máquina do tempo”, a fim de entender não só esse sistema solar parecido com a Terra, mas também a própria origem do nosso próprio planeta e seus vizinhos.
Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/sistema-solar-similar-ao-nosso.html
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