Na procura contínua de novos planetas semelhantes à Terra, capazes de sustentar vida, a NASA lançou no sábado um telescópio, através de um balão gigante. Assim, com este novo recurso, projetado e construído por Universidade de Massachusetts Lowell, em conjunto com a NASA, poderá um dia encontrar novos planetas e outros objetos no espaço que ainda não foram detetados.
A ideia é manter o observatório espacial na atmosfera da Terra. Com isso e com outras tecnologias, as imagens captadas não serão inundadas com luz pelas estrelas que orbitam.
Balão de hélio levou o telescópio da NASA a cerca de 38 km de altitude
Este lançamento aconteceu na manhã de sábado passado. A partir do centro de operação Scientific Scientific Balloon Facility, o telescópio foi elevado à borda da atmosfera da Terra. Então, estabilizou a cerca de 38 quilómetros. Aproximadamente, 3,5 vezes maior que a altitude típica de cruzeiro de um jato de passageiros. O seu lançamento foi feito, no entanto, com um balão de hélio com cerca de 110 metros. Isto corresponde assim a algo como o tamanho de um campo de futebol.
O projeto é financiado por um subsídio a cinco anos de 5,6 milhões de dólares da NASA para a UMass Lowell. Supriya Chakrabarti, professor de física, que gere o Centro Lowell de Ciência e Tecnologia Espacial da Universidade (LoCSST), está a libertar a equipa de investigação que projetou e construiu o telescópio.
A ideia é manter o observatório espacial na atmosfera da Terra. Com isso e com outras tecnologias, as imagens captadas não serão inundadas com luz pelas estrelas que orbitam.
Balão de hélio levou o telescópio da NASA a cerca de 38 km de altitude
Este lançamento aconteceu na manhã de sábado passado. A partir do centro de operação Scientific Scientific Balloon Facility, o telescópio foi elevado à borda da atmosfera da Terra. Então, estabilizou a cerca de 38 quilómetros. Aproximadamente, 3,5 vezes maior que a altitude típica de cruzeiro de um jato de passageiros. O seu lançamento foi feito, no entanto, com um balão de hélio com cerca de 110 metros. Isto corresponde assim a algo como o tamanho de um campo de futebol.
O projeto é financiado por um subsídio a cinco anos de 5,6 milhões de dólares da NASA para a UMass Lowell. Supriya Chakrabarti, professor de física, que gere o Centro Lowell de Ciência e Tecnologia Espacial da Universidade (LoCSST), está a libertar a equipa de investigação que projetou e construiu o telescópio.
Conhecido como “PICTURE-C”, que significa Planetary Imaging Concept Testbed Using a Recoverable Experiment-Coronagraph, o telescópio pesa 680 quilos e mede cerca de 4,27 metros de comprimento e 91 centímetros de largura.
Conforme o descrito, o instrumento possui um sistema de imagem exclusivo. Incorpora então tecnologia para bloquear a luz direta das estrelas. Dessa forma, os objetos próximos a eles, incluindo planetas que, de outra forma, seriam escondidos da vista pelo brilho das estrelas, podem ser estudados em detalhes.
O nosso objetivo final é criar imagens diretamente de planetas semelhantes à Terra em torno de estrelas próximas. Para nos prepararmos para isso, neste voo, testamos as capacidades das principais tecnologias do instrumento, imaginando sistemas semelhantes a cinturas de asteroides em torno de outras estrelas.
Explicou Chakrabarti.
PICTURE-C é um telescópio que irá operar livre do brilho das estrelas
O PICTURE-C inclui um sistema de controlo ótico que permite que ele se fixe no alvo. Além de vários engenheiros e mecânicos, outros investigadores juntaram-se ao desenvolvimento da missão. Assim, podem ser encontrados nomes de investigadores do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA e do Goddard Space Flight Center.
Conforme o descrito, o instrumento possui um sistema de imagem exclusivo. Incorpora então tecnologia para bloquear a luz direta das estrelas. Dessa forma, os objetos próximos a eles, incluindo planetas que, de outra forma, seriam escondidos da vista pelo brilho das estrelas, podem ser estudados em detalhes.
O nosso objetivo final é criar imagens diretamente de planetas semelhantes à Terra em torno de estrelas próximas. Para nos prepararmos para isso, neste voo, testamos as capacidades das principais tecnologias do instrumento, imaginando sistemas semelhantes a cinturas de asteroides em torno de outras estrelas.
Explicou Chakrabarti.
PICTURE-C é um telescópio que irá operar livre do brilho das estrelas
O PICTURE-C inclui um sistema de controlo ótico que permite que ele se fixe no alvo. Além de vários engenheiros e mecânicos, outros investigadores juntaram-se ao desenvolvimento da missão. Assim, podem ser encontrados nomes de investigadores do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA e do Goddard Space Flight Center.
Na nossa procura pela exploração espacial, estamos a treinar a próxima geração de astrónomos, cientistas e engenheiros espaciais, através do envolvimento prático em todas as fases de várias missões, do desenvolvimento de instrumentos à análise de dados.
Referiu Chakrabarti.
Segundo os resultados apresentados, durante a missão de teste, o dispositivo ficou no ar por várias horas. Posteriormente, os controladores terrestres da NASA libertaram o telescópio do balão. Este então saltou de paraquedas suavemente de volta à Terra. Assim, este equipamento será reutilizado numa próxima missão, prevista para o próximo ano.
Referiu Chakrabarti.
Segundo os resultados apresentados, durante a missão de teste, o dispositivo ficou no ar por várias horas. Posteriormente, os controladores terrestres da NASA libertaram o telescópio do balão. Este então saltou de paraquedas suavemente de volta à Terra. Assim, este equipamento será reutilizado numa próxima missão, prevista para o próximo ano.
Fonte: https://pplware.sapo.pt/ciencia/nasa-lanca-novo-telescopio-para-cacar-planetas-mas-usa-balao-gigante-para-o-colocar-em-orbita/
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