Uma equipa de cientistas da NASA podem, finalmente, ter descoberto por que uma supernova famosa se assemelha a uma gigantesca bola de algodão doce.
A explosão cósmica, denominada Supernova de Tycho – assim batizada em homenagem ao astrónomo do século XVI -, não tem gerado consenso entre os astrónomos, que tentam explicar a sua estranha aparência há muito tempo. No entanto, com os novos dados e simulações de raios-X, a NASA pode finalmente ter resolvido este debate.
Segundo o Futurism, uma das teorias alega que a supernova original foi muito suave, tendo, mais tarde, acontecido algo que prejudicou a explosão ainda em expansão.
Por sua vez, outros argumentam que algo inerente à supernova original causou aglomerações estranhamente semelhantes a nuvens. Contudo, um artigo científico – publicado no ArXiv no início deste ano, e mais tarde no The Astrophysical Journal – não encontrou provas conclusivas que suportam esta teoria.
Para pôr um ponto final neste debate, os investigadores compararam dados mais recentes obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra com simulações de como seria a supernova se as duas teorias acima descritas estivessem corretas.
As observações foram muito semelhantes ao modelo no qual a supernova formava uma forma suave, em vez do modelo em que foi moldada por algum fator externo.
“Embora os cientistas não tenham certeza, uma hipótese é que a explosão da estrela tenha vários pontos de ignição“, informou um porta-voz da NASA, “como paus de dinamite a ser disparados simultaneamente em diferentes locais”.
Resolver este mistério poderia esclarecer o que causa estes aglomerados de pontos brilhantes e outros mais apagados depois de uma explosão ou se este fenómeno é o resultado de algum processo depois de a estrela ter, efetivamente, explodido.
Esta supernova foi uma das oito visíveis a olho nu já registadas na história da Astronomia. Embora tenha recebido o nome do astrónomo dinamarquês Tycho Brahe, muitos outros puderam observar o novo objeto no céu a brilhar na constelação de Cassiopeia.
A supernova era do tipo Ia, o que significa que era o resultado da explosão de uma anã branca, estrela que completou o seu ciclo de vida normal e cessou a sua fusão nuclear.
A explosão cósmica, denominada Supernova de Tycho – assim batizada em homenagem ao astrónomo do século XVI -, não tem gerado consenso entre os astrónomos, que tentam explicar a sua estranha aparência há muito tempo. No entanto, com os novos dados e simulações de raios-X, a NASA pode finalmente ter resolvido este debate.
Segundo o Futurism, uma das teorias alega que a supernova original foi muito suave, tendo, mais tarde, acontecido algo que prejudicou a explosão ainda em expansão.
Por sua vez, outros argumentam que algo inerente à supernova original causou aglomerações estranhamente semelhantes a nuvens. Contudo, um artigo científico – publicado no ArXiv no início deste ano, e mais tarde no The Astrophysical Journal – não encontrou provas conclusivas que suportam esta teoria.
Para pôr um ponto final neste debate, os investigadores compararam dados mais recentes obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra com simulações de como seria a supernova se as duas teorias acima descritas estivessem corretas.
As observações foram muito semelhantes ao modelo no qual a supernova formava uma forma suave, em vez do modelo em que foi moldada por algum fator externo.
“Embora os cientistas não tenham certeza, uma hipótese é que a explosão da estrela tenha vários pontos de ignição“, informou um porta-voz da NASA, “como paus de dinamite a ser disparados simultaneamente em diferentes locais”.
Resolver este mistério poderia esclarecer o que causa estes aglomerados de pontos brilhantes e outros mais apagados depois de uma explosão ou se este fenómeno é o resultado de algum processo depois de a estrela ter, efetivamente, explodido.
Esta supernova foi uma das oito visíveis a olho nu já registadas na história da Astronomia. Embora tenha recebido o nome do astrónomo dinamarquês Tycho Brahe, muitos outros puderam observar o novo objeto no céu a brilhar na constelação de Cassiopeia.
A supernova era do tipo Ia, o que significa que era o resultado da explosão de uma anã branca, estrela que completou o seu ciclo de vida normal e cessou a sua fusão nuclear.
Fonte: https://zap.aeiou.pt/restos-supernova-algodao-doce-287944
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