Esfera gasosa na constelação de Órion: momento de vida pelo qual o nosso Sol também vai passar. Foto: ESA/Hubble & Nasa, R. Wade
Esfera na constelação de Órion resulta da perda de material de uma estrela envelhecida – um processo que deverá ocorrer com o nosso Sol
Uma alga? Uma água-viva? O protagonista desta foto, capturada pelo Telescópio Espacial Hubble e divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), não é nada disso. Trata-se de um enorme objeto esférico de gás, denominado NGC 2022 e localizado na constelação de Órion. O NGC 2022 foi expelido para o espaço por uma estrela envelhecida. É ela que aparece no centro da “bolha”, brilhando em meio aos gases que anteriormente a mantinham durante a maior parte de sua vida.
Quando estrelas como o Sol chegam a uma idade avançada, expandem-se e brilham em vermelho. Essas supostas gigantes vermelhas começam então a perder suas camadas externas de material para o espaço. Mais da metade da massa de uma dessas estrelas pode ser derramada dessa maneira, formando uma camada de gás circundante. Ao mesmo tempo, o núcleo da estrela encolhe e fica mais quente, emitindo luz ultravioleta que faz os gases expelidos brilharem.
Esse tipo de objeto é chamado de nebulosa planetária, embora não tenha nada a ver com planetas. O nome deriva da aparência arredondada e planetária desses objetos nos primeiros telescópios.
Uma alga? Uma água-viva? O protagonista desta foto, capturada pelo Telescópio Espacial Hubble e divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA), não é nada disso. Trata-se de um enorme objeto esférico de gás, denominado NGC 2022 e localizado na constelação de Órion. O NGC 2022 foi expelido para o espaço por uma estrela envelhecida. É ela que aparece no centro da “bolha”, brilhando em meio aos gases que anteriormente a mantinham durante a maior parte de sua vida.
Quando estrelas como o Sol chegam a uma idade avançada, expandem-se e brilham em vermelho. Essas supostas gigantes vermelhas começam então a perder suas camadas externas de material para o espaço. Mais da metade da massa de uma dessas estrelas pode ser derramada dessa maneira, formando uma camada de gás circundante. Ao mesmo tempo, o núcleo da estrela encolhe e fica mais quente, emitindo luz ultravioleta que faz os gases expelidos brilharem.
Esse tipo de objeto é chamado de nebulosa planetária, embora não tenha nada a ver com planetas. O nome deriva da aparência arredondada e planetária desses objetos nos primeiros telescópios.
Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/bolha-espacial/
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