Alguns lotes de metmorfina, o medicamento em causa, contém NDMA, um componente químico que se suspeita de ser cancerígeno nos humanos.
A metmorfina é o medicamento mais recente a ser removido das prateleiras por estar contaminado com um agente que pode causar cancro. Neste exemplo, o agente químico em questão chama-se NDMA — N-nitrosodimethylamine.
A farmacêutica Viona está a recolher 33 lotes dos seus comprimidos Metformin Hydrochloride Extended-Release Tablets de 750 mg, escreve a Forbes. A Viona distribuiu os lotes, que foram produzidos pela pela Cadila Healthcare Limited, uma empresa baseada na Índia.
A metmorfina é um medicamento usado frequentemente para controlar os níveis altos de açúcar no sangue nos pacientes com diabetes tipo 2. Actua ao impedir que o fígado produza açúcar e o liberte na corrente sanguínea e ao reduzir a quantidade que é absorvida através do trato intestinal e ajuda a melhorar a resposta celular à insulina.
Níveis demasiado altos de glicemia põem em causa o funcionamento dos rins, dos vasos sanguíneos e dos nervos, o que pode causar inúmeros problemas de saúde, incluindo cegueira, impotência ou falência dos órgãos.
Por isto mesmo, quem está a tomar metmorfina não deve parar repentinamente de tomar o medicamento, já que isso pode alterar os níveis de açúcar no sangue e o risco associado depende da quantidade e de há quanto tempo se toma os comprimidos.
A recolha ordenada pela Administração de Comida e Medicamentos dos EUA também não se aplica a todos os tipos e marcas de metformina, pelo que o ideal é falar-se com um médico antes de se decidir parar de tomar a medicação.
O NDMA foi considerado um “cancerígeno humano provável” depois de cientistas terem dado uma quantidade significativa deste químico a roedores, que depois desenvolveram cancro. Também foi encontrado em medicamentos para a azia em 2019 noutros para a pressão arterial em 2018.
Com as empresas a tentarem encontrar os melhores métodos para diminuírem os custos de produção, começam a surgir preocupações com a segurança e a qualidade dos medicamentos, especialmente depois do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ter defendido publicamente um relaxamento nas regulações.
https://zap.aeiou.pt/medicamento-diabetes-mercado-cancro-454204
A metmorfina é o medicamento mais recente a ser removido das prateleiras por estar contaminado com um agente que pode causar cancro. Neste exemplo, o agente químico em questão chama-se NDMA — N-nitrosodimethylamine.
A farmacêutica Viona está a recolher 33 lotes dos seus comprimidos Metformin Hydrochloride Extended-Release Tablets de 750 mg, escreve a Forbes. A Viona distribuiu os lotes, que foram produzidos pela pela Cadila Healthcare Limited, uma empresa baseada na Índia.
A metmorfina é um medicamento usado frequentemente para controlar os níveis altos de açúcar no sangue nos pacientes com diabetes tipo 2. Actua ao impedir que o fígado produza açúcar e o liberte na corrente sanguínea e ao reduzir a quantidade que é absorvida através do trato intestinal e ajuda a melhorar a resposta celular à insulina.
Níveis demasiado altos de glicemia põem em causa o funcionamento dos rins, dos vasos sanguíneos e dos nervos, o que pode causar inúmeros problemas de saúde, incluindo cegueira, impotência ou falência dos órgãos.
Por isto mesmo, quem está a tomar metmorfina não deve parar repentinamente de tomar o medicamento, já que isso pode alterar os níveis de açúcar no sangue e o risco associado depende da quantidade e de há quanto tempo se toma os comprimidos.
A recolha ordenada pela Administração de Comida e Medicamentos dos EUA também não se aplica a todos os tipos e marcas de metformina, pelo que o ideal é falar-se com um médico antes de se decidir parar de tomar a medicação.
O NDMA foi considerado um “cancerígeno humano provável” depois de cientistas terem dado uma quantidade significativa deste químico a roedores, que depois desenvolveram cancro. Também foi encontrado em medicamentos para a azia em 2019 noutros para a pressão arterial em 2018.
Com as empresas a tentarem encontrar os melhores métodos para diminuírem os custos de produção, começam a surgir preocupações com a segurança e a qualidade dos medicamentos, especialmente depois do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ter defendido publicamente um relaxamento nas regulações.
https://zap.aeiou.pt/medicamento-diabetes-mercado-cancro-454204
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