Um novo tratamento de prevenção do HIV aprovado pela FDA requer apenas uma injeção a cada dois meses, em vez de comprimidos diários.
Embora seja um alívio para os milhões de pessoas em risco de contrair HIV, o atual tratamento existente de prevenção do HIV não é propriamente prático.
Mas agora, isso pode estar prestes a mudar, após a Food and Drug Administration (FDA), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, ter aprovado injeções de prevenção do HIV.
Isto permite às pessoas em risco tomarem uma injeção apenas a cada dois meses. A injeção mostrou ser mais eficaz do que o recurso à tradicional medicação diária. Esta medicação é conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP). Pré-exposição porque é tomada antes da ocorrência de um comportamento de risco.
Sendo assim, a PrEP, que existe atualmente sob a forma de comprimidos, deve ser utilizada por pessoas não infetadas por VIH, de forma a impedir que se infetem.
A obrigatoriedade de tomar um comprimido todos os dias leva a que por vezes as pessoas se esqueçam de a tomar — um bocado como acontece às mulheres com a pílula.
O novo tratamento foi criado pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKlein e requer apenas seis injeções por ano, uma a cada dois meses.
“Esta injeção, administrada a cada dois meses, será crítica para lidar com a epidemia de HIV nos Estados Unidos, incluindo ajudar indivíduos de alto risco e certos grupos onde a adesão à medicação diária tem sido um grande desafio ou uma opção não realista”, disse Debra Birnkrant, diretora da Divisão de Antivirais da FDA, em comunicado.
O portal Free Think explica que a injeção de prevenção do HIV é aprovada para adultos e adolescentes em risco com peso de pelo menos 35 quilogramas. O tratamento começa com duas injeções administradas com um mês de intervalo antes de passar para um regime bimensal.
Em experiências laboratoriais, os pacientes que tomaram as injeções tiveram um risco 69% menor de contrair HIV, mesmo em comparação com aqueles que tomaram Truvada — um outro tipo de medicamento PrEP.
Embora seja um alívio para os milhões de pessoas em risco de contrair HIV, o atual tratamento existente de prevenção do HIV não é propriamente prático.
Mas agora, isso pode estar prestes a mudar, após a Food and Drug Administration (FDA), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, ter aprovado injeções de prevenção do HIV.
Isto permite às pessoas em risco tomarem uma injeção apenas a cada dois meses. A injeção mostrou ser mais eficaz do que o recurso à tradicional medicação diária. Esta medicação é conhecida como profilaxia pré-exposição (PrEP). Pré-exposição porque é tomada antes da ocorrência de um comportamento de risco.
Sendo assim, a PrEP, que existe atualmente sob a forma de comprimidos, deve ser utilizada por pessoas não infetadas por VIH, de forma a impedir que se infetem.
A obrigatoriedade de tomar um comprimido todos os dias leva a que por vezes as pessoas se esqueçam de a tomar — um bocado como acontece às mulheres com a pílula.
O novo tratamento foi criado pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKlein e requer apenas seis injeções por ano, uma a cada dois meses.
“Esta injeção, administrada a cada dois meses, será crítica para lidar com a epidemia de HIV nos Estados Unidos, incluindo ajudar indivíduos de alto risco e certos grupos onde a adesão à medicação diária tem sido um grande desafio ou uma opção não realista”, disse Debra Birnkrant, diretora da Divisão de Antivirais da FDA, em comunicado.
O portal Free Think explica que a injeção de prevenção do HIV é aprovada para adultos e adolescentes em risco com peso de pelo menos 35 quilogramas. O tratamento começa com duas injeções administradas com um mês de intervalo antes de passar para um regime bimensal.
Em experiências laboratoriais, os pacientes que tomaram as injeções tiveram um risco 69% menor de contrair HIV, mesmo em comparação com aqueles que tomaram Truvada — um outro tipo de medicamento PrEP.
ViiV Healthcare
O Apretude, o novo tratamento aprovado pela FDA, não é só prós, tendo também alguns contras. Os pacientes mostraram ter mais efeitos secundários, como dores de cabeça, febre e cansaço.
Além disso, o Governo norte-americano exige que a maioria dos seguros de saúde cubra Truvada e Descovy (outra PrEP oral diária), mas atualmente não há essa exigência em relação à Apretude. O cenário piora tendo em conta que cada injeção tem um preço de 3.700 dólares.
Ainda assim, é possível que, no futuro, as seguradoras sejam obrigadas a pagar pelas injeções de prevenção do HIV no futuro.
https://zap.aeiou.pt/injecao-hiv-aprovada-pela-fda-455614
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