A fusão entre duas galáxias é mais comum, mas também há eventos de colisão entre três. Estes eventos são mais comuns do que se pode pensar e são essenciais para delinearem a forma do nosso Universo.
Uma nova imagem captada pelo Hubble chamada IC 2431 mostra um fenómeno incrível — a fusão de três galáxias que se vai eventualmente transformar numa única galáxia gigante, relata o Science Alert.
A fusão está a acontecer a 681 milhões de anos-luz da Terra e pode revelar mais detalhes sobre como as galáxias crescem e evoluem ao longo de milhares de milhões de anos.
Este tipo de eventos é mais comum do que se pode pensar, já que todo o espaço que existe no Espaço sugere que as colisões que levam a estas fusões são raras. No entanto, até a nossa própria Via Láctea já passou por várias fusões ao longo da sua história de 13.6 mil milhões de anos.
Os astrónomos acreditam que as galáxias se atraem devido à gravidade que é canalizada através dos fios da teia cósmica invisível e que estas fusões têm um papel fundamental na forma do Universo.
Estas colisões causam distúrbios gravitacionais que chocam e comprimem os gases que foram as estrelas nas galáxias, o que causa ondas de formações estelares com os aglomerados densos no material a colapsarem sob a sua própria gravidade e darem assim origem a estrelas bebé.
As fusões entre duas galáxias são as mais comuns, mas as colisões entre três também acontecem. Na altura final de uma fusão, os buracos negros super massivos no centro de cada galáxia atraem-se e ficam presos numa órbita binária ou trinária.Os cientistas acreditam que, eventualmente, os buracos negros também se fundem.
As ondas gravitacionais destas fusões ainda não foram detectadas, provavelmente por ocorrerem numa frequência que os nossos dispositivos actuais ainda não apanham.
https://zap.aeiou.pt/hubble-colisao-tres-galaxias-464147
Uma nova imagem captada pelo Hubble chamada IC 2431 mostra um fenómeno incrível — a fusão de três galáxias que se vai eventualmente transformar numa única galáxia gigante, relata o Science Alert.
A fusão está a acontecer a 681 milhões de anos-luz da Terra e pode revelar mais detalhes sobre como as galáxias crescem e evoluem ao longo de milhares de milhões de anos.
Este tipo de eventos é mais comum do que se pode pensar, já que todo o espaço que existe no Espaço sugere que as colisões que levam a estas fusões são raras. No entanto, até a nossa própria Via Láctea já passou por várias fusões ao longo da sua história de 13.6 mil milhões de anos.
Os astrónomos acreditam que as galáxias se atraem devido à gravidade que é canalizada através dos fios da teia cósmica invisível e que estas fusões têm um papel fundamental na forma do Universo.
Estas colisões causam distúrbios gravitacionais que chocam e comprimem os gases que foram as estrelas nas galáxias, o que causa ondas de formações estelares com os aglomerados densos no material a colapsarem sob a sua própria gravidade e darem assim origem a estrelas bebé.
As fusões entre duas galáxias são as mais comuns, mas as colisões entre três também acontecem. Na altura final de uma fusão, os buracos negros super massivos no centro de cada galáxia atraem-se e ficam presos numa órbita binária ou trinária.Os cientistas acreditam que, eventualmente, os buracos negros também se fundem.
As ondas gravitacionais destas fusões ainda não foram detectadas, provavelmente por ocorrerem numa frequência que os nossos dispositivos actuais ainda não apanham.
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