A intensa e prolongada seca em Cuba, a mais grave dos últimos 115 anos, afeta mais de um milhão de pessoas após impactar 258 fontes de abastecimento de água em todo o país, informou nesta quarta-feira o Instituto Nacional de Recursos Hidráulicos (INRH).
Os açudes que fornecem a água à população cubana se encontram em 58% da capacidade total, e mais da metade das fontes hídricas afetadas total ou parcialmente pertencem à província oriental Santiago de Cuba, a segunda mais importante da ilha, e uma das que estão severamente danificadas pela seca.
O especialista principal de Serviços Hidrológicos do INRH, Argelio Fernández, disse que apesar de ter melhorado a situação das chuvas nos últimos quatro meses, é "moderado" o comportamento de água armazenada, segundo a estatal Agência Cubana de Notícias (ACN).
Em novembro foram registrados 99,7 milímetros de chuva, ultrapassando a média histórica para esse mês, no qual as precipitações representam 25% do total correspondente ao ano, indicou o especialista.
Segundo Fernández, as regiões mais beneficiadas foram o leste e o centro do país, em contraste com a região oeste.
Fernández alertou que, apesar de os recursos hídricos do país parecerem se recuperar da seca, o problema "ainda não terminou", e por essa razão ainda são adotadas medidas "a curto, médio e longo" prazo para diminuir seus efeitos.
O impacto da mudança climática foi sentido na ilha ao longo de 2015, afetando mais de 70% de seu território, provocado por uma seca avaliada entre "severa e extrema", a mais grave dos últimos 115 anos, de acordo com um estudo do Centro Nacional do Clima.
As autoridades do setor hidráulico chamaram a extremar a economia de água e alertaram que a seca pode se prolongar até abril de 2016.
Os açudes que fornecem a água à população cubana se encontram em 58% da capacidade total, e mais da metade das fontes hídricas afetadas total ou parcialmente pertencem à província oriental Santiago de Cuba, a segunda mais importante da ilha, e uma das que estão severamente danificadas pela seca.
O especialista principal de Serviços Hidrológicos do INRH, Argelio Fernández, disse que apesar de ter melhorado a situação das chuvas nos últimos quatro meses, é "moderado" o comportamento de água armazenada, segundo a estatal Agência Cubana de Notícias (ACN).
Em novembro foram registrados 99,7 milímetros de chuva, ultrapassando a média histórica para esse mês, no qual as precipitações representam 25% do total correspondente ao ano, indicou o especialista.
Segundo Fernández, as regiões mais beneficiadas foram o leste e o centro do país, em contraste com a região oeste.
Fernández alertou que, apesar de os recursos hídricos do país parecerem se recuperar da seca, o problema "ainda não terminou", e por essa razão ainda são adotadas medidas "a curto, médio e longo" prazo para diminuir seus efeitos.
O impacto da mudança climática foi sentido na ilha ao longo de 2015, afetando mais de 70% de seu território, provocado por uma seca avaliada entre "severa e extrema", a mais grave dos últimos 115 anos, de acordo com um estudo do Centro Nacional do Clima.
As autoridades do setor hidráulico chamaram a extremar a economia de água e alertaram que a seca pode se prolongar até abril de 2016.
Fonte:http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/longa-seca-em-cuba-afeta-mais-de-1-milhao-de-pessoas.html
Sem comentários:
Enviar um comentário