Estudo revela que 2015 teve do mais do que o dobro das secas intensas face à média das últimas duas décadas; China e Estados Unidos lideram nações com o maior número de desastres; África com muitas vítimas do fenómeno El Niño.
Um estudo das Nações Unidas revela que 22.773 pessoas morreram nos 346 principais desastres reportados em 2015. Entre as vítimas destacam-se mais de 8,8 mil mortos no terramoto de abril passado no Nepal.
A avaliação contém dados do Centro de Pesquisa de Epidemiologia dos Desastres, Cred, da Bélgica.
Média Anual
Pelo menos 50,5 milhões de pessoas foram afetadas por 32 secas intensas no período, segundo o Escritório da ONU para a Redução de Desastres, Unisdr. De acordo com o documento sobre o custo humano do ano mais quente já registado, a média anual nas últimas duas décadas foi de 15 eventos.
O estudo confirma que os desastres relacionados às intempéries e ao clima dominam as tendências das catástrofes que estão ligadas aos riscos naturais.
China e EUA
As estatísticas revelam ainda que o país mais atingido por desastres em 2015 foi a China com 26 eventos. Seguem-se os Estados Unidos com 22, a Índia com 19, as Filipinas com 15 e a Indonésia com 11.
O ano mais quente de que há registo foi marcado por ondas de calor que provocaram 7.346 mortos e 1,2 mil afetados pelas temperaturas extremas.
África
O chefe do Unisdr, Robert Glasser, disse que a análise de tendências revela que é crucial reduzir os gases de efeito de estufa e a adaptação às alterações climáticas nos países que procuram diminuir o risco de desastres agora e no futuro.
O representante do escritório citou 98,6 milhões de pessoas afetadas por desastres climáticos muitas vezes impulsionados pelo forte El Niño, presente em 92% dos eventos.
Um grande número de vítimas vive a situação provocada pelo fenómeno climático particularmente em África.
Tempestades
O aumento dos níveis do mar e as temperaturas da superfície oceânica estiveram por detrás de 37 ciclones e tufões na Ásia e no Pacífico. A nível global houve 90 tempestades que causaram 996 mortes e afetaram 10,6 milhões de pessoas.
O documento ressalta que no ano passado os terramotos e tsunamis afetaram mais de 7,2 milhões de pessoas e mataram outras 9.525.
As cheias provocaram 27,5 milhões de vítimas com 3.310 mortos. Já as chuvas fortes foram a causa de deslizamentos de terra que mataram 1,3 mil pessoas, tendo os fogos florestais tirado a vida a 66 pessoas e afetado a mais de 495 mil.
Um estudo das Nações Unidas revela que 22.773 pessoas morreram nos 346 principais desastres reportados em 2015. Entre as vítimas destacam-se mais de 8,8 mil mortos no terramoto de abril passado no Nepal.
A avaliação contém dados do Centro de Pesquisa de Epidemiologia dos Desastres, Cred, da Bélgica.
Média Anual
Pelo menos 50,5 milhões de pessoas foram afetadas por 32 secas intensas no período, segundo o Escritório da ONU para a Redução de Desastres, Unisdr. De acordo com o documento sobre o custo humano do ano mais quente já registado, a média anual nas últimas duas décadas foi de 15 eventos.
O estudo confirma que os desastres relacionados às intempéries e ao clima dominam as tendências das catástrofes que estão ligadas aos riscos naturais.
China e EUA
As estatísticas revelam ainda que o país mais atingido por desastres em 2015 foi a China com 26 eventos. Seguem-se os Estados Unidos com 22, a Índia com 19, as Filipinas com 15 e a Indonésia com 11.
O ano mais quente de que há registo foi marcado por ondas de calor que provocaram 7.346 mortos e 1,2 mil afetados pelas temperaturas extremas.
África
O chefe do Unisdr, Robert Glasser, disse que a análise de tendências revela que é crucial reduzir os gases de efeito de estufa e a adaptação às alterações climáticas nos países que procuram diminuir o risco de desastres agora e no futuro.
O representante do escritório citou 98,6 milhões de pessoas afetadas por desastres climáticos muitas vezes impulsionados pelo forte El Niño, presente em 92% dos eventos.
Um grande número de vítimas vive a situação provocada pelo fenómeno climático particularmente em África.
Tempestades
O aumento dos níveis do mar e as temperaturas da superfície oceânica estiveram por detrás de 37 ciclones e tufões na Ásia e no Pacífico. A nível global houve 90 tempestades que causaram 996 mortes e afetaram 10,6 milhões de pessoas.
O documento ressalta que no ano passado os terramotos e tsunamis afetaram mais de 7,2 milhões de pessoas e mataram outras 9.525.
As cheias provocaram 27,5 milhões de vítimas com 3.310 mortos. Já as chuvas fortes foram a causa de deslizamentos de terra que mataram 1,3 mil pessoas, tendo os fogos florestais tirado a vida a 66 pessoas e afetado a mais de 495 mil.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/desastres-mataram-mais-de-22-mil-no-ano-mais-quente-registrado.html
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