Sprites capturados pela minha estação da BRAMON (GZT2/RS) ontem (10 de janeiro de 2017 pela madrugada)
Apesar dos sprites (ou gigantic jets) terem sido vistos algumas vezes no século passado, os cientistas atmosféricos só reconheceram sua existência após 1989, quando foram fotografados pelas câmeras a bordo dos ônibus espaciais.
Atualmente, devido à grande quantidade de câmeras de alta sensibilidade e maior interesse em sua observação, o registro dos sprites tem ocorrido com maior frequência, mas ainda os cientistas ainda não conseguiram decifrar como eles se formam.
Devido a altura em que ocorrem, os sprites são um verdadeiro fenômeno meteorológico espacial.
Eles se desenvolvem a cerca de 80 km e altitude e crescem em todos os sentidos, inicialmente para baixo e em seguida para cima.
O processo tem início quando um poderoso raio descarrega a energia do topo das nuvens próximas à superfície da Terra em direção à ionosfera, resultando no sprite (faísca, em inglês). O fenômeno é extremamente rápido e não leva mais de 20 milissegundos.
Atualmente, devido à grande quantidade de câmeras de alta sensibilidade e maior interesse em sua observação, o registro dos sprites tem ocorrido com maior frequência, mas ainda os cientistas ainda não conseguiram decifrar como eles se formam.
Devido a altura em que ocorrem, os sprites são um verdadeiro fenômeno meteorológico espacial.
Eles se desenvolvem a cerca de 80 km e altitude e crescem em todos os sentidos, inicialmente para baixo e em seguida para cima.
O processo tem início quando um poderoso raio descarrega a energia do topo das nuvens próximas à superfície da Terra em direção à ionosfera, resultando no sprite (faísca, em inglês). O fenômeno é extremamente rápido e não leva mais de 20 milissegundos.
Fonte: http://www.painelglobal.com.br/talk/destaque.php?id=dat_20170111-024658.inc
Sem comentários:
Enviar um comentário