Quando um satélite é colocado a 42 mil km de altitude acima do equador, seu período orbital se iguala ao tempo de rotação da Terra e isso faz com que pareça estar parado no céu. Mas quando visto contra o fundo estrelado seu movimento é facilmente perceptível.
Esse tipo de satélite é conhecido como geossíncrono e por orbitar sobre o mesmo ponto da Terra permite inúmeros tipos de aplicações, entre eles a captura de imagens meteorológicas ou repetidores de comunicação, tanto para uso comercial como militar.
Sua concepção e emprego foram previstos pelo futurista Arthur C. Clarke em 1940, muito antes da Era Espacial.
Por se localizarem em grandes altitudes, recebem a luz do Sol mesmo durante o período noturno e isso permite que sejam observados durante a noite através de pequenas lunetas ou telescópios.
Esse tipo de satélite é conhecido como geossíncrono e por orbitar sobre o mesmo ponto da Terra permite inúmeros tipos de aplicações, entre eles a captura de imagens meteorológicas ou repetidores de comunicação, tanto para uso comercial como militar.
Sua concepção e emprego foram previstos pelo futurista Arthur C. Clarke em 1940, muito antes da Era Espacial.
Por se localizarem em grandes altitudes, recebem a luz do Sol mesmo durante o período noturno e isso permite que sejam observados durante a noite através de pequenas lunetas ou telescópios.
Este vídeo, feito pelo astrofotógrafo James DeYoung, mostra diversos satélites desse tipo, que cruzam o caminho da bela nebulosa de Orion M42.
Neste vídeo, embora os satélites pareçam se movimentar, na realidade estão fixos em relação ao observador. Quem se move é o telescópio, que está acompanhando o movimento das estrelas e da nebulosa.
Neste vídeo, embora os satélites pareçam se movimentar, na realidade estão fixos em relação ao observador. Quem se move é o telescópio, que está acompanhando o movimento das estrelas e da nebulosa.
Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Video_Amador_registra_satelites_fixos_cruzando_a_nebulosa_de_Orion&posic=dat_20170116-103304.inc
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