Apenas 25% das pessoas infectadas pelo vírus apresentam sintomas; porta-voz da agência nota que ainda não foi estabelecida ligação entre zika e casos de microcefalia no Brasil; segundo OMS, mais estudos são necessários.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, continua monitorando de perto os casos de zika em pelo menos 18 países das Américas e em várias nações da África e do oeste do Pacífico.
O vírus é transmitido pelo mesmo mosquito da dengue, da febre amarela e da chikungunya, encontrado em regiões subtropicais. Segundo a OMS, apenas 25% das pessoas com zika apresentam sinais, como dor de cabeça, dor muscular, febre e manchas pelo corpo.
Repouso
Nesta terça-feira, a agência da ONU informou que não há cura: os pacientes precisam de muito repouso, ingestão de líquidos e uso de medicamentos comuns para o controle da dor.
Em Genebra, o porta-voz da OMS afirmou que não se sabe o total de casos de zika nos países, já que o vírus estava fora do radar e por isso não era checado com frequência pelas autoridades de saúde.
Brasil
Christian Lindmeier destacou que "ao mesmo tempo, tem havido "um grande aumento dos casos de microcefalia no Brasil". Mas ele notou que ainda não foi estabelecida oficialmente uma ligação entre zika e microcefalia e a OMS defende a necessidade de mais estudos.
O porta-voz explicou que fatores genéticos, uso de drogas, de álcool e de produtos tóxicos podem contribuir para a microcefalia dos bebês, assim como catapora e rubéola durante a gravidez.
Proteção
Foram reportados 3,530 casos de microcefalia no Brasil desde o início de 2015 até a primeira semana deste ano. Pelo menos 46 bebês não sobreviveram, incluindo os casos de natimortos.
Até agora, a OMS contabilizou sete casos confirmados em laboratório de microcefalia onde a mãe ou o feto também tinham o vírus zika. A agência não está no momento fazendo nenhuma recomendação a grávidas que viajam ao Brasil.
Entretanto, a OMS ressalta que medidas de proteção à picada do mosquito continuam sendo importantes. Eliminar água parada, dormir com mosquiteiros, utilizar repelente são essenciais, já que ainda não existe nenhuma vacina contra o zika.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, continua monitorando de perto os casos de zika em pelo menos 18 países das Américas e em várias nações da África e do oeste do Pacífico.
O vírus é transmitido pelo mesmo mosquito da dengue, da febre amarela e da chikungunya, encontrado em regiões subtropicais. Segundo a OMS, apenas 25% das pessoas com zika apresentam sinais, como dor de cabeça, dor muscular, febre e manchas pelo corpo.
Repouso
Nesta terça-feira, a agência da ONU informou que não há cura: os pacientes precisam de muito repouso, ingestão de líquidos e uso de medicamentos comuns para o controle da dor.
Em Genebra, o porta-voz da OMS afirmou que não se sabe o total de casos de zika nos países, já que o vírus estava fora do radar e por isso não era checado com frequência pelas autoridades de saúde.
Brasil
Christian Lindmeier destacou que "ao mesmo tempo, tem havido "um grande aumento dos casos de microcefalia no Brasil". Mas ele notou que ainda não foi estabelecida oficialmente uma ligação entre zika e microcefalia e a OMS defende a necessidade de mais estudos.
O porta-voz explicou que fatores genéticos, uso de drogas, de álcool e de produtos tóxicos podem contribuir para a microcefalia dos bebês, assim como catapora e rubéola durante a gravidez.
Proteção
Foram reportados 3,530 casos de microcefalia no Brasil desde o início de 2015 até a primeira semana deste ano. Pelo menos 46 bebês não sobreviveram, incluindo os casos de natimortos.
Até agora, a OMS contabilizou sete casos confirmados em laboratório de microcefalia onde a mãe ou o feto também tinham o vírus zika. A agência não está no momento fazendo nenhuma recomendação a grávidas que viajam ao Brasil.
Entretanto, a OMS ressalta que medidas de proteção à picada do mosquito continuam sendo importantes. Eliminar água parada, dormir com mosquiteiros, utilizar repelente são essenciais, já que ainda não existe nenhuma vacina contra o zika.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/pestes/oms-continua-monitorando-casos-de-zika-em-18-paises-da-america.html
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