Para poder prever o poderoso fenômeno natural El Niño deve se compreender os mecanismos físicos que o dirigem, entre as quais, os processos atmosféricos.
A influência de nuvens na circulação atmosférica é responsável por mais da metade da força do El Niño e La Niña, segundo revelam pesquisadores do de Meteorologia, Max Planck em um novo estudo publicado na revista “Nature Geoscience”.
O El Niño-Oscilação do Sul (ENOS) é um padrão climático recorrente, segundo o qual os parâmetros meteorológicos do Pacífico equatorial variam de tempos em tempos. ENSO tem duas extremidades, uma quente e chuvoso, chamado El Niño, e outro esfriamento, conhecido como La Niña.
Em sua pesquisa, os cientistas realizaram experimentos numéricos com um modelo do sistema Terra da. Ao comparar simulações de modelos climáticos tendo em conta as interações entre nuvens e circulação atmosférica com as que não incluem essas interações, foi confirmado que a oscilação das temperaturas da superfície do mar, que está relacionado com El Niño, é duas vezes mais forte nas primeiras simulações, e, por conseguinte, as nuvens duplicam a potência das nuvens.
Os cientistas disseram que a descoberta pode ajudar a prever o El Niño e melhor compreender a sua resposta à mudança climática.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/conheca-a-razao-da-forca-devastadora-do-el-nino.html
A influência de nuvens na circulação atmosférica é responsável por mais da metade da força do El Niño e La Niña, segundo revelam pesquisadores do de Meteorologia, Max Planck em um novo estudo publicado na revista “Nature Geoscience”.
O El Niño-Oscilação do Sul (ENOS) é um padrão climático recorrente, segundo o qual os parâmetros meteorológicos do Pacífico equatorial variam de tempos em tempos. ENSO tem duas extremidades, uma quente e chuvoso, chamado El Niño, e outro esfriamento, conhecido como La Niña.
Em sua pesquisa, os cientistas realizaram experimentos numéricos com um modelo do sistema Terra da. Ao comparar simulações de modelos climáticos tendo em conta as interações entre nuvens e circulação atmosférica com as que não incluem essas interações, foi confirmado que a oscilação das temperaturas da superfície do mar, que está relacionado com El Niño, é duas vezes mais forte nas primeiras simulações, e, por conseguinte, as nuvens duplicam a potência das nuvens.
Os cientistas disseram que a descoberta pode ajudar a prever o El Niño e melhor compreender a sua resposta à mudança climática.
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