Tanto os pinheiros verdadeiros como os artificiais podem trazer problemas a quem sofre de asma ou outras doenças respiratórias, como pó, esporos, pólen ou ácaros. Saiba o que deve fazer para evitar estes inconvenientes.
Chega o Natal e chegam os pinheirinhos, e com eles, intensificam-se também as dificuldades respiratórias e as alergias. O IFLScience enumerou a lista de conselhos e avisos da Asthma UK para que quem sofrer com problemas respiratórios consiga passar esta quadra festiva sem percalços.
Alguns dos conselhos são mais óbvios e não são exclusivos da quadra natalícia, como a garantia de que não se fica sem medicamentos enquanto as farmácias estão abertas, mas há outras recomendações mais específicas desta época, nomeadamente sobre as árvores de Natal.
Caso tenha um pinheiro verdadeiro em casa ou num local próximo, tenha atenção aos esporos e ao pólen que elas trazem. No ambiente mais quente de dentro das habitações, os esporos podem também multiplicar-se. Pode também notar sintomas de rinite alérgica caso seja mais sensível ao pólen e ao bolor e a asma pode também intensificar-se perante o contacto com uma árvore verdadeira.
No entanto, a solução para todos os problemas não é simplesmente ter uma árvore artificial, já que o pó presente na caixa e no pinheirinho em si de é levantado quando se montam as decorações que ficam guardadas durante o ano, e isso pode também trazer crises de asma.
O Conselho Nacional da Asma da Austrália avisa também que as pessoas guardam as árvores artificiais estão durante 12 meses sem pensarem mais nelas enquanto estas se tornam casas para pó e ácaros, o que pode causar bolor.
Estas irritações respiratórias já foram apelidadas de síndrome da árvore de Natal e são uma dor de cabeça ainda maior para quem vive num clima frio. A Asthma UK alerta que “ir de uma casa quente para o tempo frio pode ativar os sintomas da asma”. O fumo das lareiras usadas para aquecer as casas também são algo a ter em conta.
Para prevenir este problema, a Asthma UK aconselha a usar-se combustíveis sem fumo e também um cachecol no exterior à volta da boca e do nariz, de forma a se aquecer o ar antes de se o respirar.
As vacinas contra a gripe e contra a covid-19 também devem ser tomadas, assim como a lavagem frequente das mãos. Antes de se mexer no pinheiro artificial de Natal, é também uma boa ideia passar-se o aspirador ou um pano nas decorações, preferencialmente no exterior, caso o tempo seja favorável.
Já com as árvores verdadeiras, há mais desafios, mas o grupo recomenda passar com uma mangueira na árvore antes de a levar para o interior, mas deixá-la secar completamente antes de se começar a decorar. A árvore deve também ficar na parte mais fria da casa, para se evitar a multiplicação dos esporos.
Chega o Natal e chegam os pinheirinhos, e com eles, intensificam-se também as dificuldades respiratórias e as alergias. O IFLScience enumerou a lista de conselhos e avisos da Asthma UK para que quem sofrer com problemas respiratórios consiga passar esta quadra festiva sem percalços.
Alguns dos conselhos são mais óbvios e não são exclusivos da quadra natalícia, como a garantia de que não se fica sem medicamentos enquanto as farmácias estão abertas, mas há outras recomendações mais específicas desta época, nomeadamente sobre as árvores de Natal.
Caso tenha um pinheiro verdadeiro em casa ou num local próximo, tenha atenção aos esporos e ao pólen que elas trazem. No ambiente mais quente de dentro das habitações, os esporos podem também multiplicar-se. Pode também notar sintomas de rinite alérgica caso seja mais sensível ao pólen e ao bolor e a asma pode também intensificar-se perante o contacto com uma árvore verdadeira.
No entanto, a solução para todos os problemas não é simplesmente ter uma árvore artificial, já que o pó presente na caixa e no pinheirinho em si de é levantado quando se montam as decorações que ficam guardadas durante o ano, e isso pode também trazer crises de asma.
O Conselho Nacional da Asma da Austrália avisa também que as pessoas guardam as árvores artificiais estão durante 12 meses sem pensarem mais nelas enquanto estas se tornam casas para pó e ácaros, o que pode causar bolor.
Estas irritações respiratórias já foram apelidadas de síndrome da árvore de Natal e são uma dor de cabeça ainda maior para quem vive num clima frio. A Asthma UK alerta que “ir de uma casa quente para o tempo frio pode ativar os sintomas da asma”. O fumo das lareiras usadas para aquecer as casas também são algo a ter em conta.
Para prevenir este problema, a Asthma UK aconselha a usar-se combustíveis sem fumo e também um cachecol no exterior à volta da boca e do nariz, de forma a se aquecer o ar antes de se o respirar.
As vacinas contra a gripe e contra a covid-19 também devem ser tomadas, assim como a lavagem frequente das mãos. Antes de se mexer no pinheiro artificial de Natal, é também uma boa ideia passar-se o aspirador ou um pano nas decorações, preferencialmente no exterior, caso o tempo seja favorável.
Já com as árvores verdadeiras, há mais desafios, mas o grupo recomenda passar com uma mangueira na árvore antes de a levar para o interior, mas deixá-la secar completamente antes de se começar a decorar. A árvore deve também ficar na parte mais fria da casa, para se evitar a multiplicação dos esporos.
https://zap.aeiou.pt/sindrome-arvore-natal-respiratorias-evitar-451806
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