Uma equipa de investigadores do Centro de
Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da UC criou
uma vacina que atua de forma rápida, pode ser administrada por qualquer
pessoa e atua de forma precoce perante uma ameaça de bioterrorismo com
antraz.
Olga Borges é professora da Faculdade de
Farmácia da Universidade de Coimbra e explica que esta descoberta
"permite o desenvolvimento de anticorpos não só daqueles que circulam no
sangue, mas também anticorpos ao nível da mucosa nasal. É uma
mais-valia porque não permite a inalação dos esporos de antraz, não
passando para a corrente sanguínea e não permite que a doença se
desenvolva".
A equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) trabalha nesta investigação há cerca de quatro anos.
A vacina não é administrada de forma convencional, "neste caso a vacina é uma suspensão que é depositada nas narinas, qualquer utente teoricamente poderá fazer a administração, basta adquirir numa farmácia, são umas gotas colocada no nariz.", explica Olga Borges.
A equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) trabalha nesta investigação há cerca de quatro anos.
A vacina não é administrada de forma convencional, "neste caso a vacina é uma suspensão que é depositada nas narinas, qualquer utente teoricamente poderá fazer a administração, basta adquirir numa farmácia, são umas gotas colocada no nariz.", explica Olga Borges.
Fonte: http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=4600267&page=1
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