Começava uma nova era na astronomia, em que os modelos teóricos seriam finalmente testados sob a luz de imagens reais. Fotografias impressionantes voltaram os olhos do público novamente para a ciência, e o ser humano via pela primeira vez registros de um jovem universo, capturados diretamente de um tempo esquecido, há mais de 13 bilhões de anos.
O instrumento, concebido originalmente nos anos 1940, foi um projeto ambicioso que consumiu seis anos de trabalho e US$ 1,5 bilhão e que, por pouco, não foi um dos maiores fracassos da história da exploração espacial. Depois de ter o lançamento adiado em 1986, por conta da explosão do ônibus espacial Challenger, o telescópio ainda revelou um grave defeito de fabricação, que distorcia as imagens registradas. E o erro só foi notado quando ele já estava a 543km da Terra. A missão de reparos só seria enviada três anos depois, corrigindo o problema e dando início a uma era de ouro para a astronomia.
Meses depois do dramático conserto, o telescópio tirou o fôlego de pesquisadores ao registrar o choque de um asteroide contra a superfície de Júpiter, dando forma a um tipo de fenômeno que até então era reservado à imaginação. A visão privilegiada do telescópio continuou a surpreender, fornecendo provas da existência de enormes buracos negros supermassivos nos centros de galáxias, registrando a primeira molécula orgânica em um planeta fora do Sistema Solar e mudando a compreensão sobre Plutão, entre outros feitos.
O instrumento, concebido originalmente nos anos 1940, foi um projeto ambicioso que consumiu seis anos de trabalho e US$ 1,5 bilhão e que, por pouco, não foi um dos maiores fracassos da história da exploração espacial. Depois de ter o lançamento adiado em 1986, por conta da explosão do ônibus espacial Challenger, o telescópio ainda revelou um grave defeito de fabricação, que distorcia as imagens registradas. E o erro só foi notado quando ele já estava a 543km da Terra. A missão de reparos só seria enviada três anos depois, corrigindo o problema e dando início a uma era de ouro para a astronomia.
Meses depois do dramático conserto, o telescópio tirou o fôlego de pesquisadores ao registrar o choque de um asteroide contra a superfície de Júpiter, dando forma a um tipo de fenômeno que até então era reservado à imaginação. A visão privilegiada do telescópio continuou a surpreender, fornecendo provas da existência de enormes buracos negros supermassivos nos centros de galáxias, registrando a primeira molécula orgânica em um planeta fora do Sistema Solar e mudando a compreensão sobre Plutão, entre outros feitos.
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2015/04/19/internas_cienciaesaude,572268/telescopio-hubble-completa-25-anos-e-e-capaz-de-surpreender-com-descobertas.shtml
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