A estrutura, quando é colocada em cima de um dique convencional, proporciona uma altura adicional e amortece o impacto da água sem obstruir a visão, sempre e quando permanece recolhida. No entanto, estas estruturas só se estendem quando o nível do mar sobe e a força da ondulação as eleva de modo a formar uma parede de bloqueio à onda.
Após o tsunami do 11 de março de 2011, vários municípios do Japão construíram barreiras marítimas de modo a tentar evitar uma nova catástrofe. Contudo, a construção deste tipo de parede gerou alguma oposição entre a população de algumas localidades do nordeste japonês, por razões como o seu impacto sobre a paisagem.
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=543172
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