terça-feira, 29 de março de 2016

Asteroide de grandes dimensões atingiu o planeta júpiter !

Impacto em Jupiter
Um forte impacto, similar ao choque de um cometa, foi observado recentemente por astrônomos amadores e até agora ninguém sabe exatamente o que aconteceu. O choque foi registrado em vídeo e mostra um enorme clarão na atmosfera jupteriana.

O impacto ocorreu às 00:18 UTC do dia 17 de março de 2016 (21h18 BRT) e foi registrado pelo astrônomo amador Gerrit Kernbauer, de Mödling, na Áustria, mas só foi comunicado ontem, dia 27, após uma análise das imagens registradas. 
Após a notícia, diversos astrofotógrafos passaram a procurar em imagens de arquivos pelo suposto impacto, também confirmado pelo astrônomo amador John McKeon, que fez um vídeo do choque.

A cena mostra quando uma gigantesca bola de fogo explode no limbo jupteriano, provavelmente devido à penetração de um objeto na alta atmosfera gasosa do planeta. O evento lembra o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9, que em 1994 atingiu Júpiter após ter se fragmentado.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Video_asteroide_de_grandes_dimensoes_atinge_o_planeta_jupiter&posic=dat_20160328-194034.inc

 

segunda-feira, 28 de março de 2016

Tempestade solar dispara auroras de raios-x sobre o planeta Júpiter !

Aurora em Jupiter
Pela primeira vez, cientistas registraram o impacto de uma tempestade solar contra o planeta Júpiter e os resultados mostram que o fenômeno é centenas de vezes mais energético que na Terra. 
Aqui na Terra, o impacto das partículas carregadas vindas do Sol ionizam os átomos de oxigênio e nitrogênio presentes na alta atmosfera, produzindo um espetáculo de luzes verdes e vermelhas que parecem dançar nos céus das localidades extremas do planeta.
Em Júpiter acontece a mesma coisa, mas os processos que levam à ionização dos átomos ainda não são bem compreendidos e os estudos estão apenas começando.

Tempestade Solar
 
Utilizando dados do observatório espacial Chandra, especializado em detecções no comprimento de onda dos raios-x, uma equipe de pesquisadores conseguiu registrar pela primeira vez o momento exato em que o gigante gasoso é bombardeado pelas partículas de uma tempestade solar.
O impacto da tormenta foi monitorado durante duas observações de 11 horas, em outubro de 2011 e as primeiras análises mostraram que a magnetosfera de Júpiter se retraiu mais de 2 milhões de quilômetros durante a tempestade.
Além disso, o estudo sugere que a interação entre as partículas solares e a magnetosfera jupteriana dispara a produção de raios-x no interior das auroras em formação, um fenômeno que não é observado na Terra.

Pulsos rápidos
 
Durante o impacto das partículas, os pesquisadores também notaram a existência de um curioso "hot spot" de raios-x no interior das auroras, que rotacionava junto com o planeta e emitia pulsos a cada 26 minutos, como um farol planetário.
Em 2000, um "hot Spot" similar já havia sido observado junto às auroras, mas que piscava mais lentamente, emitindo um pulso a cada 45 minutos. 
Aurora nos polos de Jupiter
Briga de forças

"Ao que tudo indica, há uma constante e gigantesca briga de forças entre o vento solar e a magnetosfera de Júpiter e nós precisamos entender como funciona essa interação", disse William Dunn, líder do estudo junto ao Laboratório de Ciências Espaciais da University College London.
No entender do pesquisador, o estudo do movimento das auroras permitirá aprender mais sobre a região do espaço controlada pelo intenso campo magnético de Júpiter e como ele é influenciado pelo Sol.
"A compreensão dessa relação é importante para o estudo de incontáveis objetos magnéticos existentes em nossa galáxia, incluindo os exoplanetas, estrelas de nêutrons e anãs marrons", explicou o cientista.

Auroras Gigantes
 
Segundo o trabalho, durante um bombardeio solar as auroras jupterianas se tornam oito vezes mais brilhantes que as normais e cobrem região planetária muito mais extensa. Além disso, as luzes são centenas de vezes mais brilhantes que as observadas na Terra, o que torna nossas maravilhosas auroras polares simples fagulhas em noites de São João.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Tempestade_solar_dispara_auroras_de_raios-x_no_planeta_Jupiter&posic=dat_20160328-084918.inc


quinta-feira, 24 de março de 2016

Descoberto Planeta com a órbita mais excêntrica já vista !

Crédito: NASA
A renderização de um artista mostra o planeta em questão, que é o mais excêntrico já descoberto, passando próximo de sua estrela.  O Professor Assistente de Física e Astronomia da SF State, Stephen Kane, é o autor principal do estudo que detalha a órbita altamente irregular do planeta:  Crédito NASA
 
A seguinte descoberta foi publicada no site The Astrophysical Journal:
Astrônomos observaram um planeta extra-solar a aproximadamente 117 anos-luz da Terra, o qual apresenta a órbita mais excêntrica já vista.
Uma equipe liderada pelo astrônomo Stephen Kane, da Universidade Estadual de São Francisco (SF State), detectou um sinal de luz refletido de um planeta conhecido como HD 20782 – um “clarão” de luz estelar refletindo da atmosfera do planeta excêntrico, à medida que ele fazia sua órbita mais próxima de sua estrela.
“A luz refletida poderia dizer aos pesquisadores mais sobre como a atmosfera de um planeta como o HD 20782 reage quando passa a maior parte de seu tempo longe de sua estrela, e então tem uma aproximação onde ele é aquecido de forma rápida pela estrela”, disse Kane uma liberação de imprensa.
Embora os planetas em nosso sistema solar tenham órbitas quase que circulares, os astrônomos descobriram vários planetas exosolares com órbitas altamente elípticas ou excêntricas, e observações anteriores do HD 20782 sugeriram que o planeta pode ter uma órbita extremamente excêntrica.
O HD 20782 possui a órbita mais excêntrica conhecida, medida à uma excentricidade de .96. Isto significa que ele se move numa elipse quase que achatada, viajando um longo caminho, longe de sua estrela, e então fazendo uma volta rápida e furiosa ao redor de sua estrela em sua aproximação mais próxima.
“Ao ponto mais longínquo de sua órbita, o planeta é separado de sua estrela por 2,5 vezes a distância entre o Sol e a Terra. Em sua maior aproximação, ele chega a até 0,06 da mesma distância entre a Terra e o Sol – muito mais próximo que Mercúrio comparado ao nosso Sol”, disse Kane. 
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Este gráfico mostra a órbita do planeta HD 20782, relativa aos planetas internos de nosso sistema solar.

“Ele possui por volta da massa de Júpiter, mas está indo ao redor de sua estrela como um cometa.”
A atmosfera do planeta [HD 20782] não tem chance de reagir”, disse Kane. “O período que ele demora para ir ao redor da estrela é tão rápido que não há tempo para remover todo o material gelado que constitui a atmosfera tão refletiva.”
Os astrônomos não podem determinar a exata constituição da atmosfera do HD 20782 ainda, mas esta observação mais recente sugere que ele poderia ter uma atmosfera similar a Júpiter, com cobertura de nuvens altamente refletivas.
“Quando vemos um planeta como este, que está numa órbita excêntrica, pode realmente ser difícil tentar explicar como ele ficou desse jeito”, explicou Kane. “É como olhar para a cena de um crime, como aquelas pessoas que examinam padrões de sangue espirrado nas paredes. Você sabe que algo ruim aconteceu, mas precisa descobrir o que foi que causou isso.”

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/24/e-encontrado-planeta-com-a-orbita-mais-excentrica-ja-vista/

quarta-feira, 23 de março de 2016

SETI deveria considerar buracos negros como alvos em potencial para a procura de extraterrestres !

Parabólicas
Ao contrário da visão da Disney, entrar num buraco negro não o tornará Satã 2.0, reinando sobre legiões de condenados. Ao invés disso, o interior de um buraco negro é realmente escuro e insignificante. Todavia, ele não é o destino, mas a jornada. TopTrending publicou um ótimo vídeo (em inglês) no YouTube, ilustrando os efeitos bizarro de uma aproximação dessa singularidade.
Como o vídeo ilustra, o maior fenômeno experimentado é a dilatação do tempo quando uma pessoas se aproxima do ‘ponto de não retorno’, chamado de ‘horizonte de evento’. Aqueles do lado de fora verão a nave descer vagarosamente, até que ela para, ficando presa como uma mosca em âmbar. Aqueles viajantes estarão efetivamente fora da linha do tempo subjetiva do Universo. Para cada um de seus minutos, décadas, séculos ou milênios se passaram do lado de fora. Este fenômeno tem implicações para a procura por vida extraterrestre.
“Onde estão todos?” é a questão central do Paradoxo de Fermi. Quando apontamos nossos olhos e ouvidos em direção ao céu, nos deparamos com um silêncio profundo. Por meio século a humanidade tem feito varreduras do céu, à procura de sinais que afirmem não estarmos sós no Universo. A banda de rádio que possui a maior promessa de detecção de vida similar à nossa fica entre 1420 e 1666 megahertz. Também conhecido como o ‘buraco d’água’, estas frequência correspondem com os comprimentos de onda de radicais hidroxila (OH, 18cm) e hidrogênio (H, 21cm), constituindo H2O, também conhecido como água. Esta parte do espectro de rádio é relativamente silenciosa, tornando-a perfeita para escutar a vida extraterrestre, considerando a menção inspiradora de Bernard Oliver: “Onde encontraremos nossos vizinhos? No buraco d’água, onde as espécies sempre se reúnem”.
De forma frustrante, esta banda e outras têm estado muito quietas. De acordo com dados do observatório Kepler poderia haver até 40 bilhões de mundos habitáveis em nossa galáxia. Em 2012, Thomas Hair e Andrew Hedman modelaram a expansão de civilizações interestelares, concluindo que uma civilização viajando a 1/4 de 1% da velocidade da luz, poderia colonizar a galáxia em 50 milhões de anos. Com base nesses dados, os céus deveriam estar fervilhando com conversas.
Já que a viagem mais rápida do que a velocidade da luz não é uma possibilidade teórica, as civilizações estão enroscadas com naves mais lentas do que a luz. À medida que eles pulam entre sistemas estelares, esses seres seriam mais prováveis de encontrar mundos vazios, ou planetas cheios de primitivos, ao invés de colegas que conseguem viajar até o espaço. Ao invés de desperdiçarem tempo e recursos valiosos caçando uma outra civilização, uma espécie poderia esperar pelos resto do Universo e se reunir dentro de um buraco negro.
A procura por vida extraterrestre ao redor de um buraco negro levanta muitas questões. Onde procurarmos? Procurarmos por o que?
Em 2014, o Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR) da NASA e o observatório Swift podem ter observado um pista. Buracos negros são cercados de coronas, constituídas de partículas energética que se movem à uma fração da velocidade da luz, e emitem raios-X. O NuStar e o Swift observaram a corona do supermassivo buraco negro Markarian 355 entrar em colapso, antes de ser expelida, emitindo uma labareda de raio-X. Há a possibilidade de que um evento como este seja intencionado a ser um farol para atrair a curiosidade de outros para darem uma olhada mais próxima a esses esconderijos alienígenas em potencial 
Se este for o caso, desculpando-se do Dr. Oliver, “Onde encontraremos nossos vizinhos? Num buraco negro, onde espécies irão se reunir num futuro longínquo.”

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/19/seti-deveria-considerar-os-buracos-negros-como-alvos-em-potencial/

NASA afirma que vida alienígena pode existir no nosso sistema solar !

Europa, lua de Júpiter.
Será que chegou a hora do desacobertamento? De acordo com alegações de importantes cientistas da NASA, a vida alienígena pode existir em nosso sistema solar, e dentro de uma década encontraremos evidência.
Milhões de pessoas ao redor do mundo estão convencidas de que não somos os únicos organismos no Universo. Muitos acreditam que em algum lugar lá fora, nos vastos confins do cosmos, outros organismos vivos habitam os planetas.
A última declaração da NASA, porém, coloca esta possibilidade de vida alienígena dentro do nosso sistema solar como sendo extremamente provável. De acordo com declaração do Dr. Kevin Hand, um astrobiólogo do laboratório de Propulsão à Jato da NASA, a procura por vida alienígena poderia ser frutífera na próxima missão planejada para Europa, uma das luas de Júpiter, o que poderia levantar evidências que provariam não estarmos sós no Universo.
“A questão se a vida existe além da Terra é uma das mais profundas e não resolvida da humanidade.” – Dr. Kevin Hand
Durante um evento na Royal Institution, o Dr. Hand delineou que a nossa compreensão dos oceanos da Terra nos tem levado por um longo caminho, ensinando-nos como os oceanos alienígenas em outros planetas ou luas poderiam provar serem ambientes potencialmente habitáveis, dentro de nosso sistema solar, sendo a melhor alternativa a lua Europa de Júpiter.
Numa entrevista ao Express, o Dr. Hand disse: “Podemos ser capazes de descobrir se há sinais de materiais orgânicos, ou possível vida em Europa. Imagens mostram que poderia existir vida em Europa”.
Pesquisas anteriores têm levado os cientistas a acreditarem que Europa possui um oceano líquido, com 100 km de profundidade, e isto poderia ser um esconderijo perfeito para formas de vida em nosso sistema solar.
Hoje, muitos astrônomos firmemente concordam que a lua gelada de Júpiter é um dos locais mais promissores dentro de nosso sistema solar, onde poderíamos encontrar traços de vida.
Embora alguns considerem estas alegações muito ousadas, elas são baseadas em testes reais e evidências encontradas na Terra, onde cientistas têm descoberto que a vida pode prosperar até mesmo nas partes mais profundas de nossos oceanos, onde micro-organismos sobrevivem, apesar da falta de alimento e luz. Os misteriosos organismos, chamados anfípodas, usam a energia e as químicas do fundo dos oceanos para sobreviverem.
Isto levou os cientistas a acreditarem que em outros locais de nosso sistema solar, sob circunstâncias similares, a vida alienígena pode prosperar.
“Estes organismos utilizam químicos e energia do fundo do oceano, e isto é o que pensamos que poderia estar acontecendo em Europa”, disse o Dr. Hand. “Isto é alimentado sem a luz solar, sob uma pressão incrível e uma profunda escuridão, e estes são, quase indiscutivelmente, os ambientes mais extremos que a vida se encontra, não somente vivendo; é um ecossistema que prospera. Este tipo de ambiente é o que pensamos que pode ser similar ao de Europa. Minha equipe está estudando micróbios, pois pensamos que estes podem ser o mesmo tipo que poderia ser encontrado em Europa.”

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/18/nasa-vida-alienigena-pode-existir-em-nosso-sistema-solar/ 

quinta-feira, 17 de março de 2016

O mistério de Ceres aprofunda-se - Luzes mudam de intensidade aleatoriamente !

manchas luminosas de ceres
Quem não lembra das misteriosas luzes de Ceres, o planeta anão situado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, que até os dias de hoje ainda intriga os cientistas, os quais ainda não conseguiram uma explicação crível para o fenômeno?
O mistério sobre Ceres e suas enigmáticas luzes em sua superfície acaba de ficar ainda mais bizarro, pois cientistas detectaram que essas luzes aumentam e diminuem seu brilho aleatoriamente durante o dia.
O que estaria acontecendo por lá? Bem quando os pesquisadores finalmente acreditaram que tinham resolvido este mistério, novas observações mostram que as luzes enigmáticas presentes na superfície do planeta anão mudam de intensidade durante o dia, e de forma aleatória, fazendo com que os cientistas não sejam capazes de explicar o fenômeno.
De acordo com observações feitas pelo Observatório La Silla, no Chile, após terem sido estudadas as manchas brilhantes que causaram muitos debates entre astrônomos desde sua descoberta, a equipe notou uma série de mudanças que ocorrem à medida que Ceres gira. As manchas brilhantes parecem ficar mais fortes durante o dia e mostraram outras variações, as quais causaram confusão entre os astrônomos.
A primeira explicação apresentada pelos cientistas foi a de que o material presente na superfície do planeta anão causa com que as manchas anômalas evaporem à luz do Sol. Porém, esta teoria não foi amplamente aceita.
Ao tentarem explicar as misteriosas manchas brilhantes em Ceres, os cientistas apresentaram uma ampla gama de explicações, sugerindo que estas poderiam ser causadas por depósitos de sal, gelo e até mesmo luzes feitas por alienígenas.
As enigmáticas manchas de luz estão localizadas dentro de uma cratera batizada pelos cientistas de Occator.
Mas agora as famosas manchas se tornaram ainda mais bizarras, pois pesquisadores dizem que elas aumentam e diminuem seu brilho durante o dia, e o fazem em curiosos padrões aleatórios. Este fato causou até mesmo uma grande confusão entre os pesquisadores, os quais tentam desesperadamente explicar as curiosidades apresentadas em Ceres, o maior corpo celestial localizado no cinturão de asteroide entre Marte e Júpiter.
O enigmático planeta anão tem aproximadamente 950 quilômetros em diâmetro, e é o maior dos planetóides localizados na região.
Apesar de Ceres ser relativamente isolado, pesquisadores acreditam que o planeta anão seja ativo internamente. Ceres é rico em água, embora astrônomos não possam concluir se a água está diretamente relacionada, ou não, às enigmáticas manchas brilhantes.
O autor chefe do estudo, Paolo Molaro, disse: “Tão logo a sonda Dawn revelou as misteriosas manchas de luz na superfície de Ceres, eu imediatamente pensei nos possíveis efeitos mensuráveis da Terra.”
Ovniólogos ao redor do globo especularam – desde a descoberta das luzes em Ceres – que as anomalias definitivamente pareciam com algum tipo de base alienígena, e apontaram para imagens comparativas de como uma cidade na Terra parece do espaço, e como as misteriosas luzes em Ceres se parecem.
A sonda Dawn continuará a estudar o planeta anão e suas misteriosas manchas de luz.
A verdade é que ninguém foi capaz de explicar precisamente o que estas luzes são, o que as causa, e o porquê delas não estarem presentes em outros lugares. Mas, como podemos ver dos novos estudos, quanto mais os pesquisadores investigam sobre essas luzes, mais misteriosas elas parecem ficar.

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/17/o-misterio-de-ceres-se-aprofunda-luzes-mudam-de-intensidade-aleatoriamente/

Astrónomos mencionam um misterioso objeto saindo de um buraco negro !

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Somente a frase “objeto saindo de um buraco negro” deveria ser causa de espanto, já que, até agora, objetos e até mesmo luz que entraram em buracos negros nunca conseguiram sair. Primeiro, os cientistas da NASA detectaram algo saindo de um buraco negro, e agora os astrônomos foram capazes de medir este enorme objeto a seis bilhões da anos luz de distância. Como eles conseguiram isto e seria esta uma mudança no jogo?
A NASA tem observado a área de Sagitário A*, da Via Láctea, por alguns anos, porque ela tem emitido labaredas. Enquanto usaram o telescópio Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR) e dois outros para observarem um buraco negro conhecido como Q2237+0305, ou a “Cruz de Einstein”, de repente e inacreditavelmente eles viram algo emitindo do centro do buraco negro, seguido por um gigantesco pulso ou labareda de energia de raio-X. Esta foi a primeira vez na história que cientistas foram capazes de ligar um ‘lançamento’ de uma corona para uma labareda.
Já que tudo isso era considerado impossível, foi necessário uma melhor análise. Esta é uma tarefa difícil, já que a Cruz de Einstein está a seis bilhões de anos luz de distância.
Pesquisadores espanhóis da Universidade de Granada (UGR) resolveram o problema através do uso do assim chamado efeito de microlente gravitacional, que ocorre quando a gravidade de objetos entre a Terra e o que está sendo observado dobra e amplia a luz, assim podendo ser visto. Quatro imagens da Cruz de Einstein foram obtidas, através do uso dos experimentos OGLE (Optical Gravitational Lensing Experiment) e do GLITP (Gravitational Lensing International Time Project). O que os pesquisadores viram saindo do buraco negro foi chocante.
Eles descobriram uma massa em formado de disco, com aproximadamente do tamanho de nosso sistema solar, orbitando ao redor do buraco negro em alta velocidade. O pesquisador Jorge Jiménez Vicente, autor do estudo que foi publicado no Astrophysical Journal, descreveu o quão importante isto é:
O avanço deste trabalho tem sido tanto, que fomos capazes de detectar uma estrutura na aresta interna de um disco tão pequeno, a tão grande distância, graças ao feito de microlente gravitacional. Isto seria equivalente a detectar uma moeda de Euro à uma distância de mais de 100.000 quilômetros.
Assim, a seis bilhões de anos luz de distância, eles observaram a corona de um buraco negro sendo ejetada, seguida por uma labareda, resultando num disco do tamanho de um sistema solar, orbitando o buraco negro.
Se isto não for mudar o jogo, talvez estejamos assistindo o jogo errado.

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/16/astronomos-mensuram-um-misterioso-objeto-saindo-de-um-buraco-negro/

segunda-feira, 14 de março de 2016

Europa lançou sonda que pousará no Planeta Vermelho !

Foguete Proton lancando ExoMars
A Agência espacial europeia e a Rússia lançaram nesta segunda-feira a primeira fase da missão ExoMars, que deverá orbitar e pousar no Planeta Vermelho em outubro, uma tentativa de quebrar o domínio absoluto da Nasa nos últimos 20 anos. 
O lançamento da missão ExoMars, composta inicialmente de duas naves robóticas, ocorreu nesta manhã de 14 de março, às 06h31 BRT, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, através de um poderoso foguete russo do tipo Proton-M. 
O objetivo da primeira fase é colocar em orbita de Marte o módulo TGO (Trace Gas Orbiter) e pousar na superfície marciana a nave Schiaparelli. A segunda fase será lançada em 2018 e levará até Marte uma perfuratriz de última geração. 
Se tudo der certo, TGO e Schiaparelli deverão se separar em 16 de outubro.

Sinais de Vida

TGO tem 3700 quilos e entrará em orbita em 19 de outubro de 2016. A nave permanecerá circulando o planeta a uma altura de 400 quilômetros e estudará a superfície e atmosfera marcianas através de quatro diferentes instrumentos. De acordo com o cronograma, TGO deverá operar durante cinco anos a partir de janeiro de 2017.
O principal objetivo da TGO será a busca por metano, mapeando as diferentes fontes que encontrar. Na Terra, a maior parte do metano é produzida por micróbios e outros organismos, então a presença do gás pode significar possível sinais de vida no Planeta Vermelho, embora outros processos geológicos também possam produzir metano.

A cereja do Bolo

Ao mesmo tempo em que a TGO entra em orbita de Marte, a nave robótica Schiaparelli iniciará sua descida na superfície, também prevista para o dia 19 de outubro. Se tudo funcionar como planejado, o pouso da nave será um momento histórico, uma vez que a ESA nunca operou uma nave na superfície de qualquer planeta. A Beagle 2, lançada em 2003, chegou a pousar em Marte, mas nunca enviou qualquer sinal à Terra.
Schiaparelli pesa 660 quilos e carrega diversos instrumentos científicos, entre eles uma estação meteorológica e um..., que coletarão dados da região do pouso, em Meridiani Planum.
Devido à pequena capacidade da bateria, Schiaparelli funcionará por apenas alguns dias. O propósito da missão é testar a tecnologia de entrada, descida e pouso, necessária para o pouso de uma nave-robô muito mais moderna, que será lançada futuramente.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=PartiuMarte_Europa_lanca_sonda_que_pousara_no_Planeta_Vermelho&posic=dat_20160314-100515.inc


sábado, 12 de março de 2016

Prestigiada Universidade da Califórnia abre curso para busca de inteligência extraterrestre !

Prestigiosa Universidade da Califórnia em Los Angeles abriu recentemente para estudantes e graduados o curso "Searching for Extraterrestrial Intelligence: Teoria e Aplicações", que irá ajudar a próxima geração de cientistas há desenvolver habilidades em programação de computadores, telecomunicações e processamento de sinais possivelmente de origem artificial.
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

lutão tem água em grande quantidade e isso aumenta a esperança de descobrirmos vida extraterrestre !

Água em Plutão
Recentemente a NASA liberou uma declaração dizendo que o gelo de água é abundante no planeta anão Plutão, levantando alegações de que o planetóide poderia, de fato, ser o lar de vidas alienígenas misteriosas.
O gelo de água é assim chamado para diferenciá-lo de outros gelos, tais como metano, nitrogênio e monóxido de carbono, que também estão presentes em Plutão.
Há pouco tempo a NASA descobriu que Plutão possui gelo e uma atmosfera azul muito similar à da Terra, alegando que o planeta anão estava, de fato, vivo.
“O gelo de água em Plutão é basicamente a laje. É como encontrar depósitos de granito na Terra”, disse David Grinspoon, um astrobiólogo e cientista sênior do Instituto Planetário Ciência, numa entrevista ao Mic. “Isto está mais do que nos contando uma coisa específica – está nos dando uma grande ferramenta de diagnóstico. Haverá muitos Ph.D.s escrevendo [sobre isto].”
Porém, Grinspoon prosseguiu dizendo que isto não significa que Plutão possa sustentar a vida, adicionando que ele tem sido “tentado” por esta ideia.
“Ele está ativo. Ele é fresco. Há fontes de atividade, e possivelmente fontes de calor, as quais não compreendemos. E você combina isso com a presença de água, e você tem que ir… espere um minuto, quais são os requerimentos para a vida?”, disse ele.
Cientistas, tais como Alan Stern, principal investigador da sonda New Horizons, disse: “Quem iria esperar um céu azul no Cinturão de Kuiper? É lindo.”
Céus azuis e gelo de água em Plutão são a prova principal de que temos muito pouco conhecimento de todas as belezas de nosso sistema solar. Quem sabe o que está esperando por nós além da órbita de Plutão e suas luas?
Contudo, novos estudos indicam que o gelo é ainda mais abundante em Plutão do que os cientistas anteriormente estimaram. De acordo com novos relatórios, o gelo em Plutão cobre muito do espaço da sua superfície rochosa. A descoberta foi interpretada por muitos como sendo importante na procura por formas de vida extraterrestre em nosso sistema solar.
Quando você olha para a vida alienígena no cosmos, olhamos em direção a lugares que contêm água, porque a água é um componente chave na vida, tal qual a conhecemos. Embora a temperatura da superfície de Plutão seja extremamente baixa, -240ºC, isto não significa que não exista vida em tais locais extremos. Na Terra, pesquisadores encontraram micróbios sobrevivendo nos locais mais extremos do planeta, nas regiões mais frias da Antártica.

Olhando para Plutão, um porta-voz da NASA disse:

“O novo mapa mostra gelo de água exposto, sendo consideravelmente mais difundido pela superfície de Plutão do que anteriormente sabíamos – uma importante descoberta.”
As novas imagens enviadas pela sonda New Horizons são incríveis.
“Neste exemplo em particular, é mais uma pista do que está ocorrendo em Plutão, e mais informações para nos ajudar a revelar o mistério daquilo que é um planeta realmente complexo, anormal e estranho”, disse David Grinspoon. “Não posso evitar em chamar Plutão de planeta”, adicionou rindo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2016/03/11/plutao-tem-muita-agua-e-aumenta-a-esperanca-de-descobrirmos-vida-extraterrestre/

sexta-feira, 11 de março de 2016

Cientistas vão perfurar local do impacto que matou os dinossauros !

cratera de Chicxulub
Há 66 milhões de anos, uma rocha vinda do espaço atingiu a Terra na região do Golfo do México, abrindo uma enorme cratera de 180 km de diâmetro. O impacto teria sido a causa da extinção dos dinossauros e de grande parte da vida na Terra.
Até hoje, não existe consenso entre os pesquisadores se a colisão do asteroide tenha sido de fato a causa da extinção em massa, embora a maior parte da comunidade científica acredite que isso aconteceu devido a algum evento de proporções gigantescas ocorrido entre 68 e 64 milhões de anos atrás.
Entretanto, a presença da cratera de Chicxulub na região do golfo do México reforça a teoria da extinção devido ao impacto, uma vez que as dimensões da feição são compatíveis com um evento extremamente poderoso, com capacidade de aniquilação total da vida que existia naquela época.
Para tentar entender um pouco mais sobre o que aconteceu naquele período, um grupo de pesquisadores da Universidade do Texas planeja uma sondagem inédita e nos próximos dias deverá começar a perfurar o centro do local do que restou da cratera. O objetivo é extrair núcleos de rochas extremamente antigos e que de acordo os cientistas deverão contribuir para entender como a vida evoluiu após o fulminante impacto.

Os trabalhos

Até o final de março, um navio especialmente equipado vai navegar a partir do porto mexicano de Progreso até um ponto situado a 30 km da costa. Lá, a 17 metros de profundidade, o barco vai introduzir três postes com a finalidade de criar uma plataforma estável.
Até o início de abril, a equipe pretende perfurar através dos 500 metros de calcário que estão sendo depositados no fundo do mar desde a época do impacto e em seguida irão extrair amostras a cada 3 metros de profundidade.
O trabalho deverá durar dois meses até a perfuração atingir um quilômetro. Durante este período os pesquisadores irão catalogar as mudanças observadas nos tipos de rocha e estudar os microfósseis, além de fazerem coletas de amostras de DNA. Se as condições permitirem, as perfurações poderão atingir até 1500 metros.

Cratera Chicxulub

A cratera Chicxulub é uma feição de impacto soterrada debaixo da Península do Yucatã, no México. Tem cerca de 180 km de diâmetro e foi criada há 66.038 milhões de anos por um objeto com cerca de 10 km de diâmetro.
Estima-se que o impacto tenha liberado energia equivalente a 96 teratoneladas de TNT, cerca de dois milhões de vezes mais potente que a Tsar Bomba, o mais poderoso artefato nuclear já construído.
A cratera foi descoberta no final da década de 1970, quando o geofísico Glen Penfield procurava petróleo na região do golfo do México. As provas do impacto, no entanto, vieram alguns anos depois, com a detecção de quartzo de impacto, anomalias gravitacionais e tectitos das áreas circundantes.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Cientistas_vao_perfurar_local_do_impacto_que_matou_os_dinossauros&posic=dat_20160309-110345.inc

Imagens revelam o que existe no lado oculto da Lua !

Lado oculto da Lua
Recentemente, uma impressionante animação feita pela NASA mostrou a Lua de uma perspectiva bastante diferente. A cena revelava a face oculta do nosso satélite e imediatamente gerou uma série de dúvidas. Afinal, o que existe na face oculta da Lua? 
Ao olharmos para a Lua, sempre vemos as mesmas crateras, mares e montanhas e devido às características orbitais do sistema Terra-Lua, seu outro lado nunca está visível. Isso é um fato, mas não se pode dizer que este lado não seja conhecido.

Luna 3
A primeira vez que o lado oculto da Lua foi visitado ocorreu em 7 de Outubro de 1959, quando a sonda soviética LUNA 3 passou a apenas 64 mil km de altitude da superfície oculta. Durante a aproximação, a nave fez 29 fotos em papel fotográfico, que foram reveladas dentro de um pequeno laboratório dentro da própria nave.
As fotos foram transmitidas à Terra 11 dias depois, através de transmissão analógica similar ao fac-símile (fax).
Depois da Luna 3, diversas sondas observaram a face oculta do nosso satélite, o que ajudou a compor os modernos mapas lunares usados atualmente.

O que tem na face oculta da Lua?

A primeira diferença mais destacada entre as faces visível e oculta da Lua é com relação aos mares, que se encontram quase exclusivamente na face visível, cobrindo cerca 31% da superfície. Na face oculta eles não chegam nem a 2% da superfície.
Ainda não se tem certeza sobre o motivo de tanta diferença, mas se acredita que seja devido à concentração de elementos produtores de calor na face visível, fato observado em mapas geoquímicos obtidos através de espectrômetros de raios gama. De acordo com especialistas, isso poderia ter provocado o aquecimento, fusão parcial, subida à superfície e consequente erupção do manto inferior.
A face oculta tem menos crateras também, o que colabora para uma altitude média 1.9 km superior à face visível.
Dentre as poucas feições que se destacam temos o Mar de Moscou, com 277 km e diâmetro e a cratera de impacto Jackson, com 71 km de diâmetro e que lembra muito a cratera Tycho, no lado visível.
Vale lembrar que embora a face oculta não seja visível, ela não é escura como muitos pensam. A face oculta recebe a luz solar da mesma forma que a face visível, uma vez a cada dia lunar.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Conhecimento_afinal_o_que_existe_no_lado_oculto_da_Lua_&posic=dat_20150807-094303.inc


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