sexta-feira, 30 de junho de 2017

Sol pode ter nascido com um gêmeo mau - Estrela Nêmesis !

Um novo paradigma sobre como as estrelas são formadas fortaleceu a hipótese de que a maioria delas – se não todas – nascem em pares ou “ninhadas”, com ao menos um irmão. Nossa própria estrela central, rainha do Sistema Solar, provavelmente não é uma exceção: alguns astrônomos suspeitam de que o irmão distante do Sol possa ser o seu gêmeo mau, responsável, segundo eles, pela morte dos dinossauros.
Depois de analisar os dados de uma pesquisa via ondas de rádio, realizada em uma nuvem de poeira na constelação de Perseus, dois pesquisadores da UC Berkeley e do Observatório Astrofísico de Harvard-Smithsonian concluíram quem todas as estrelas semelhantes ao Sol nasceram acompanhadas.
“Conduzimos séries de modelos estatísticos para verificar se há explicação para as populações parentais de jovens estrelas, singulares e binárias, dentre todas as separações que ocorreram na Nuvem Molecular de Perseu. O único modelo que poderia reproduzir esses dados foi aquele no qual todas as estrelas se formaram inicialmente em extensão binária”, disse o pesquisador da UC Berkeley, Steven Stahler.

Hipóteses e descobertas

Durante anos, os astrônomos se perguntaram se o grande número de sistemas binários e triplos das estrelas em nossa galáxia são criados próximos um ao outro, ou se eles se juntam depois de se formarem.
A hipótese de nascerem em conjunto tem sido a mais aceita, e as simulações desenvolvidas nas últimas décadas mostraram que quase todas as estrelas poderiam nascer em versões múltiplas, que muitas vezes se afastam por conta própria.
Evidências empíricas que sirvam de suporte às simulações têm sido limitadas, infelizmente, o que faz desse novo trabalho uma pesquisa muito interessante.
“Nosso trabalho é caminhar um passo à frente para entender como os binários se formam, e também o papel que desempenham na evolução estelar em seus primeiros estágios”, disse Stahler.

Procedimento

Os pesquisadores mapearam ondas de rádio que escoaram de dentro de um denso casulo de poeira, a cerca de 600 anos-luz de distância da Terra, que continha todo um “berçário” de jovens estrelas.
A pesquisa permitiu um censo de estrelas com menos de um milhão de anos, chamadas de estrelas Classe 0 – não mais do que bebês, em termos estelares – e as um pouco mais velhas, entre 500 mil e um milhão de anos, chamadas de estrelas Classe 1.
Comparando informações sobre os formatos da nuvem de poeira ao redor, os cientistas encontraram 45 estrelas solitárias, 19 sistemas binários e outros cinco sistemas que continham mais de duas estrelas.
Enquanto antigos resultados previram que todas as estrelas nasceram de modo binário, agora os cientistas mudaram suas conclusões para levar em conta as limitações do modelo de pesquisa, ao afirmar que a maioria das estrelas formadas dentro dos núcleos densos de poeira nascem com um parceiro – mas não todas elas. 

“Acredito que temos a evidência mais forte até agora para garantir tal afirmação”, disse Stahler.

Observando-se atentamente as distâncias entre as estrelas, os pesquisadores descobriram que todas as estruturas binárias separadas por um intervalo de 500 Unidades Astronômicas (UAs) ou mais eram Classe 0, e estavam alinhadas ao eixo da novem oval ao seu redor.
Estrelas Classe 1, por sua vez, tendiam a estar mais próximas – em cerca de 200 UA – e não estavam alinhadas ao formato “oval”.
“Ainda não sabemos exatamente o que isso significa, mas não é um dado aleatório e deve informar algo sobre a forma como os binários se formam”, disse Sarah Sadavoy do Observatório Astrofísico Harvard-Smithsonian.

O gêmeo do Sol

Se a maioria das estrelas nascem com um parceiro, onde está o irmão do nosso Sol?
Uma distância de 500 UA equivale a aproximadamente 0,008 anos-luz, ou a quase três dias-luz. Para colocar os dados em perspectiva: Netuno situa-se a 30 UA de distância; a sonda Voyager 1 está a menos de 140 UA e a estrela conhecida mais próxima – a Proxima Centauri – localiza-se a 268.770 UA de distância da Terra.
Isso quer dizer que, se o Sol tem um irmão gêmeo, certamente não é fácil vê-lo em nossa vizinhança.
Porém, existe a hipótese de que o nosso Sol tem um gêmeo das trevas que, vez ou outra, gosta de agitar as coisas.
Nomeado como “Nemesis”, essa – em tese – estrela causadora de problemas foi proposta como um motivo por trás do aparente ciclo de extinções em massa na Terra, a cada 27 milhões de anos, inclusive o ciclo que eliminou a maioria dos dinossauros.
Um astrônomo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, chamado Richard Muller, sugeriu há 23 anos que uma estrela aná vermelha que esteja a 1,5 anos-luz de distância poderia, periodicamente, viajar entre os limites exteriores mais gelados do nosso Sistema Solar, abalando estruturas com a sua gravidade, chutando mais pedras do caminho espacial em nossa direção.
Uma estrela de passagem mais fraca e opaca, como uma anã marrom, também poderia explicar outras anomalias às margens do nosso Sistema Solar, como a órbita curiosa e extensa do planeta anão Sedna.
Não há o menor sinal de Nemesis, mas cabe na conta a existência de um parceiro binário do nosso Sol perdido por aí: “Estamos dizendo que, sim, provavelmente houve uma Nemesis há muito tempo”, disse Stahler.
Nesse caso, nosso Sol teria acumulado a maior parte da poeira e do gás, deixando o seu gêmeo menor e mais escuro. Não admira que ele esteja um pouco irritado.
Essa pesquisa consta atualmente no website arXiv.org, e foi aceita para publicação em uma próxima edição da Monthly Notices, administrada pela Royal Astronomical Society 

Fonte: http://hypescience.com/nosso-sol-pode-ter-nascido-com-um-gemeo-mau-estrela-nemesis/

Magnetares - Os misteriosos imans gigantes do universo !

Os magnetares são um dos objetos mais extremos e misteriosos do espaço. Eles são surpreendentemente pequenos, incrivelmente densos e, como o próprio nome sugere, eles possuem uma atração magnética inacreditável.
No estágio final da vida de uma estrela, ela explode em uma supernova. À medida que ela colapsa sobre si mesma, ofusca todas as suas vizinhas antes de desaparecer lentamente. Se a estrela viva fosse grande o suficiente, ela se transforma em uma estrela de nêutrons: uma estrela tão densa que, embora geralmente seja do diâmetro de uma cidade pequena, uma colher de chá de sua matéria pesa pelo menos um bilhão de toneladas.
Enquanto isso, elas giram muito rapidamente. Centenas de vezes por segundo rápido. Toda essa densidade equivale a um campo magnético realmente poderoso – cerca de um trilhão de vezes mais poderoso que o da Terra. Magnetares, os cientistas não têm certeza do porquê, são uma forma especialmente magnética de estrela de nêutrons. Seus campos magnéticos são cerca de 1.000 trilhões de vezes o da Terra.
Os cientistas estiveram na busca por magnetares desde 1979, quando um choque de raios gama (mais tarde identificado como proveniente do magnetar SGR 0525-66) pulsou através do sistema solar, resultando em distúrbios em equipamentos espaciais e anormalidades atmosféricas. Nas décadas passadas, menos de 25 estrelas de nêutrons de cerca de 2.000 em toda a galáxia foram chamadas de magnetares, embora um punhado de outras candidatas ainda estejam esperando confirmação. Do ponto de vista da Terra, isso é bom. 
Há pouco mais de uma década, em 2004, os efeitos de uma explosão, ou “terremoto estelar”, do SGR 1806-20, (que fica a 50.000 anos-luz de distância), foram poderosos o bastante para impactar a Terra. Ele danificou e desativou satélites, e até parcialmente ionizou a atmosfera superior do planeta.
Fica fácil entender por que os magnetares ganharam o status de ímãs mais poderosos descobertos no universo até agora. Na verdade, o campo magnético de um magnetar é tão poderoso que, mesmo se um ser humano estivesse a 1.000 quilômetros de um, teria seu sistema nervoso destruído e sua estrutura molecular alterada. Apenas um pouco mais perto e a força gravitacional literalmente o rasgaria inteiro – começando no nível atômico. Para nossa sorte, o mais próximo está a milhares de anos-luz de distância. Por enquanto, os cientistas terão que estudar estas raridades do espaço de longe. 

Fonte: http://hypescience.com/magnetares/

Conheça o objecto mais gelado do universo !

O Atacama Large millimeter Array (ALMA) uniu-se ao Hubble Space Telescope para fotografar a Nebulosa do Bumerangue, uma protonebulosa planetária na constelação de Centaurus, a 5 mil anos-luz da Terra. Este é o objeto mais gelado conhecido no inverso. Gases liberados pela estrela que está morrendo alcançam -270°C.

Enquanto o ALMA captou a nebulosa alongada, o telescópio Hubble captou o brilho roxo no fundo. 

Fonte: http://hypescience.com/alma-e-hubble-fotografam-nebulosa-mais-gelada-que-conhecemos-no-universo/

quinta-feira, 29 de junho de 2017

NASA criou nuvens artificiais e coloridas vistas a 400 quilómetros !

A Agência Espacial Norte Americana antecipou o foguetório do 4 de julho, nos EUA, com o lançamento de nuvens artificiais coloridas, vistas a quilómetros de distância.

Esta madrugada, a NASA lançou um foguetão Malemute, após semanas de adiamentos, criando nuvens artificiais azuis, verdes e vermelhas, que foram vistas do chão a cerca de 400 quilómetros do Centro de Voo de Wallops, na Virginia.
O foguetão, lançado às 4.25 horas locais (manhã em Portugal), voou cerca de 8 minutos e soltou 10 invólucros, do tamanho de uma lata de refrigerante, contendo vapor que formou nuvens artificiais, vistas pelo menos 400 quilómetros para Norte, até Nova Iorque, e para sul, até à Carolina do Norte.

Estas nuvens, ou traços de vapor, permitiram aos cientistas em terra seguir visualmente o rasto do movimento de partículas no espaço.

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O foguetão, cujo lançamento foi adiado várias vezes nos últimos 30 dias, voou até uma altitude de 118 milhas (cerca de 190 quilómetros), informou a NASA.

A página do Facebook do Centro de Voo de Wallops registou dois mil avistamentos e fotos das nuvens, que puderam ser vistas também para o interior do país, por toda a Virginia, Maryland, Pennsylvania e pontos intermédios destes estados norte-americanos.

Fonte: http://www.jn.pt/mundo/interior/nasa-criou-nuvens-artificias-e-coloridas-vistas-a-400-quilometros-8601699.html

Grandes Terramotos pararam, mas podem voltar a qualquer momento !

Quase todos os anos, a Terra produz um intenso terremoto acima de 7.9 magnitudes. No entanto, já estamos há quase dois anos sem registrar abalos dessa intensidade, o que significa quer as tensões entre as placas tectônicas estão aumentando.
Grafico de Terremotos ate junho de 2017
Gráfico de Terremotos ocorridos até junho de 2017

A última vez que o nosso planeta sentiu um abalo maior ou igual a 8.0 magnitudes foi em 16 de setembro de 2015, quando um terremoto de 8.3 magnitudes foi registrado na costa de Illapel, no Chile.
Com exceção dos anos de 2002 e 2008, no século 21 a Terra foi acometida por 21 terremotos superiores a 7.9, entre eles o megaterremoto de Sumatra em 2004, de 9.1 magnitudes, o sismo de 8.8 magnitudes em Bio-Bio, no Chile, em 2010, e o mais recente e espetacular tremor de 9.0 em Honshu, no Japão, que provocou o terrível acidente nuclear de Fukushima.

Anel de Fogo

Todas essas fortes rupturas ocorreram no chamado "Anel de Fogo", uma estreita faixa de intensa atividade sísmica e vulcânica situado nas bordas da Bacia do Oceano Pacífico.

Nesta região, diversas placas tectônicas se comprimem fortemente o tempo todo, até que em determinado momento a tensão de compressão supera o ponto de ruptura da rocha. Quando isso acontece, parte de uma das placas, onde ficam assentadas as cidades e oceanos desliza abruptamente abaixo da outra, em um movimento chamado de subducção.

O movimento de subducção libera de forma quase instantânea toda a energia acumulada durante o processo de compressão e o resultado é um violento terremoto que pode destruir cidades inteiras.

Tóquio e Los Angeles são exemplos de cidades assentadas sobre o Anel de Fogo e já sofreram intensos terremotos.

Desde 2015 a Terra não sofre abalos de forte magnitude, o que significa que a pressão na região de interface entre placas está aumentando e um forte terremoto pode acontecer nos próximos meses.

Previsão versus Estatísticas

Prever terremotos e sua possível localização ainda não é possível, mas a observação de valores ao longo do tempo pode revelar pressões tectônicas em crescimento e que "estatisticamente" podem ser liberadas.
Considerando que em todos os anos acontece ao menos um evento desse porte, é de se esperar que um forte tremor ocorra até antes do final do ano em alguma região próxima ao anel de fogo, que como vimos, compreende boa parte do planeta.
É importante destacar que essa informação não é e nem pretende ser uma previsão de terremoto, mas uma avaliação baseada em dados observados desde 1900 e que constata a ausência de qualquer tremor significativo em um período que vai desde setembro de 2015 até junho de 2017 e que estatisticamente deveremos ter ao menos um evento até o final do ano, como observado nos últimos 116 anos.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Os_grandes_terremotos_pararam_mas_podem_voltar_a_qualquer_momento&posic=dat_20170629-094052.inc




Astrofísico Neil DeGrasse Tyson diz que não estamos sós no Universo !

Neil DeGrasse Tyson O renomado astrofísico Neil deGrasse Tyson é um dos (se não o) mais conhecido astrofísico da atualidade. Ele também é um talentoso escritor e comunicador da ciência, e Diretor do Planetário Hayden no Centro Rose para a Terra e o Espaço da cidade de Nova Iorque. Além disso, ele não acha que estamos sozinhos no Universo.

Aparecendo no programa In Depth (Em Profundidade) da C-SPAN, ele explicou como a química da vida torna extremamente improvável que a Terra seja o único lugar no universo onde a vida se formou. Ele disse:

O que aconteceu na Terra, não é provável que seja raro ou exclusivo. Porque a química do carbono, em que a vida se baseia, é o tipo de química mais fértil que existe. E o carbono é abundante em todo o Universo.

No entanto, o Dr. Tyson separa as questões quanto a existência de vida em outro lugar do Universo, e se a vida inteligente existe, se nós fomos visitados por qualquer vida inteligente:

O que a comunidade OVNI apresenta como prova é fraco em um nível que, em qualquer círculo científico, seria expulso da sala de laboratório. A base deste argumento resume-se aos fundamentos do método científico. O testemunho de testemunhas oculares é uma evidência quase inexistente para sustentar uma afirmação tão fantástica quanto os visitantes alienígenas. A evidência atual de química é suficiente para permitir aos cientistas afirmarem que há vida em outros planetas, mas essa evidência não se estende até a vida inteligente.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/28/neil-degrasse-tyson-nao-estamos-sos/

terça-feira, 27 de junho de 2017

NASA faz declaração após canal de hackers dizer que esta agência iria anunciar vida extraterrestre !

NASA faz declaração sobre grupo de hackersLogo após o grupo de hackers, Anonymous ter liberado um vídeo afirmando que a NASA descobriu alienígenas e em breve estaria tornando pública a evidência da vida alienígena, a agência espacial dos EUA negou claramente tais relatórios e disse que não tem nenhum anúncio pendente sobre a vida extraterrestre.

O administrador associado da Direção da Missão de Ciências da agência, Thomas Zurbuchen, disse que os cientistas da NASA ainda estão à procura de evidências de vida alienígena, informou a agência de notícias Xinhua.

Ele disse que os cientistas da NASA ainda não descobriram se os humanos estão sozinhos no Universo e a agência espacial tem futuras missões para responder a esta pergunta. Ele disse:

Estamos sozinhos no universo? Ainda não sabemos, temos missões em frente que podem ajudar a responder a essa pergunta fundamental.

O grupo Hacking Anonymous lançou um vídeo de 12 minutos no YouTube, mostrando um homem mascarado dizendo que, em uma audiência no Congresso em abril, Zurbuchen havia dito: “Nossa civilização está à beira de descobrir evidências de vida alienígena no cosmos”.
“Tendo em conta todas as diferentes atividades e missões que procuram especificamente evidências de vida extraterrestre, estamos à beira de fazer uma das descobertas mais profundas e sem precedentes na história”, disse o homem mascarado citando Zurbuchen.
O vídeo que também fala sobre a última descoberta sobre planetas de tamanho da Terra em torno da estrela TRAPPIST-1 e vários avistamentos de OVNIs presumidos, foi observado mais de 1 milhão de vezes.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/27/nasa-faz-declaracao/

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Estudo sugere possível novo planeta no Sistema Solar - Planeta 10 !

Planeta 10
Concepção artística mostra como seria o hipotético Planeta 10. Segundo os pesquisadores, o objeto teria diâmetro equivalente à distância entre a Terra e Marte. Crédito: Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona

Um novo estudo a ser publicado nos próximos dias coloca mais lenha na fogueira sobre os planetas hipotéticos no Sistema Solar. Agora é a vez do Planeta Dez, um objeto bem mais próximo que o suposto Planeta Nove, mas que como este, também nunca foi comprovado.
O estudo foi realizado por cientistas planetários ligados ao Laboratório Lunar e Planetário, da Universidade do Arizona e será publicado nos próximos dias no conceituado Astrophysical Journal, um dos mais respeitados periódicos no campo da astrofísica.
De acordo com o paper, escrito pelos cientistas Kat Volk e Renu Malhotra, a hipótese deste novo planeta está alicerçada no movimento das rochas situadas no Cinturão de Kuiper, uma região repleta de corpos gelados muito além da órbita de Netuno. Segundo o estudo, o movimento orbital de alguns desses corpos sugere que um planeta invisível, de grande massa, pode estar afetando a órbita desses objetos.
"A explicação mais provável para nossos resultados é que há uma massa não vista situado a 60 UA do Sol", disse Kat Volk. Essa distância é cerca de 10 vezes mais próxima de onde estaria o suposto Planeta Nove, que de acordo com trabalhos de Konstantin Batygin e Michael Brown, do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), seria o responsável por influenciar gravitacionalmente os objetos do Cinturão de Kuiper.

1 UA equivale a distância da Terra ao Sol, que é de cerca de 149.5 milhões de km.

Volk e Malhotra estudaram o movimento de 600 KBOs (Kuiper Belt Objects) e notaram que alguns deles parecem ter uma órbita "entortada", que os inclina a oito graus do plano orbital dos principais planetas no Sistema Solar.
Orbita do Planeta 10
Orbita do hipotético Planeta 10, que estaria situado a cerca de 14 bilhões de km do Sol

Planeta Dez

Para os cientistas, a melhor maneira de descrever essa anomalia é se houver outro planeta, mais próximo. No entender de Volk e Malhotra, a deformação orbital observada não poderia ser causada pelo suposto Planeta Nove, que tem cerca de metade da massa de Netuno. Além disso, esse hipotético planeta está muito longe para influenciar estes KBOs.

"Certamente tem que estar muito mais próximo do que 100 UA (14.9 bilhões de quilômetros) para afetar substancialmente os KBOs desta maneira", disse Volk.

Planeta Invisível

Embora as anomalias gravitacionais apontem para a possibilidade de existência do Planeta Dez, isso não quer dizer que ele exista e um dos motivos é apontado por Alessandro Morbidelli, ligado ao Observatório da Côte d'Azur em Nice, França. Segundo ele, é muito duvidoso de que um planeta tão próximo e tão brilhante não seja visto.
Volk e Malhotra, porém, dizem que ainda não o vimos porque o objeto pode estar atualmente localizado na direção da parte central da Via Láctea, que é mais densa e repleta de estrelas, o que dificultaria o estudo e observação direta.
Outra possibilidade, segundo a dupla de pesquisadores, é que alguma estrela passageira poderia ter causado essa deformação. No entanto, esse evento deveria ter acontecido nos últimos 10 milhões de anos, o que parece improvável.

Muitos Planetas

Existem teorias que mostram que pode haver muitos planetas escondidos na borda do Sistema Solar. Neste caso, Planeta Nove e Planeta Dez seriam apenas dois objetos de uma série que ainda não encontramos.
Seja como for, é certo que existe algo relativamente grande em termos planetários que está de fato mexendo com a órbita de alguns objetos no Cinturão de Kuiper. No entanto, a falta de conclusões definitivas e observações diretas não permite afirmar o que estaria causando essa anomalia e qualquer conclusão precipitada só serviria para alimentar a ideia de existência de novos planetas.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/





Agência Espacial Europeia recebe luz verde para procurar vida extra-terrestre !

Agência Espacial Europeia vai procurar por vida extraterrestre
A Agência Espacial Européia (sigla ESA, em inglês) obteve aval para ir à procura de vida alienígena e eles vão fazê-la com a missão PLATO. A missão vai envolver a procura de exoplanetas que são habitáveis ​​e a missão recebeu a luz verde e agora está passando do projeto para a construção real.
A missão foi escolhida em 2014 como parte do Programa de Visão Cósmica da Agência Espacial Européia. No entanto, a data de lançamento, que foi configurada para 2024, foi então empurrada para dois anos depois, em 2026.
O objetivo da missão PLATO é o de detectar planetas de tamanho similar à Terra ou super-terras que orbitam estrelas em zonas que são habitáveis, que são as regiões que dão aos planetas condições semelhantes às da Terra, tendo uma atmosfera e ser capaz de suportar a água no estado líquido.
O professor de astrofísica Don Polacco, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, vai encabeçar o projeto e, recentemente, realizou uma entrevista na qual ele disse que o lançamento da missão lhes permitiria a chance de contribuir para as maiores descobertas da próxima década e dar respostas às questões fundamentais sobre a nossa existência. Ele continuou dizendo que a missão acabaria por levar à descoberta de vida extraterrestre.
Em 2026, serão lançados 34 telescópios de grade abertura e as câmeras a bordo poderão usar fotometria. Este é um método que é popular, capaz de detectar planetas apenas analisando a luz das estrelas desses planetas. Os pesquisadores disseram que se o brilho da luz das estrelas cair periodicamente, então há uma razão para acreditar que foi causada pelo planeta passando pela frente da estrela e isso bloqueia parcialmente a luz. Isso é suficiente para dar aos pesquisadores uma maneira de estimar o tamanho do planeta, além de poder compará-lo ao raio da Terra.
Os pesquisadores da missão esperam poder usar essa técnica para identificar planetas que possam ser habitáveis. Com a missão agora recebendo a luz verde para avançar, os líderes da indústria terão a chance de apresentar propostas para a construção de componentes para os telescópios espaciais, juntamente com o software que serão utilizados neles.
A Agência Espacial Européia não é a única que está à procura da vida alienígena em outros planetas. A NASA tem sua própria missão que está sob o nome de Kepler. Os cientistas apenas acabaram de encontrar 219 exoplanetas que podem ser capazes de vida, sendo dez na zona habitável e do mesmo tamanho que a Terra.
A quantidade total de exoplanetas que foi encontrada até agora é mais de 4.000. No entanto, neste momento, não se sabe se algum dos planetas tem as condições necessárias para suportar a vida.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/26/agencia-espacial-europeia-vida-extraterrestre/

Universo multi-dimensional presente no cérebro !

Universo multidimensional dentro do cérebro
Um tecido de estruturas complexas em nosso cérebro pode ser a chave para entender como funciona esse órgão, de acordo com um novo estudo. Poderia mesmo fornecer uma resposta para mistérios, como onde nossas memórias são armazenadas.
O cérebro humano é uma das estruturas mais complexas da natureza, e ainda estamos muito longe de compreender plenamente como ele funciona. Agora, um grupo de pesquisadores do Blue Brain Project está nos aproximando desse objetivo usando modelos computacionais complexos.

Seu modelo mais recente descreve o cérebro como sendo constituído por estruturas e espaços geométricos “multidimensionais”.

“Encontramos um mundo que nunca tínhamos imaginado”, disse o neurocientista Henry Markram, diretor do Blue Brain Project e professor da EPFL em Lausanne, na Suíça. Ele disse:

Existem dezenas de milhões desses objetos, mesmo em uma pequena partícula do cérebro, através de sete dimensões. Em algumas redes, até encontramos estruturas com até onze dimensões.

As estruturas se formam quando um grupo de neurônios – células que transmitem sinais no cérebro – forma algo chamado de clique. Cada neurônio se conecta a todos os outros neurônios do grupo de forma específica, para formar um novo objeto.

Quanto mais neurônios existem em um grupo, maior a “dimensão” do objeto.

É importante compreender que essas estruturas não existem em mais de três dimensões no espaço. Somente as matemáticas usadas para descrevê-las usam mais de três dimensões.

O professor Cees van Leeuwen, da KU Leuven, Bélgica, e revisor do trabalho, disse ao WIRED:

Fora da física, os espaços de alta dimensão são freqüentemente usados ​​para descreverem estruturas de dados complexas ou condições de sistemas, por exemplo, o estado de um sistema dinâmico no espaço de estados.

O espaço é simplesmente a união de todos os graus de liberdade que o sistema possui, e seu estado descreve os valores que esses graus de liberdade estão realmente assumindo.

Ran Levi da Universidade de Aberdeen, que trabalhou no papel, disse:

Quando você olha para uma rede complexa como o cérebro, você tenta associar alguns objetos familiares a ele, para que possa tentar entender o que ele faz. Sem isso, tudo que você vê é uma bagunça de “árvores”, ou seja, neurônios disparando o que parecem ser padrões aleatórios.
O que fizemos foi que pegamos a complexa estrutura da rede do cérebro e mapeamos isso para este universo, escolhendo assim objetos de alta dimensão, definidos de forma muito precisa que nos dão uma chave para a compreensão de sua estrutura e função.
A equipe usou um ramo matemático chamado topologia algébrica para modelar essas estruturas dentro de um cérebro virtual, gerado através do uso de um computador. Experiências foram então realizadas no tecido cerebral real, para testar os resultados.

Quando os pesquisadores adicionaram um estímulo ao tecido cerebral virtual, reuniram-se grupos de dimensões progressivamente maiores. Entre esses cliques havia furos, ou cavidades.

Levi disse:

O aparecimento de cavidades de alta dimensão, quando o cérebro está processando informações, significa que os neurônios da rede reagem aos estímulos de forma extremamente organizada.

É como se o cérebro reagisse a um estímulo construindo e então demolindo uma torre de blocos multidimensionais, começando por hastes (1D), depois pranchas (2D), então cubos (3D) e geometrias mais complexas com 4D, 5D, etc. A progressão da atividade através do cérebro se assemelha a um castelo de areia multidimensional que se materializa fora da areia e depois se desintegra.
O próximo passo será ver o papel prático dessas estruturas no cérebro. Por exemplo, a neurociência também tem lutado para encontrar onde o cérebro armazena suas memórias, e os buracos podem ser uma solução.

“Eles podem estar” escondendo “em cavidades de alta dimensão”, especula Markram.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/26/universo-multi-dimensional/

domingo, 25 de junho de 2017

Cientistas criam uma Nave Espacial capaz de detectar Universos Paralelos !

Os seres humanos foram criados para explorar novos lugares e aprender, onde nos tempos antigos os exploradores viajaram pelos oceanos para descobrir novas terras e culturas e trazer novos conhecimentos sobre a história fascinante da Terra, embora existissem vários casos de derramamento de sangue no processo. Com o passar do tempo a humanidade disparou nos céus e para o espaço para explorar a vastidão cósmica apenas para descobrir que o universo parece muito infinito, com inúmeros mundos para descobrir. Mas os seres humanos desejam mais e querem intensificar seu jogo e violar uma nova era de exploração, literalmente, quebrando as leis da física. 
Os cientistas estão apontando para entrar e descobrir "outras dimensões" por temperar com ondulações encontradas no espaço, ou ondas gravitacionais . A Agência Espacial Européia (ESA) está planejando construir uma nave espacial altamente avançada para ajudar a descobrir universos paralelos. 

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

NASA publica estranha imagem de Marte !

A NASA divulgou uma nova imagem do fundo da cratera Endeavour, localizada na superfície de Marte.
A sonda Opportunity da agência espacial está estudando a borda de uma cratera para descobrir novas pistas sobre os processos que espalharam pedras pelo solo do planeta.
A nova foto, tirada logo depois do "passeio" da Opportunity pelos terrenos marcianos, mostra uma paisagem muito semelhante a uma praia na Terra. Os cientistas suspeitam que a água pode ter desempenhado um importante papel no transporte das numerosas rochas que se encontram nesta zona.
© NASA. ARIZONA STATE UNIVERSITY
Fundo da cratera Endeavour em Marte

Os investigadores acreditam que a região poderia ter abrigado um lago situado no topo da cratera, servindo esta de escoadouro. O cume no topo do vale é caracterizado por uma ampla gama de rochas. Além disso, a oeste, há alguns pedaços pequenos de rochas em torno uma pequena cova. De acordo com os especialistas, o local pode ter sido um canal de drenagem há milhares de milhões de anos atrás.
Ray Arvidson, pesquisador da Universidade de St. Louis, disse que sua equipe tenta determinar se as rochas do fundo da cratera Endeavour se formaram no local ou se foram transportadas de fora.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

NASA enviará sonda até a superfície de Europa - Uma das luas de Júpiter !

NASA enviará sonda até a superfície de EuropaA olho nu, a Europa, uma das luas de Júpiter, pode parecer uma grande bola de pedra e gelo. Mas para a NASA, essa lua representa muito mais. Poderia conter o que os cientistas têm buscado há muito tempo – formas de vida que existem fora do nosso planeta natal. Através da missão Europa, a NASA planeja enviar uma sonda para a lua de Júpiter, a qual acredita-se ter um vasto oceano abaixo da crosta congelada. E onde há água, a vida quase certamente seguirá.
O projeto deve ser iniciado em 2024 ou 2025, quando a sonda começaria a procurar formas de vida na superfície da lua. Se os organismos forem encontrados, os planos se desenvolveriam para que uma sonda mais sofisticada seja enviada para a Europa em busca de seu oceano sob o gelo. O Dr. Kevin Hand, um dos principais funcionários da NASA com a missão Europa, explica o investimento do programa para esses avanços:
Pela primeira vez na história humana, podemos realmente construir missões e projetar os instrumentos que poderiam sair e responder à essa questão fundamental de se a biologia funciona ou não além da Terra. Se nos comprometemos a realizar essas missões, poderemos encontrar a vida no quintal do próprio sistema solar nos próximos 20 anos. Tecnologicamente, é inteiramente possível, mas requer apoio público, entusiasmo a respeito disso, então nós buscamos vocês para ajudarem a comunicar e divulgar a palavra.

Possível contaminação

A fim de evitar que as bactérias peguem carona até a lua Europa, a sonda será equipada com um dispositivo especial para proteger de qualquer contaminante. As bactérias afetariam os resultados dos testes e poderiam até prejudicar as formas de vida indígenas se elas forem encontradas. Como diz o Dr. John Rummel do Instituto Seti na Califórnia, devemos “proteger Europa para os europanos … não os europeus”.
As bactérias poderiam sobreviver à viagem até Europa, apenas se fossem protegidas da radiação ultravioleta do Sol. Uma vez que elas alcançam a lua gelada, a maioria morreria dentro de alguns dias. Mas se estivessem protegidos na nave espacial, elas teriam uma chance maior de sobreviver. O contrário também é uma preocupação, uma vez que a vida extraterrestre pode ser trazida de volta à Terra, contaminando ainda mais o processo.
Mas o Dr. Rummel está confiante de que nada disso acontecerá e que os cientistas poderão conter amostras até que o teste perigoso seja iniciado. Com as precauções necessárias tomadas, poderemos recuperar quantidades maciças de dados que nos levarão um passo gigante mais perto de entender onde a vida existe em nosso vasto universo.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/24/nasa-enviara-sonda-ate-a-superficie-de-europa/

sábado, 24 de junho de 2017

Fisico argumenta que o Universo pode estar "acordado" !

Universo pode estar acordado
Em resposta ao Paradoxo de Fermi, Caleb Scharf, um astrofísico da Universidade de Columbia, explorou a possibilidade de que a humanidade ainda não encontrou a vida inteligente do outro mundo no cosmos devido ao fato de que a inteligência alienígena pode ser o próprio cosmos. Amarre isso com um inovador novo projeto de pesquisa que sugere que a mente humana, a própria consciência, podem influenciar o mundo físico, e é possível que todo esse Universo assustador lá fora seja consciente e acordado?
Supondo que uma civilização inteligente possa chegar a um ponto de “singularidade”, que melhor maneira de se preservar de um Universo perigoso do que se consolidar no tecido do espaço e do tempo. Scharf ressalta que uma grande parte do tecido cósmico é matéria escura, cerca de 27%, e existe na pura teoria e matemática para preencher lacunas de comportamento cósmico estranho.

Embora totalmente especulativo, Scharf aponta que as maquinações do universo são tão estranhas, que um evento de singularidade que ocorre para uma civilização alienígena pode caber nessa conta.

Scharf escreve,

… talvez o comportamento da matéria cósmica normal que atribuímos à matéria escura seja provocado por algo diferente: um estado vivo que manipula a matéria luminosa para seus próprios propósitos.
Se uma inteligência alienígena alcançou um conhecimento tecnológico imenso e infinito, o upload de sua consciência em algo mais estável do que a biologia, ou mesmo a tecnologia mecanizada, faz um sentido lógico.

Scharf diz:

Se você é uma civilização que aprendeu a codificar sistemas vivos em diferentes substratos, tudo o que você precisa fazer é construir um sistema de transferência de dados de matéria normal para matéria escura: uma impressora 3D de matéria escura.
Isso levanta a questão, se uma inteligência se carregasse na nuvem da matéria escura do Universo, ficaria ela consciente? Poderia se comunicar?
Lucien Hardy, um físico do Instituto Perimeter no Canadá, postulou uma nova e interessante hipótese. Usando uma mistura de mecânica quântica, a filosofia de Rene Descartes e alguns fones de ouvido EEG, ele quer testar se a consciência humana pode influenciar o mundo físico no nível quântico. Em outras palavras, a teoria quântica pode ser violada por “sistemas que podem ser considerados conscientes, humanos ou animais”.
Ao tomar o Teste de Bell, que envia duas partículas emaranhadas em direções opostas, A e B, e testando aleatoriamente seus estados, Hardy planeja adicionar humanos a essa equação. Usando 100 pessoas conectadas aos fones de ouvido EEG, seu plano é testar a contaminação humana no nível quântico. Com os humanos trocando as configurações nos detectores usando os fones de ouvido, os resultados seriam comparados com os testes anteriores de Bell. Se os resultados do teste de Hardy e os testes anteriores de Bell não coincidem, algo mais está influenciando essas partículas; a consciência.

Scharf escreveu:

Talvez a vida hiper-avançada não seja apenas externa. Talvez já esteja por perto. Está incorporada no que percebemos ser a própria física, desde o comportamento radicular de partículas e campos, até os fenômenos de complexidade e emergência. Em outras palavras, a vida pode não estar apenas nas equações. Ela pode ser as equações.
Além disso, como a hipótese de Hardy sugere, a consciência não pode ser composta da mesma matéria que é governada pela física, e que ela é capaz de superar as leis da física. Ao atingir um estado de singularidade, e ao se transferir para o tecido do cosmos, pode-se potencialmente manter a agência; Pode-se “ficar acordado” nesta forma de existência, assumindo que Scharf e Hardy têm direito.
Tudo isso desencadeia um interessante caminho filosófico. Se a especulação da singularidade de Scharf em relação à uma inteligência se tornando o refluxo e o fluxo do universo, e a hipótese de Hardy de que a própria consciência pode influenciar o mundo físico, isso potencialmente daria algum crédito científico aos movimentos metafísicos e esotéricos da Nova Era que defendem uma consciência universal? Estariam os xamãs, monges e místicos de nossos antepassados ​​realmente se comunicando de alguma forma com uma força alienígena cósmica consciente, embora hiper-avançada?
O espiritualismo humano e o xamanismo são antigos e se encontram em todo o mundo. Existe alguma coisa potencialmente científica em relação à capacidade de um xamã de se comunicar com o que normalmente são chamados de espíritos? Talvez alguma singularidade que alcance a civilização alienígena embutida na matéria escura ainda está se comunicando? Se Hardy estiver correto, sua consciência pode muito bem estar intacta, uma vez que não pode seguir as regras da matéria regular.
Elizabeth April, uma canalizadora cósmica intuitiva, ou o que podemos chamar de xamã moderna, afirma que o Universo não está apenas acordado, mas que é bastante falador. Em uma entrevista com Mysterious Universe, ela declarou:

Como esta realidade é uma projeção direta de nossa existência física e observação como espécie humana, este Universo também é criado em parte através das capacidades espirituais e científicas dos extraterrestres. A maioria dessas capacidades é entrelaçada no tecido do que chamamos de física quântica.
A sociedade contemporânea praticamente acabou com a crença de um mundo místico xamanista. No entanto, estaria Elizabeth e seus contemporâneos potencialmente ligados à alguma coisa? Será que a espiritualidade e a tecnologia estão fundamentalmente conectadas? Se a especulação de Scharf estiver correta, e nós simplesmente existimos dentro de um Universo composto de uma inteligência alienígena que foi carregada, talvez o assombro da física quântica não seja naturalmente assustadora, mas assim de forma inteligente. As chamadas “leis” que governam o cosmos podem não ser naturais, mas muito literalmente alienígenas.
Ainda mais interessante do que a idéia de que o próprio universo pode ser uma força alienígena consciente são os aspectos culturais e sociais de que a ciência lógica fria e o domínio místico etéreo da espiritualidade podem novamente se entrelaçar. Talvez a Era da Iluminação fosse uma tão necessária separação de julgamento dos dois, apenas para perceber séculos mais tarde que eles eram perfeitos um para o outro.
Seja lá como for, a humanidade só pode esperar que, se alguma vez atingir a singularidade tão antecipada, há espaço suficiente naquela matéria escura para duas formas de vida inteligentes.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/23/poderia-o-universo-estar-acordado/


Terra treme em Moçambique !

Um terremoto de magnitude de 5,8 atingiu a cidade de Beira, em Moçambique, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) neste sábado (24).

O epicentro do tremor foi localizado a uma profuncidade de 10 km.
Não há informações sobre danos ou vítimas.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.pt/

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Sonda Cassini regista solstício de verão em lua de Saturno !

Solsticio em Tita
Da mesma forma que a Terra, solstícios e equinócios também acontecem em outras luas e planetas do sistema solar. No sistema saturniano o solstício de verão ocorreu em 24 de maio, quando o Sol atingiu com menos inclinação o hemisfério norte da lua Titã.

Esta cena foi registrada em 9 de junho de 2017 pela sonda interplanetária Cassini e mostra a grande lua saturniana Titã a uma distância de 507 mil km da superfície.

A imagem foi feita no comprimento de onda infravermelho e mostra brilhantes nuvens de metano se deslocando sobre o hemisfério norte da grande lua. Abaixo das nuvens, lagos escuros de hidrocarbonetos se estendem próximos do polo norte, agora mais iluminado devido à maior incidência da luz solar.

Titã

Titã foi descoberto em 1655 pelo astrônomo Christiaan Huygens. É o maior satélite natural do planeta Saturno e o segundo maior de todo o Sistema Solar, ficando apenas atrás da lua Ganímedes, de Júpiter.

Seu diâmetro é de 5151 quilômetros e leva 15.9 dias para completar uma volta ao redor do gigante gasoso, do qual orbita a uma distância de 1.2 milhões de quilômetros.

Titã é formado de gelo e outros materiais rochosos e é o único objeto, além da Terra, onde já foram encontradas evidências de existência de corpos líquidos estáveis em sua superfície.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Sonda_Cassini_registra_solsticio_de_verao_em_lua_de_Saturno&posic=dat_20170622-095852.inc

segunda-feira, 19 de junho de 2017

NASA anuncia a descoberta de 10 planetas do tamanho da Terra !

10 planetas do tamanho da Terra
A equipe de telescópio espacial da Kepler da NASA lançou um catálogo da missão com candidatos a planetas (dados que indicam a possibilidade da existência de planetas) que apresenta 219 novos candidatos a planetas, 10 dos quais são de tamanho quase terrestre e orbitam na zona habitável de suas estrela, que é a distância de uma estrela onde a água líquida poderia agrupar na superfície de um planeta rochoso.
Esta é a versão mais abrangente e detalhada do catálogo de exoplanetas candidatos – que são planetas fora do nosso sistema solar – dos primeiros quatro anos de dados da Kepler. É também o catálogo final da visão do telescópio da faixa do céu na constelação do Cygnus
Com o lançamento deste catálogo, derivado de dados publicamente disponíveis no Arquivo Exoplaneta da NASA, existem agora 4.034 candidatos a planetas identificados pelo Kepler, dos quais, 2.335 foram verificados como exoplanetas reais. Dos cerca de 50 candidatos em zona habitável, do tamanho terrestre, detectados pelo Kepler, mais de 30 foram verificados.
Além disso, os resultados dos dados do Kepler sugerem dois agrupamentos de tamanho distintos de planetas pequenos. Ambos os resultados têm implicações significativas para a busca da vida. O catálogo final do Kepler servirá como base para mais estudos, a fim de determinar a prevalência e a demografia dos planetas na galáxia, enquanto a descoberta das duas populações planetárias distintas mostra que cerca da metade dos planetas que conhecemos na galáxia não têm superfície, ou estão sob uma atmosfera profunda e esmagadora – um ambiente improvável de hospedar a vida.

Os resultados foram apresentados em uma coletiva de imprensa segunda-feira (19) no Centro de Pesquisa Ames da NASA no Silicon Valley da Califórnia.

“O conjunto de dados Kepler é único, pois é o único que contém uma população desses análogos terrestres próximos – planetas com aproximadamente o mesmo tamanho e órbita que a Terra”, disse Mario Perez, cientista do programa Kepler na Divisão de Astrofísica da Direção da Missão de Ciência da NASA . “Compreender a sua frequência na galáxia ajudará a informar o projeto das futuras missões da NASA para encontrar diretamente outra Terra”.

O telescópio espacial Kepler procura por planetas, detectando a minúscula queda no brilho de uma estrela que ocorre quando um planeta cruza em frente a ela, chamada de trânsito.

Esta é a oitava versão do catálogo de candidatos Kepler, reunida através do reprocessamento de todo o conjunto de dados das observações da Kepler durante os primeiros quatro anos de sua missão principal. Esses dados permitirão aos cientistas determinar quais populações planetárias – desde os corpos rochosos do tamanho da Terra até gigantes de gás do tamanho de Júpiter – constituem a demografia planetária da galáxia.
Para garantir que muitos planetas não foram perdidos, a equipe apresentou seus próprios sinais simulados de trânsito do planeta no conjunto de dados e determinou quantos foram identificados corretamente como planetas. Então, eles adicionaram dados que parecem vir de um planeta, mas eram realmente sinais falsos, e verificaram com que frequência a análise confundiu estes com os candidatos a planeta. Este trabalho forneceu-lhes quais tipos de planetas foram contados e quais foram subjugados pelos métodos de processamento de dados da equipe Kepler.
“Este catálogo cuidadosamente medido é a base para responder diretamente a uma das questões mais convincentes da astronomia – quantos planetas como a nossa Terra estão na galáxia?”, Disse Susan Thompson, pesquisadora da Kepler para o Instituto SETI em Mountain View, Califórnia, e autora líder do estudo do catálogo.
Um grupo de pesquisa aproveitou os dados do Kepler para fazer medidas precisas de milhares de planetas, revelando dois grupos distintos de planetas pequenos. A equipe encontrou uma divisão clara nos tamanhos de planetas rochosos, do tamanho da Terra, e de planetas gasosos menores que Netuno. Poucos planetas foram encontrados entre esses agrupamentos.

Usando o Observatório W. M. Keck no Havaí, o grupo mediu os tamanhos de 1.300 estrelas no campo de visão do Kepler para determinar os raios de 2.000 planetas Kepler com precisão requintada.

“Gostamos de pensar que este estudo classifica planetas da mesma maneira que os biólogos identificam novas espécies de animais”, disse Benjamin Fulton, doutorado na Universidade do Havaí em Manoa, e principal autor do segundo estudo. “Encontrar dois grupos distintos de exoplanetas é como descobrir quais mamíferos e lagartos compõem ramos distintos de uma árvore genealógica”.
Parece que a natureza geralmente faz planetas rochosos até cerca de 75% maiores do que a Terra. Por razões que os cientistas ainda não entendem, cerca de metade desses planetas tomam uma pequena quantidade de hidrogênio e hélio que aumentam dramaticamente seu tamanho, permitindo-os “pular a lacuna” e se juntar à população mais próxima do tamanho de Netuno.
A nave espacial Kepler continua a fazer observações em novos caminhos do céu em sua missão estendida, buscando planetas e estudando uma variedade de objetos astronômicos interessantes, desde aglomerados de estrelas distantes, até objetos como o sistema TRAPPIST-1, que conta com sete planetas de tamanho da Terra, mais perto de casa…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/19/nasa-10-planetas-do-tamanho-da-terra/

Forte terramoto atinge Alasca, a 185 km de Attu Station !

Forte terremoto atinge Alasca, a 185 km de Attu Station
De acordo com dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN), um terremoto de 6.9 pontos de magnitude foi registrado o Alasca, 185 km a noroeste de Attu Station, as 19h24, pelo horário brasileiro (02/06/2017). O forte tremor ocorreu a 31 quilômetros de profundidade, abaixo das coordenadas 53.08N e 170.9E , indicadas pelo mapa abaixo. Ainda não há informações sobre vítimas.

Apesar da grande intensidade, sismos que ocorrem nessa profundidade tem a maior parte de sua energia dissipada antes de chegar à superfície. Mesmo assim, quando acontecem no oceano podem provocar a formação e alertas de tsunamis.

Um terremoto de 6.9 pontos de magnitude libera a mesma energia que 17 bombas atômicas similares a que destruiu Hiroshima em 1945, ou a explosão de 335805 toneladas de TNT.

Fonte: http://www.apolo11.com/terremotos_globais.php?titulo=Forte_terremoto_atinge_Alasca_a_185_km_de_Attu_Station&posic=dat_20170602-194027.inc

domingo, 18 de junho de 2017

Estranhos ruídos em Jupiter !

Pouco depois de apontar o seu radiotelescópio de onda curta para Júpiter, Thomas Ashcraft começou a ouvir estranhos sons de estática.

Uma tempestade de rádio jupiteriana estava em andamento.

A tempestade jupiteriana que produziu emissões sustentadas durante mais de duas horas e meia em 6 de junho de 2017, foi captada em dois radios de ondas curtas, sintonizados a 29,0 MHz e 29,5 MHz.

Endereço da gravação de áudio de um minuto: 

(http://spaceweather.com/images2017/12jun17/jUne062017_0354ut22.22.95_Ashcraft_01.mp3?PHPSESSID=7rl2s6htfthqmtlj08iq9ci7i2)

Ruídos de rádio de Júpiter

Jupiter é uma poderosa fonte de ondas curtas de rádio. Elas provêm de lasers de rádio naturais na magnetosfera do planeta gigante. As correntes elétricas que fluem entre a atmosfera superior de Jupiter e a lua vulcânica Io, podem aumentar essas emissões para níveis de potência facilmente detectados por antenas de radio instaladas na Terra.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/06/ruidos-estranhos-em-jupiter.html

Maior quantidade de Buracos Negros no Universo aumenta as hipóteses de existência de Vida Inteligente !

vida inteligente
Escrevendo para a revista Complexity, o Dr. Michael Price, um evolucionista da Universidade Brune, Londres, assume uma visão adaptativa sobre a teoria da seleção natural cosmológica introduzida pelo físico teórico Dr. Lee Smolin no início da década de 1990.
Smolin sugere que os buracos negros sejam uma adaptação projetada pela seleção natural cosmológica e que a vida é um subproduto da seleção para buracos negros. Universos se auto-replicam através de buracos negros, e a seleção favorece universos que contêm mais buracos negros.
O Dr. Price teoriza que, com base no nosso conhecimento sobre como a seleção natural opera no nível biológico, a vida inteligente é realmente mais provável do que os buracos negros de serem um mecanismo pelo qual os universos se replicam – um conceito conhecido como seleção natural cosmológica (CNS, sigla em inglês) com inteligência .
Price assinala que a seleção natural que opera no nível biológico é o processo mais conhecido no universo para criar uma ordem complexa e para diminuir o processo de aumento da entropia (degeneração e decaimento) e também pode operar no nível cosmológico.
Essencialmente, a vida é muito mais complexamente ordenada e menos propensa a surgir por acaso do que um buraco negro e, portanto, mais propensa a ser uma adaptação para a replicação do universo, ele explica. Esta visão contrasta com a sugestão de Smolin de que os buracos negros são a adaptação e a vida é o subproduto.
“Os organismos vivos são os menos entrópicos, ou seja, as entidades mais complicadas e improváveis ​​que se conhece”, explica o Dr Price, chefe do Centro Brunel para Cultura e Evolução. 

Ele continua:

A seleção natural biológica (BNS, sigla em inglês), então, é o processo anti-entrópico mais forte conhecido, porque cria organismos. A seleção natural biológica dá aos organismos traços chamados de adaptações que, em última instância, permitem a replicação genética. Reconhecemos uma característica como uma adaptação baseada em sua improvável complexidade, e essa complexidade é a marca registrada da seleção natural.
Se aceitarmos, o que o professor Smolin argumenta, que vivemos em um multiverso onde os projetos do universo se reproduzem de forma competitiva de acordo com um processo de seleção, então a seleção natural biológica pode ser um guia confiável do que devemos esperar da seleção natural cosmológica.
Por implicação, sugiro que a vida inteligente e os buracos negros sejam candidatos plausíveis para serem adaptados à CNS, mas a probabilidade de ser tal adaptação é maior para a vida do que para buracos negros, ou mesmo para qualquer outro objeto conhecido no universo, porque a vida é a coisa mais complexa e improvável que conhecemos.
Também sugiro que de forma mais geral, a CNS pode ser a principal causa primária da ordem cosmológica, assim como a BNS é a principal causa primária da ordem biológica. Em outras palavras, a BNS e o CNS podem ser, em última análise, responsáveis ​​por grande parte da ordem que observamos no Universo. Sem essa ordem, não haveria entropia, porque nada se desintegraria em um estado menos ordenado e, portanto, sem a seta do tempo.

Em suma, o processo de seleção pode ser muito mais fundamental para explicar a natureza do nosso Universo do que é geralmente suposto.

Fornecido por: BrunelUniversity

Periódico de referência: Complexity – ‘Entropy and selection: Life as an adaptation for universe replication’ by Michael E. Price

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/18/buracos-negros-universo-vida-inteligente/


sexta-feira, 9 de junho de 2017

Nova descoberta indica que a vida pode estar espalhada por todo o Universo !

vida pode estar espalhada por todo o Universo
Duas equipes de astrônomos utilizaram o poder do conjunto de telescópios Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), no Chile, para detectarem o complexo orgânico pré-biótico isocianato de metila no sistema estelar múltiplo IRAS 16293-2422.
Uma das equipes foi co-liderada por Rafael Martín-Doménech, do centro de Astrobiologia em Madri, na Espanha, e Victor M. Rivilla, do Observatório Astrofísico de Arcetri, em Florença, na Itália; e a outra por Niels Ligterink do Observatório Leiden, na Holanda, e Audrey Cutens da University College London, do Reino Unido.
Este sistema estelar parece que continua nos fornecendo informações! Após a descoberta de açúcares, agora descobrimos isocianato de metila. Esta família de moléculas orgânicas está envolvida na síntese de peptídeos e amino ácidos, os quais, na forma de proteínas, são a base biológica para a vida tal como a conhecemos.
As capacidades do ALMA permitiram ambas as equipes observarem a molécula em várias diferentes comprimentos de banda e características do espectro da onda de rádio. Eles descobriram as impressões digitais químicas únicas localizadas nas regiões internas mais quentes do casulo de poeira e gás que circunda as estrelas jovens nos seus primeiros estágios de evolução. Cada equipe identificou e isolou as assinaturas da molécula orgânica complexa isocianato de metila. Então elas deram continuidade aos estudos com um modelamento químico e experimentos de laboratório para refinarem nossa compreensão da origem da molécula.
O IRAS 16293-2422 é um sistema múltiplo de estrelas muito jovens, por volta de 400 anos-luz de distância, numa região de formação de estrelas chamada Rho Ophiuchi, na constelação de Ofiúco. Os novos resultados do ALMA mostram que o gás isocianato de metila circunda cada uma dessas estrelas jovens.
A Terra e outros planetas em nosso sistema solar se formaram a partir do material deixado após a formação do Sol. O estudo de protoestrelas do tipo solar pode assim abrir uma janela ao passado para os astrônomos, e permiti-los de observar condições similares àquelas que levaram à formação de nosso sistema solar há mais de 4,5 bilhões de anos.
Rafael Martín-Doménech e Víctor M. Rivilla, autores líderes de um dos trabalhos, comentaram:
Estamos particularmente empolgados sobre os resultado, porque estas protoestrelas são muito similares ao Sol no começo de sua vida, com os tipos de condições que são muito apropriadas para a formação de planetas do tamanho da Terra.
Ao descobrimos moléculas prebióticas neste estudo, podemos agora ter outra peça do quebra-cabeças da compreensão de como a vida surgiu em nosso planeta.
Niels Ligterink encantado com os resultados do laboratório, disse:
Além de detectar as moléculas, também queremos compreender como elas são formadas. Nossos experimentos de laboratório mostra que o isocianato de metila pode mesmo ser produzido nas partículas de gelo, sob condições muito frias, similares àquelas no espaço interestelar. Isto implica que esta molécula – e assim a base para as ligações peptídeas – é na verdade provável de estar presente em quase todas as estrelas jovens do tipo solar.
Esta pesquisa foi apresentada em dois trabalhos: “First Detection of Methyl Isocyanate (CH3NCO) in a solar-type Protostar” por R. Martín-Doménech et al. e “The ALMA-PILS survey: Detection of CH3NCO toward the low-mass protostar IRAS 16293-2422 and laboratory constraints on its formation“, por N. F. W. Ligterink et al.
Ambos trabalhos aparecerão na mesma edição do Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/06/09/vida-pode-estar-espalhada-por-todo-o-universo/


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