domingo, 30 de agosto de 2015

ATENÇÃO - Cometa suicida detectado pelo telescópio espacial SOHO

Há um novo cometa "suicida" detectado nas lentes do telescópio espacial SOHO e que em breve se espatifará contra o Sol.
No momento o objeto está com aproxidamente 5.5 magnitudes e deverá brilhar ainda mais antes de atingir o periélio, provavelmente nas próximas 30 horas.
É mais um fragmento do cometa Krause que ruma contra o Sol. Será que teremos ejeção de massa coronal quando o fragmento se desintegrar?
Acompanhe o impacto Clicando aqui 

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Atencao_Cometa_suicida_detectado_pelo_telescopio_espacial_SOHO&posic=dat_20150827-145001.inc

DNA possui capacidades telepáticas

telepatia
Cientistas descobriram que o DNA possui a habilidade de se interligar, mesmo à distância. De acordo com a ciência que conhecemos hoje, isto nunca deveria ser possível.
Uma pesquisa publicada pelo Journal of Physical Chemistry B da ACS,mostra que, sem dúvida alguma, um filamento duplo intacto de DNA possui a habilidade inexplicável de reconhecer similaridades em outro filamento de DNA à distância, podendo assim os dois filamentos interligar-se sem um toque físico. Imagine isto com sendo pessoas com interesses mútuos, tais como gostos, hobbies, carreiras, etc., se agruparem, sem consciência disso, ou esforço despendido.
DNA telepático
O reconhecimento pelo DNA de outra sequência química similar deixa os cientistas perdidos. Anteriormente os cientistas acreditavam que outras moléculas, sinais químicos, ou certas proteínas deveriam estar presentes para isto acontecer; mas em experimentos recentes nenhum desses fatores estava presente quando o fenômeno ocorreu. Ninguém sabe, ou mesmo possui a menor ideia, de como os filamentos de DNA estão se comunicando entre si, mas estes eventos ‘telepáticos’ estão causando muita comoção e uma sensação de medo e espanto em alguns círculos científicos.
De acordo com os autores do artigo, Geoff S. Baldwin, Sergey Leikin, John M. Seddon, e Alexi A. Kornyshev e seus colegas:
“De forma espetacular, as forças responsáveis pelo reconhecimento da sequência podem se estender por mais de um nanômetro de água separando as superfícies do DNA vizinho mais próximo."
Consciência Universal
As implicações desta comunicação inexplicável entre filamentos duplos de DNA são enormes. Cientificamente, este efeito de reconhecimento poderia ajudar a aumentar a precisão e eficiência da recombinação dos genes semelhantes. Este é o processo responsável pelo reparo, evolução e diversidade genética do DNA. Esta nova descoberta poderia mudar a forma com que cientistas procuram por maneiras de evitar erros de recombinação, que são fatores de câncer, envelhecimento e outras questões de saúde.
Metafisicamente, isto não daria ainda mais respaldo ao fato de haver uma consciência Universal ?

Fonte: http://ovnihoje.com/2015/08/29/dna-possui-capacidades-telepaticas/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Cuba provocará chuva artificial para combater a seca

Cuba anunciou que utilizará um método artificial de provocar chuva, para aliviar os drásticos efeitos da seca, a mais forte desde 1901.

"A 'semeadura de nuvens', como tambén é conhecida a técnica aplicada em outras ocasiões em Cuba para provocar o aumento das precipitações, será realizada de forma aérea", disse Argelio Fernández, especialista do Instituto Nacional de Recursos Hidráulicos (INRH), citado pelo jornal oficial Granma.

A técnica consiste em "bombardear" as nuvens com iodeto de prata, um químico que facilita o processo, segundo Fernández.

O processo começará em 15 de setembro na bacia do rio Cauto, o maior do país.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/cuba-provocara-chuva-artificial-para-combater-a-seca.html

Estudo afirma que a Terra está a cada dia mais leve

Terra mais Leve
Mesmo recebendo cerca de 40 mil toneladas de partículas espaciais todos os anos, o planeta Terra não está ficando mais pesado. Ao contrário, está perdendo massa em um ritmo muito mais acelerado, ficando muito mais leve todos os dias.
Diariamente, em média 110 toneladas de materiais vindos do espaço penetram a atmosfera da Terra e se juntam à massa que forma o planeta. São asteroides, cometas, meteoros ou partículas vindas de muito longe, que anualmente somam mais de 40 mil toneladas.
Além desses detritos espaciais, a Nasa também estima um incremento de 160 toneladas anualmente devido à elevação da temperatura global. Isso é explicado pelas leis da termodinâmica, pois se adicionarmos energia a um sistema, sua massa também aumenta.
Apesar de serem números bastante expressivos, principalmente se considerarmos os bilhões de anos que isso acontece, nosso planeta não ganha peso. Ao contrário, fica mais leve.
De acordo com um estudo feito pelo pesquisador Chris Smith, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, embora entrem cerca de 40 mil toneladas todos os anos, nosso planeta perde 95 mil toneladas, mais que o dobro do que entra.

Perdendo Nada

É importante destacar que embora ocorram retiradas sistemáticas de minérios e petróleo do subsolo, esse material não deixa a Terra, pois de alguma forma é transformado em algo que será usado ou consumido aqui mesmo, gerando resíduos que aqui também permanecerão. Em outras palavras, o Homem não tem papel nessa perda de peso.

Perdendo Pouco

Segundo Smith, parte da perda da massa ocorre no centro da Terra, onde há bilhões de anos o núcleo queima combustível nuclear por decaimento radioativo. Assim, quanto menos energia, menos massa (novamente, a lei da termodinâmica em ação). No entanto essa perda é muito pequena, de aproximadamente 16 toneladas ao ano, praticamente nada perto das 40 mil toneladas que entram.

Perdendo Muito

O grosso da perda de peso da Terra ocorre bem acima das nossas cabeças, lá na alta atmosfera. De acordo com o estudo, anualmente escapam da Terra 95 mil toneladas de hidrogênio e 1600 toneladas de hélio, que por serem muito leves não são retidos pela gravidade e se dissipam no espaço.
Resumindo, o resultado é uma perda de massa de cerca de 50 mil toneladas todos os anos, principalmente dos gases.

Consequências

Embora a perda de hidrogênio seja extraordinariamente grande - 95 mil toneladas por ano - a quantidade do gás presente na Terra é tão grande que levaria trilhões de anos para o esgotamento.
O Hélio é outra história. Ele representa apenas 0,00052% do volume da nossa atmosfera. É obtido principalmente através de um processo chamado de destilação fracionada e devido à sua utilidade está se tornando cada vez mais escasso em nossa atmosfera.
Para Robert Richardson, ligado à Universidade de Cornell e ganhador do Premio Nobel de Física "a situação da reserva de hélio atmosférico é tão preocupante que cada balão de festa preenchido com o gás deveria ser acompanhado de uma etiqueta de 100 dólares".

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Estudo_afirma_que_a_Terra_esta_cada_dia_mais_leve&posic=dat_20150826-095222.inc

Stephen Hawking diz que buracos negros podem levar a outro universo

 
De acordo com Hawking, os buracos negros possuem, sim, uma saída
Supõe-se que seria uma viagem só de ida, mas em uma nova reviravolta nas explicações sobre o que ocorreria quando se "cai" em um buraco negro, o físico britânico Stephen Hawking afirmou que viajantes espaciais poderiam terminar em outro universo.
"Se cair em um buraco negro, não se renda", disse Hawking em uma entrevista coletiva em Estocolmo, na Suécia. "Há uma saída."
Hawking afirmou ainda que se o buraco fosse suficiente grande e estivesse girando, poderia ter uma passagem a um universo alternativo.
O famoso cientista considera que os objetos podem acabar armazenados sobre os limites de um buraco negro, região conhecida como horizonte de eventos. São as fronteiras do espaço a partir das quais supostamente nenhuma partícula pode sair, incluindo a luz.
Assegurando que essas estruturas não seriam um poço tão escuro como se pensa, Hawkins indicou que os humanos não desapareceriam ao cair em um buraco negro, mas permaneceriam como um "holograma" na margem ou "cairiam em outro lugar".

Mistério prolongado

Os buracos negros são fenômenos cósmicos que se originam quando uma estrela colapsa. O restante de sua matéria fica limitado a uma pequena região, que logo dá lugar a um imenso campo gravitacional.
Stephen Hawking é o cientista mais reconhecido de nossos tempos
Por muito tempo se pensou que nada poderia escapar de sua gravidade, nem sequer a luz.
Em 1974, Hawking descreveu como os buracos negros emitiriam radiação, algo que com o tempo passou a ser conhecido como "radiação de Hawking", ideia com a qual muitos físicos concordam hoje em dia.
Ele, contudo, também apontou inicialmente que a radiação emitida por um buraco negro acabaria evaporando e todas as informações sobre cada partícula despareceriam para sempre.
Em 2004, Hawking surpreendeu o mundo com um novo estudo, denominado O Paradoxo da Informação em Buracos Negros, em que mudava sua própria versão: em vez de absorver tudo, os buracos negros permitem que certas radiações escapem.
Deste modo, um buraco negro deixaria de ser o poço infinito que destrói tudo o que cai nele, e sua fronteira não estaria tão definida como se pensava.

Viagem 'sem volta'

En 2012, enquanto buscavam esclarecer se a informação desaparece para sempre dentro de um buraco negro, John Polchinski e outros físicos já haviam descoberto que outro destino é possível.
Mas acrescentaram que o horizonte de eventos se converte em uma barreira antifogo gigante que incinera o que passar por ele.
À medida que fosse se aproximando do buraco, a diferença de gravidade entre seus pés e a cabeça aumentaria cada vez mais, e em algum momento você se partiria em dois. E logo essa força de maré, como se denomina essa atração, desgarraria cada célula, molécula e átomo de seu corpo.
Muitos físicos não gostaram dessa ideia. Segundo um dos princípios da relatividade de Einstein, uma pessoa que cruzasse o horizonte de eventos não deveria sentir nada diferente, apenas flutuaria no espaço.
A barreira antifogo, portanto, deixaria vulnerável o "princípio de equivalência", uma regra muito respeitada, daí a resistência dos físicos a descartá-la.
De toda maneira, para verificar o que ocorre em um buraco negro você provavelmente teria que viajar ao interior de um deles.
E o próprio Hawking não é candidato a essa jornada.
"(Após entrar em um buraco negro) Não poderia voltar ao nosso universo, de modo que, ainda que esteja interessado em viajar ao espaço, não vou tentar".

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/stephen-hawking-buracos-negros-podem-levar-a-outro-universo.html

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Cientista afirma que desenvolveu cérebro humano em laboratório

Cientistas americanos afirmam ter conseguido fazer crescer em um laboratório uma versão quase completa de um pequeno cérebro humano, algo que, alegam, pode representar um avanço crucial para o tratamento de doenças neurológicas.
Rene Anand, professor da Universidade Estadual de Ohio, afirma ter conseguido fazer crescer um cérebro com uma maturidade similar a de um feto de cinco semanas, informou a universidade.
"Não apenas se parece com um cérebro em desenvolvimento, seus diversos tipos de células expressam quase todos os genes como um cérebro", disse Anand.
Com o tamanho de uma ervilha, o cérebro inclui múltiplos tipos de células, todas as principais regiões do cérebro e uma medula espinhal, mas carece de sistema vascular, explicou a universidade.
Foi desenvolvido a partir de células de pele humana e, segundo os cientistas, é o cérebro de seu tipo mais completo conhecido até agora.
Anand apresentou seu trabalho na terça-feira (18) durante um evento militar sobre saúde na Flórida.
Em geral, os avanços científicos importantes são divulgados em publicações especializadas, após avaliações de comitês independentes.
Anand e um colega fundaram uma empresa em Ohio para comercializar o sistema de crescimento cerebral, segundo a universidade.
"O poder deste modelo de cérebro é um bom presságio para a saúde humana porque nos dá opções melhores e mais relevantes para testar e desenvolver tratamentos que em roedores", afirmou Anand em um comunicado.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/cientista-afirma-que-desenvolveu-cerebro-humano-em-laboratorio.html

Greenpeace exige interrupção de funcionamento de reactor nuclear próximo de um vulcão

Uma pequena erupção foi registrada na madrugada desta quarta-feira (19) na região sudoeste do Japão, anunciou a agência nacional de meteorologia e a organização ecológica Greenpeace exigiu que interrompam imediatamente as atividades de um reator nuclear próximo do local, que foi reativado na última sexta-feira.
Em 15 de agosto, o nível de alerta do vulcão Sakurajima, na prefeitura de Kagoshima, foi elevado a 4 (em uma escala de 1 a 5), por causa de um repentino aumento dos movimentos vulcânicos (1.023 no dia 15).
O vulcão fica próximo da cidade costeira de Kagoshima, de mais de 600 mil habitantes, e a mil quilômetros a sudoeste de Tóquio. A central nuclear de Sendai, cujo reator número 1 foi religado em 11 de agosto, também está próxima.
Sendai 1 é atualmente o único dos 48 reatores nucleares do Japão em funcionamento, depois de obter todas as autorizações técnica e políticas.
Mas o Greenpeace insiste há tempos no risco vulcânico da região, perigoso para uma instalação nuclear.
"Com este aumento da atividade vulcânica, o reator Sendai 1 deve ser desligado imediatamente", afirmou o Greenpeace, em e-mail enviado à agência France Presse.
"Como a central de Fukushima não foi protegida da catástrofe de 11 de março (de 2011), a de Sandi não está pronta para enfrentar um desastre vulcânico", acrescentou.
A companhia reguladora da central, a Kyushu Electric Power, afirmou que o funcionamento da usina não está ameaçado e que, em caso de erupção do Sakurajima, serão tomadas as medidas necessárias para proteger as instalações.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/greenpeace-exige-parada-de-reator-nuclear-proximo-a-vulcao.html

Cientistas descobrem lago seco em Marte e pretendem procurar indícios de vida

Cientistas descobrem lago seco em Marte e querem procurar indícios de vida
MarsTrek/NASA/Brian M. Hynek et al.

Um lago, que agora está seco em Marte, teve água há milhões de anos; se teve água, pode ter tido vida, acreditam cientistas.

Os investigadores da Universidade do Colorado garantem ter identificado uma zona em Marte onde poderá haver indícios de vida microbiana: a bacia de uma lago.
 
Os cientistas partem do pressuposto de que se houve água há milhões de anos em Marte aumentam as probabilidades de ter existido algum tipo de vida.
 
Agora o desafio é encontrar esses potenciais micro-organismos vivos.
 
"Existia vida na Terra quando este lago em Marte estava ativo e, por analogia, poderemos afirmar que é possível que Marte também tenha tido vida microbiana", disse Brian Hynek, investigador da Universidade de Colorado, em Boulder.
 
Fonte: http://novosinsolitos.blogspot.pt/

Sonda Cassini em última tentativa para compreender Enigma de Dione

Cassini faz última tentativa para compreender "enigma" de Dione
Dione vista da Cassini em junho de 2015

A sonda Cassini faz hoje o último voo rasante sobre uma das luas de Saturno que mais intriga os cientistas, Dione.

A Cassini vai passar a menos de 474 quilómetros da superfície gelada de Dione, naquele que será o quinto e último voo rasante em busca de sinais de atividade geológica.

"Dione continua a ser um enigma, já que temos pistas de processos geológicos ativos, inclusivamente evidências de vulcões de gelo, mas nunca encontramos a arma fumegante", disse Bonnie Buratti, da equipa de cientistas no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (JPL), na Califórnia.
 
A Cassini segue de Dione para outras luas até o fim deste ano. Depois começará a preparar o seu fim, que acontecerá quando se lançar na atmosfera de Saturno (aponta-se para setembro de 2017).
 
A Cassini foi projetada para durar quatro anos, mas está há mais de 10 na órbita de Saturno.
 
Fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4733256&tag=Ci%EAncia%20e%20Tecnologia

Primeira planta que deu flor era da Península Ibérica

Fotografia © David Dilcher
 
Nova análise de fósseis descobertos nos Pirenéus permitiu descobrir estruturas que tinham passado despercebidas
 
Tem 125 a 130 milhões de anos, é provavelmente uma das primeiras plantas com flor que existiu no planeta e existiu muito por cá, na Península Ibérica. A reinterpretação de um conjunto de fósseis descobertos aqui, na região dos Pirenéus, permitiu agora a um grupo de investigadores espanhóis, franceses, alemães e dos Estados Unidos descobrir o rasto a essa primeira e mítica planta floral. O estudo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
 
Designada Montsechia vidalii pelos botânicos, a planta era aquática e muito abundante, sobretudo, nos Pirenéus. Já se conheciam inúmeros fósseis da planta, muitos deles descobertos há cerca de cem anos, justamente, na parte ibérica daquela cadeia montanhosa, mas o seu alcance científico não estava bem avaliado. Por causa disso, era uma outra planta, a Archaefructus, oriunda da China a que até agora era considerada uma das primeiras plantas com flor.
 
O novo estudo, que foi coordenado por Bernard Gomez, da universidade francesa de Lyon e por David Dilcher, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, fez uma reanálise dos fósseis encontrados nos Pirenéus, com tecnologias avançadas de estereoscopia, microscopia de luz e microscopia eletrónica, e isso permitiu observar nos fósseis a presença de estruturas que só estão presentes em plantas que dão flor e que tinham passado despercebidas em anteriores estudos dos fósseis.

"A primeira flor é tecnicamente um mito, é como o primeiro ser humano, mas graças a este trabalho sabemos agora que a Montsechia é pelo menos contemporânea, se não mais antiga ainda que a Archaefructus", afirma David Dilcher, citado num comunicado da sua universidade.
 
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4734122

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Inesperada tempestade magnética atingiu a Terra

Os cientistas esperavam que a tempestade atingisse a Terra em 15 de agosto pela noite, mas a perturbação da magnetosfera de nosso planeta se adiantou e os dispositivos já estão registrando a chegada da tempestade.

"Podemos dizer que durante esta tempestade magnética é improvável ver uma bela aurora em Moscou. Ao mesmo tempo, há possibilidade de falhas na comunicação por causa da tempestade", disse um especialista em heliogeofísica citado pela TV Zvezda.

As pessoas sensíveis as mudanças climáticas podem sofrer de enxaqueca, dizem os cientistas. A atividade geomagnética também pode afetar pessoas que estão com sobrepeso e aqueles que sofrem de distonia vegetativa vascular.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/inesperada-tempestade-magnetica-atinge-a-terra.html

Terramoto de magnitude 5,7 abala o Yemen

Um terremoto de magnitude 5,7 abalou costa sul do Iêmen nesta segunda-feira, informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS,). O epicentro foi localizado a uma profundidade de 10 quilômetros.

O terremoto ocorreu às 16:16 GMT a cerca de 174 quilômetros a noroeste da cidade iemenita de Kilmia, informou o USGS.

Por enquanto, não há informações sobre possíveis danos causados pelo terremoto. Também não foi emitido alerta de tsunami.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/terremotos/terremoto-de-magnitud-57-sacode-o-yemen.html

Fotógrafo registra meteoro perseido sobre a Montanha Encantada

Chuva de Meteoros Perseida
Recentemente, a Terra foi literalmente apedrejada por milhares de fragmentos deixados no espaço pelo cometa Swift-Tuttle que ao penetrarem na atmosfera produziram uma intensa chuva de meteoros visível em várias partes do mundo.


Denominada Perseidas ou Perséiades, a chuva consiste de minúsculas partículas ejetadas pelo cometa durante a sua passagem ao redor do Sol e que uma vez por ano encontram a Terra pelo caminho. Esse encontro ocorre em meados de Julho, com o pico da atividade por volta do dia 12 de agosto.

A maior parte do material das Perseidas tem aproximadamente 1.000 anos, mas uma parte dos fragmentos foi deixada pelo cometa Swift-Tuttle na passagem de 1862.

As Perseidas podem ser observadas em quase todos os lugares do planeta, mas trajetória da órbita do cometa favorece muito mais os habitantes do hemisfério norte, que podem testemunhar mais de 60 meteoros por hora durante o ápice do evento e em lugares escuros.

A cena mostrada retrata um brilhante fragmento perseideo, registrado pelo fotógrafo Jared Tennant na noite de 12 de agosto de 2015.

A foto é um primor de qualidade e técnica e revela o traço do fragmento rasgando o céu do Parque Nacional da Montanha Encantada, no Estado do Texas, tendo em primeiro plano solitárias árvores emolduradas pelo céu salpicado de estrelas da Via láctea.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Fotografo_registra_meteoro_perseido_sobre_a_Montanha_Encantada&posic=dat_20150814-111327.inc

Bizarro fenómeno solar intriga internautas

fenômeno solar
Fenômeno solar (as pequenas esferas ao redor do disco solar são somente artefatos no sensor da câmera, causados pela intensidade da luminosidade do Sol).

Um vídeo recentemente publicado no YouTube mostra uma possível anomalia solar, que parece ser algum tipo de objeto esférico deixando o Sol e criando uma cavidade na borda do disco solar.
O vídeo foi publicado pelo canal UFOvni2012 e, de acordo com a pessoa que enviou o vídeo em 11 de agosto, ele foi obtido com uma câmera SONY FDR-AXP33 4K Ultra HD
Para se compreender o tamanho deste possível objeto, a seguinte foto mostra o planeta Vênus passando entre o Sol e a Terra.
venus sun
O vídeo acima faz lembrar outro de um possível OVNI, do qual lançaram uma hipótese de ser um OVNI reabastecendo no Sol, em 12 de março de 2012
http://in5d.com/sun-orb-refueling-ufo/
 
Fonte: http://ovnihoje.com/2015/08/16/bizarro-fenomeno-solar-intriga-internautas/

Empresa lança preservativo que promete acabar com o HIV

Foto: Divulgação)
 
Uma empresa de biotecnologia da Austrália "Starpharma" afirma ter criado o preservativo capaz de eliminar até 99,9% dos vírus HIV, herpes e até o papiloma vírus humano, o HPV.
 
De acordo com informações do site R7, o preservativo se chama VivaGel e a contestação teria vindo após testes. Ainda segundo a publicação, o produto já recebeu recibo de Conformidade de Certificação de Avaliação do Australian Therapeutic Goods Administration - um certificado semelhante ao fornecido pelo Ministério da Saúde do Brasil - possibilitando a produção em massa.
 
Com isso, o preservativo, o primeiro já desenvolvido com essa função, deve estar disponível para compra nos próximos meses.
 
Os preservativos são lubrificados com VivaGel, um medicamento que contém 0,5% de astodrimer de sódio - projetada especificamente como um composto contra o HIV. Espera-se que o gel ajude a reduzir a transmissão do temido vírus da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de reduzir o risco de gravidez. (DOL com informações do Portal R7)
 
Fonte: http://blogbelem.blogspot.com.br/2015/08/empresa-lanca-preservativo-que-promete.html

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Planeta "irmão" de Júpiter descoberto a 100 anos luz de distância

Fotografia © Instituto Seti/ Danielle Futselaar e Franck Marchis

Um novo sistema instalado na Terra desenhado para captar imagens de planetas fora do sistema solar descobriu o seu primeiro astro.
O planeta foi chamado 51 Eridani b e foi descoberto pelo Gemini Planet Imager, o sistema montado no telescópio Gemini South no Chile. O Eridani b encontra-se a cerca de 100 anos luz do Sistema Solar. O exoplaneta tem uma massa duas vezes maior do que Júpiter mas de resto é muito semelhante ao nosso gigante vizinho. A sua atmosfera é rica em metano, um elemento também presente na atmosfera de Júpiter.
"Muitos dos astrónomos de exoplanetas tinham imagens de atmosferas que pareciam estrelas, este parece um planeta" disse Bruce Macintosh, co-autor do estudo sobre o novo planeta, citado pelo Mashable.
O Gemini Planet Imager capta imagens diretas dos exoplanetas, ao contrário do telescópio espacial Kepler, que procura sinais da existência de planetas através da redução da luninosidade da estrela que eles orbitam quando estes passam em frente a ela.
O Eridani b é na verdade mais novo que Júpiter e está mais afastado da sua estrela do que Júpiter está do Sol. No nosso Sistema Solar, este novo planeta orbitaria entre Saturno e Urano.
Também a estrela daquele sistema, 51 Eridani, é muito mais nova que o Sol: este tem 4,5 mil milhões de anos e a 51 Eridani tem apenas 20 milhões de anos.
Esta relativa juventude da 51 Eridani, já com um sistema planetário associado, vem contribuir para a discussão científica de como se formam os planetas.
Existem duas teorias dominantes sobre a formação de planetas: uma defende que os planetas têm maioritariamente um inicio "frio"; outra de que tiveram um inicio "quente".
Os planetas do Sistema Solar terão tido um ínicio "frio", ou seja, formaram-se através da junção de pequenas particulas, até que é criado um núcleo firme, que depois atrai gases para que seja formada uma atmosfera.
Por outro lado, os planetas podem ter um ínicio "quente", em que os materiais do disco solar - material solar que sobra da formação da estrela - em movimento rápido, se junta em aglomerados que criam de formam muito mais rápida os planetas.
Muitos dos exoplanetas descobertos até agora poderiam ter surgido através do processo "quente". No entanto, o 51 Eridani b "é o primeiro que está suficientemente frio e suficientemente perto de uma estrela para ter sido formado à 'maneira antiga'" disse Macintosh, ou seja, como aconteceu em órbita do Sol. O que leva este cientista a dizer que "todo este sistema planetário pode ser muito parecido com o nosso".

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4728998&page=-1

União Astronómica Internacional abre votação para nome de planetas

Fotografia © Printscreen

Pela primeira vez a União Astronómica Internacional vai permitir que, até 31 de agosto, o mundo escolha os noes de planetas e estrelas fora do Sistema Solar.
Começa hoje e acaba no dia 31 de agosto a votação para o nome de 15 estrelas e 32 planetas fora do Sistema Solar. No site da União Astronómica Internacional (UAI) é possível votar no nome dos vários astros, mas não é possível sugerir nomes.
Esta é a primeira vez que a UAI permite que pessoas de todo o mundo escolham nomes para planetas e estrelas. Alguns dos nomes escolhidos são bastante engraçados. Uma das hipóteses para a estrela PSR 1275+12, orbitada por três planetas, é "Rock'n'Roll Star" e os nomes dos planetas seriam "Rockie", "Andie" e "Rollie". Na descrição do nome pode ler-se "uma ritmada estrela dançante que tem Rockie, Andie e Rollie".
As votações terminam no dia 31 e cada pessoa pode votar apenas uma vez para cada planeta ou estrela. No site é possível ver todas as sugestões acompanhadas de uma pequena descrição sobre aquele nome.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4727056

Cientistas dizem que El Niño pode ser o mais forte da História

O fenômeno meteorológico El Niño, que começou este ano, pode ser dos mais fortes dos últimos 65 anos, alertaram nesta quinta-feira (13) cientistas do governo americano.
A corrente do El Niño produz uma elevação nas temperaturas do Pacífico equatoriano e pode causar fortes chuvas em algumas partes do mundo e secas em outras. Também é uma das razões pelas quais a atual temporada de furacões do Atlântico tem sido pouco ativa, pois inibe a formação de tempestades tropicais.
O El Niño começou em março e se espera que dure por um ano. Autoridades na Austrália já disseram que será "forte" e "substancial".
A tendência continuará, disse Mike Halpert, diretor adjunto do centro de previsões climáticas da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), em conferência com jornalistas por telefone.
"Prevemos que o El Niño atual pode ser dos mais fortes desde que começaram os registros em 1950", disse Halpert.
As temperaturas média da superfície do mar em uma zona chave do Pacífico equatorial "poderiam alcançar ou superar os 2 graus Celsius acima do normal, o que só foi registrado três vezes nos últimos 65 anos", destacou.
Estes níveis se observaram nas temporadas 1972-73, 1982-83 e 1997-98.
O sul dos Estados Unidos, da Califórnia até a Flórida, poderia experimentar níveis de precipitação acima do normal, assim como a costa leste americana, disse o especialista.
Enquanto a região dos Grandes Lagos, Havaí e Alasca registrarão maiores secas e temperaturas mais altas, destacou.
Embora as chuvas sejam bem-vindas na Califórnia, mergulhada em uma grave seca, Halpert disse que não serão suficientes para encher as represas do estado do oeste americano.
Há cinco anos o último El Niño trouxe vários desastres: provocou monções na Ásia, secas emAustrália, Filipinas e Equador, tempestades nos Estados Unidos, ondas de calor no Brasil e inundações no México.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/para-cientistas-el-nino-pode-ser-o-mais-forte-da-historia.html

Aumenta a probabilidade de El Niño durar até ao outono

Meteorologistas do governo norte-americano aumentaram nesta quinta-feira a probabilidade de que as condições do El Niño no Hemisfério Norte durem até o começo da primavera (outono no Brasil).
Agora as chances são de 85 por cento de que isso aconteça.
O Centro de Previsão do Clima, uma agência do Serviço Climático Nacional, previu no mês passado que havia 80 por cento de chance de que as condições durariam até o começo da primavera.
O CPC ainda disse que há uma chance maior que 90 por cento de que as condições do El Niño permaneçam ao longo do inverno no Hemisfério Norte (verão no Brasil).
A nova previsão aumenta marginalmente a chance de que o fenômeno El Niño, o aquecimento das temperaturas da superfície do Oceano Pacífico, libere um período de condições climáticas extremas e potencialmente devastadoras ao redor do globo.
Ocorrências no passado causaram chuvas pesadas e inundações, atingindo safras de grãos na América do Sul e clima abrasador na Ásia e no Lesta da África.

Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/grandes-sinais-do-ceu1400518699/aumenta-a-chance-de-que-o-el-nino-dure-ate-o-outono.html

Após sequenciar genoma de polvos, cientistas dizem que animais são ‘alienígenas’

polvo
A humanidade passou anos procurando vida extraterrestre quando ela estava, na verdade, dentro de nosso planeta. Pelo menos é que acreditam alguns pesquisadores dos Estados Unidos e do Reino Unido. Para eles, os polvos são alienígenas — ou quase isso. As informações são do Metro UK.
Um trabalho da Universidade de Chicago conseguiu fazer a primeira sequência completa do genoma dos polvos, mostrando que eles são totalmente diferentes de quaisquer outros animais. Com nível de complexidade incrível, eles tem 33 mil genes codificadores de proteínas.
“O zoólogo britânico Martin Well disse certa vez que o polvo é um alienígena. Bem, nesse sentido, então, nosso trabalho descreveu o primeiro genoma sequenciado vindo de um alien. Eles são extremamente complexos mesmo”, brincou Clifton Ragsdale, pesquisador que comandou a pesquisa em Chicago.
Brincadeiras à parte, a pesquisa pode ser crucial para mostrar o porquê dos polvos serem tão diferentes dos outros animais — até mesmo dos moluscos. Com cérebro gigante, oito tentáculos e realizações de feitos como abrir potes de geleias, os polvos estão na lista dos animais que mais intrigam os cientistas atualmente.

Fonte: http://ovnihoje.com/2015/08/14/apos-sequenciar-genoma-de-polvos-cientistas-dizem-que-animais-sao-alienigenas/

Cientistas estão a desenvolver escudo para proteger astronautas da radiação cósmica

Campos de força da vida real para proteger dos perigos do espaço.

Se a humanidade jamais vai sair dessa rocha que chamamos Terra, nós vamos ter que encontrar uma maneira de lidar com a radiação cósmica - as partículas de alta energia que apressam-se através do espaço aberto que foram encontrados para ser prejudicial quando não estamos protegidos pela atmosfera do nosso planeta.
Felizmente, os cientistas do CERN anunciou que está trabalhando em uma solução para este problema muito. Em colaboração com a Radiação Espacial Europeia Superconducting Escudo projeto (SR2S), o CERN está a desenvolver um escudo magnético supercondutor que pode proteger a nave e seus ocupantes de raios cósmicos durante as missões no espaço profundo.
O escudo irá redirecionar uma das descobertas feitas por físicos do CERN no ano passado, quando ele conseguiu uma corrente elétrica recorde usando diboreto de magnésio (MgB 2) para os seus cabos supercondutores. A equipe que trabalha no escudo irá usar o mesmo material para bobinas supercondutoras do ímã em uma nova configuração, projetado para gerar um campo que é forte o suficiente para parar espaço raios nocivos penetrem exteriores da nave espacial para prejudicar astronautas e equipamentos.
"No âmbito do projecto, vamos testar, nos próximos meses, uma ferida bobina de pista com uma fita supercondutora MgB2", disse Bernardo Bordini, coordenador da atividade CERN no projeto, em um comunicado . "A bobina protótipo foi concebido para quantificar a eficácia da tecnologia de blindagem magnética supercondutor."
Anúncios anteriores de SR2S têm sugerido que a questão da radiação cósmica pode ser resolvido dentro dos próximos três anos , com a tecnologia de campo magnético que permite seguros longa duração permanece no espaço, sem danos dos raios cósmicos. O objetivo do projeto SR2S é criar um campo magnético de 3.000 vezes mais forte do próprio campo magnético da Terra, com um diâmetro de 10 metros proteger astronautas dentro ou diretamente fora de uma nave espacial.
A tecnologia é praticamente essencial se queremos que os astronautas para passar com segurança qualquer quantidade significativa de tempo no espaço. Além de causar potencial declínio cognitivo , acredita-se que a exposição prolongada aos raios cósmicos podem aumentar a probabilidade de os astronautas em desenvolvimento vários tipos de cânceres .
"Esta situação é crítica. De acordo com nosso conhecimento atual apenas uma pequena fração dos astronautas ativos da NASA são adequados para permanecer na ISS para uma missão de um ano, independentemente do fato de que a exposição à radiação é duas vezes menos do que a exposição durante a viagem espaço profundo ", disse Roberto Battiston, coordenador do projeto de SR2S, em um comunicado de imprensa . "Os desafios de exploração próximas, viagem espacial profunda para Near Earth Asteroids e de longa duração estadia em Marte e na Lua, requerem uma maneira eficaz de proteger ativamente os astronautas."
 
Fonte:http://www.sciencealert.com

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Em oito meses já consumimos o que a Terra produz num ano

PIYAL ADHIKARY/EPA
A organização ambientalista calcula que, se as emissões globais de CO2 não diminuírem, em 2030 a data será 28 de junho
 
Esta quinta-feira marca a data em que a humanidade consumiu todos os recursos naturais que o planeta é capaz de renovar num ano.
O "dia da sobrecarga da Terra" é assinalado este ano a 13 de agosto, quatro dias antes do que no ano passado, segundo os cálculos da organização ambientalista Global Footprint Network (GFN), que alerta, citada pela agência France Presse (AFP), para o aumento constante e "insustentável" do ritmo do consumo de recursos naturais pela humanidade.
Em 1970, o "dia da sobrecarga" foi marcado a 23 de dezembro, e desde então a data não parou de ser assinalada mais cedo: 03 de novembro em 1980, 13 de outubro em 1990, 04 de outubro em 2000, 03 de setembro em 2005 e 28 de agosto em 2010.
Este ano, "foram precisos menos de oito meses para a humanidade consumir todos os recursos naturais renováveis que a Terra pode produzir num ano", uma clara indicação de que "o processo de esgotamento dos recursos naturais está a acelerar", segundo a GFN.
A data representa, para Pierre Cannet, responsável da energia e do clima do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) de França, "o ritmo incrível e insustentável do desenvolvimento mundial".
"Estamos à beira de um precipício", declarou à AFP, calculando que até 2030 a humanidade arrisque "chegar ao sobre consumo em junho".
Segundo a Global Footprint Network, precisaríamos de 1,6 planetas para saciar o consumo de recursos atual.
A organização ambientalista calcula que, se as emissões globais de CO2 não diminuírem, em 2030 a data será 28 de junho.
Pelo contrário, "se reduzirmos as emissões de CO2 em 30%" do seu nível atual, o "dia da sobrecarga da Terra" deverá recuar até 16 de setembro.
"Reduzir as emissões de carbono contribuirá não só para abrandar o aquecimento global", mas também de "reduzir a pegada ecológica a uma escala global", sublinha a organização.
 
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4728912&page=-1

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Nave Rosetta regista poderoso outburst no cometa 67P

Na medida em que se aproxima do periélio, o cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko cresce em atividade. Volátil, seu corpo aquece e sublima diante da força do Sol, que transforma em gás o material congelado desde sua formação.
67P leva cerca de 6,44 anos para completar uma volta ao redor do Sol e nesta quinta-feira, 13 de agosto atingirá o periélio, instante em que sua distância até o astro-rei será mínima, de cerca de 186 milhões de km.
O período em torno do periélio é cientificamente importante, uma vez que a intensidade da luz solar aumenta e as partes do cometa imersas em anos de escuridão são inundadas pela luz solar.
Quando isso acontece, muitas partes geladas do objeto se aquecem e devido ao frio do espaço passam imediatamente ao estado gasoso. Este processo é conhecido como sublimação.
Embora a atividade dos cometas atinja o ápice nas semanas seguintes ao periélio, assim como os dias mais quentes do verão geralmente vêm depois dos dias mais longos, explosões súbitas e imprevisíveis - chamadas outbursts - podem ocorrer a qualquer momento, como pode ser visto nesta imagem registrada pela missão europeia Rosetta.
Situado em uma localização privilegiada, a 186 km de distância, a nave Rosetta registrou uma fantástica ejeção de material proveniente do seu núcleo e que lançou ao espaço uma grande coluna de partículas sopradas a mais de 36 mil km/h.
A sequencia de imagens foi feita pelo instrumento OSIRIS e ocorreu na região conhecida como Anuket, ao lado do pescoço do cometa. A detecção foi registrada às 13h24 UTC, mas não foram observadas quaisquer evidências nas cenas registradas 18 minutos antes ou depois.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Nave_Rosetta_registra_poderoso_outburst_no_cometa_67P&posic=dat_20150812-085849.inc

Cientistas afirmam que a teoria quântica prova que depois da morte consciência se move para outro universo

Um livro intitulado " Biocentrismo: Como a vida ea consciência são as chaves para a compreensão da natureza do Universo "mexeu com a Internet, porque continha uma noção de que a vida não termina quando o corpo morre, e ele pode durar para sempre . O autor desta publicação, cientista Dr. Robert Lanza, que foi eleita a terceira mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.

Além do tempo e espaço

 Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. Antes que ele foi conhecido por sua extensa pesquisa que tratou com células-tronco, ele também era famoso por várias experiências bem sucedidas sobre a clonagem de espécies ameaçadas de animais.
Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com a física, a mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo, que o professor tem pregado desde então. Biocentrismo ensina que a vida ea consciência são fundamentais para o universo. É a consciência que cria o universo material, não o contrário.
Lanza aponta para a estrutura do próprio universo, e que as leis, forças, e constantes do universo parecem ser para a vida aperfeiçoá-lo, o que implica inteligência existia antes importa. Ele também afirma que o espaço eo tempo não são objetos ou coisas, mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. Lanza diz que levamos espaço e do tempo em torno de nós ", como tartarugas com conchas." O que significa que quando o shell sai (espaço e tempo), nós ainda existem.
A teoria implica que a morte de consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento, porque as pessoas se identificam com seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai perecer, mais cedo ou mais tarde, pensando sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera consciência, então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma maneira que uma caixa de cabo recebe sinais de satélite, então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade, a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior da mesma. Em outras palavras, é não-local, no mesmo sentido que os objectos são quântica não local.
Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo, o corpo pode ser morto. E em outro ela continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta, enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante ele ou ela uma vez habitada, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente. É quase como um efeito cósmico vida após a morte boneca russa.

Vários mundos
Esta teoria-incutir esperança, mas extremamente controverso por Lanza tem muitos adeptos inconscientes, e não apenas meros mortais que querem viver para sempre, mas também alguns cientistas de renome. Estes são os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de universos múltiplos.  Multiverse  (multi-universo) é um conceito científico chamado, o que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiria a existência de mundos paralelos.
O primeiro foi um escritor de ficção científica HG Wells que proclamou em 1895 em sua história " The Door in the Wall " . E depois de 62 anos, essa idéia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente, postula que, em determinado momento, o universo se divide em inúmeros casos semelhantes. E no momento seguinte, esses universos "recém-nascidos" dividir de forma semelhante. Em alguns desses mundos que podem estar presentes: lendo este artigo em um universo, ou assistindo TV em outro.
O fator desencadeante para estes multiplyingworlds é nossas ações, explicou Everett. Se fizermos algumas escolhas, de imediato, um universo se divide em dois, com diferentes versões de resultados.
Na década de 1980, Andrei Linde, cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria dos universos múltiplos. Ele agora é um professor da Universidade de Stanford. Linde explicou: espaço consiste em muitas esferas de insuflar, que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores, e assim por diante até o infinito. No universo, eles são espaçados. Eles não estão cientes da existência um do outro. Mas eles representam partes de um mesmo universo físico.
O fato de que nosso universo não está sozinho é apoiada por dados recebidos do telescópio espacial Planck. Usando os dados, os cientistas criaram o mapa mais preciso do fundo em microondas, a chamada radiação cósmica de fundo relíquia, que se manteve desde o início do nosso universo. Eles também descobriram que o universo tem um monte de recantos escuros representados por alguns buracos e lacunas extensas.
Físico teórico Laura Mersini-Houghton do Norte Carolina University com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo de microondas existir devido ao fato de que nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades. E buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.
 
A explicação científica para a alma
Assim,  há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma pudessem migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo-biocentrismo. Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart Hameroff, uma experiência de quase-morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que contas materialistas de consciência, Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa de consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.
Consciência reside, de acordo com Stuart e físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais, que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte, esta informação é liberado de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência de consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram redução objetiva orquestrada (Orch-OR).
 
A consciência é uma propriedade como o espaço e o tempo
 
A consciência, ou, pelo menos, proto-consciência é teorizado por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. "Em um desses esquemas experiência consciente proto-é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com a atividade do cérebro."
Nossas almas são de fato construído a partir do próprio tecido do universo - e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para o proto-consciência que é intrínseco ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é imaterial e vai viver após a morte de seu corpo físico?
Dr Hameroff disse à Science Channel Através do documentário Wormhole: "Vamos dizer que o coração pára de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos perdem seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa ao universo como um todo ". Robert Lanza gostaria de acrescentar aqui que não só existem no universo, ele existe, talvez, em outro universo.
Se o paciente é ressuscitado, reviveu, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos eo paciente diz: "Eu tive uma experiência de quase morte" 
Ele acrescenta: "Se eles não estão revividos, e o paciente morre, é possível que esta informação quântica pode existir fora do corpo, talvez indefinidamente, como uma alma."
Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase-morte, projeção astral, experiências fora do corpo, e até mesmo  a reencarnação  sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclado de volta em um corpo diferente em algum momento, e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade, e, possivelmente, em outro universo.
 
Fonte: http://www.spiritscienceandmetaphysics.com/scientists-claim-that-quantum-theory-proves-consciousness-moves-to-another-universe-at-death/

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Universo está a morrer lentamente - Energia radiada por galáxias é menor

Fotografia © NASA/JPL-Caltech
 
Energia gerada numa enorme zona do Universo próximo da Via Láctea é "cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos"
O Universo está a morrer lentamente, porque a energia produzida pelas galáxias é menor, em todos os comprimentos de onda de radiação, especifica um estudo hoje divulgado pelo Observatório Europeu do Sul (OES). Uma equipa internacional de astrónomos analisou perto de 200 mil galáxias e mediu a energia gerada numa enorme zona do Universo próximo da Via Láctea, onde se localiza a Terra.
Em comunicado, o OES, organização da qual Portugal faz parte, refere que o grupo confirmou que a energia gerada nesta zona, no Universo de hoje, é "cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos" e descobriu que "este desvanecimento ocorre em todos os comprimentos de onda" da radiação de luz, "desde o ultravioleta ao infravermelho longínquo", ambos invisíveis aos olhos.
O trabalho foi feito no âmbito do projeto Galaxy And Mass Assembly (GAMA), "o maior rastreio alguma vez realizado em múltiplos comprimentos de onda". "Usámos tantos telescópios terrestres e espaciais quantos os que nos foram possível [usar], para medir a produção de energia de cerca de 200.000 galáxias ao longo do maior intervalo de comprimentos de onda possível", afirmou Simon Driver, do Centro Internacional para a Investigação em Radioastronomia, na Austrália, que lidera a equipa do GAMA.
O Observatório Europeu do Sul assinala que o "declínio lento" do Universo "é conhecido desde o final da década de 1990", mas ressalva que a investigação, agora divulgada, "mostra que este processo está a acontecer em todos os comprimentos de onda, desde o ultravioleta ao infravermelho, representando assim a estimativa mais completa de produção de energia no Universo próximo".
Em 2004, um estudo determinou que o Universo podia ainda durar mais 30 mil milhões de anos do que se pensava, com base nas imagens de 42 supernovas (explosões de estrelas) captadas pelo telescópio espacial Hubble.
Há cerca de três anos, uma outra equipa internacional de astrónomos, liderada pelo português David Sobral, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, concluiu que estão a formar-se 30 vezes menos estrelas do que há 11 mil milhões de anos.
O Universo tem quase 14 mil milhões de anos. Grande parte da sua energia - a das galáxias, das estrelas, dos buracos negros e a chamada energia escura, que continua a ser um mistério para os físicos, mas que representa mais de 70 por cento da composição do Universo - foi criada na sequência do Big Bang, uma espécie de explosão de partículas.
"Estamos numa época em que se formam poucas estrelas, e vão formar-se cada vez menos à medida que os anos passam. Mesmo que esperássemos um tempo infinito, o Universo nunca vai formar mais do que cinco por cento das estrelas que existem hoje", explicou David Sobral anteriormente à Lusa, acrescentando que a maioria das estrelas que existem, e vão existir, foi gerada no passado.
Segundo David Sobral, por o Universo estar em expansão acelerada, e ser cada vez mais difícil formar novas estrelas, é que ele pode estar a morrer, embora lentamente, porque, afinal de contas, "as estrelas vivem mesmo muito tempo".
O astrónomo Simon Driver adianta, citado no comunicado do OES, que "energia adicional está a ser constantemente criada pelas estrelas" à medida que estas fundem, por fusão nuclear, elementos químicos como o hidrogénio e o hélio.
A nova energia gerada, salienta, "é absorvida pela poeira à medida que viaja pela sua galáxia hospedeira, ou escapa para o espaço intergaláctico e viaja até atingir alguma coisa, como por exemplo outra estrela, um planeta ou, muito ocasionalmente, um espelho de telescópio".
A equipa de Driver vai apresentar hoje os resultados da sua investigação na XXIX Assembleia Geral da União Astronómica Internacional, em Honolulu, Havai, nos Estados Unidos. Para o seu trabalho, os astrónomos socorreram-se dos telescópios terrestres Vista e VST, do Observatório Europeu do Sul, no Chile, e espaciais GALEX e WISE, da agência espacial norte-americana NASA, e Herschel, da agência espacial europeia ESA.
O grupo pretende dar continuidade ao estudo, "mapeando a produção de energia ao longo de toda a história do Universo", com o auxílio daquele que é visto como o maior e o mais potente radiotelescópio do mundo, o Square Kilometre Array, que será construído na Austrália e na África do Sul, com participação portuguesa, da Universidade de Évora e do Instituto de Telecomunicações.
 
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4723940&page=-1

Flashes brilhantes booms sonoros e enxames de terremotos na Austrália

Algo está errado em Queensland e os australianos querem saber o que poderia ser a causa e que eles deveriam estar preocupados. O que está errado são flashes brilhantes misteriosas e booms altos inexplicáveis ​​na cidade de Bundaberg e uma série repentina de oito sismos atingindo até magnitude 5,7 em uma área concentrada de Queensland. O que está fazendo com que os flashes, lanças e terremotos? Ninguém sabe ao certo. Devem estar preocupado? A resposta a essa pergunta é sempre: "Sim!"
Os flashes brilhantes sobre Bundaberg ocorreu no dia 04 de agosto. Uma testemunha relatou que sua casa tremeu logo depois que ela ouviu um estrondo alto em cerca de 8:30. Ela descreveu-o como um "baque maçante" e foi para fora, onde ela viu um "grande incêndio" vindo da direção de Bundaberg. Outra testemunha viu um "clarão de luz" no céu do norte às 10:30, mas não ouvi nenhum booms. Polícia e bombeiros Autoridades locais não relataram incêndios ou ruídos estranhos. Algumas tochas queimadas foram encontrados nas proximidades, mas eles não poderiam ter causado o boom-agitando casa. Um porta-voz emAlloway Observatório disse que não havia nenhuma atividade de meteoros conhecida naquela noite e que é muito cedo para o meados de agosto de meteoros Perseidas chuveiro. Então, o que fez com que os flashes e lanças?
Bundaberg e Fraser Island em Queensland

Eles poderiam estar relacionados com o enxame de terremotos ? A concentração da actividade sísmica começou em 30 de julho em uma área 120 km (75 milhas) a leste de Fraser Island. O primeiro terremoto atingiu a 09:41 e registou uma magnitude de 5,3. Havia oito terremotos em menos de três dias, com o maior sendo uma magnitude 5.7 (equivalente a 15 bombas atômicas), na tarde de 01 de agosto. Isso é perto de recorde 6.0 terremoto de 1918 de Queensland.
Localização das chapas da Austrália e do Pacífico

Sismólogo Dr. Andrea Thom culpa os terremotos na colisão entre as placas da Austrália e do Pacífico e avisa provavelmente haverá mais. Estes terremotos costeiros podem causar tsunamis se que eles atinjam uma magnitude de 6.5. Isso, mais o fato de que enxames de terremotos são extremamente raros em Queensland é um motivo de séria preocupação.
Será que vai haver mais luzes misteriosas, booms inexplicáveis ​​e enxames raros de terremotos em Queensland? Alguém já verificou as margens de baleias encalhadas ou regaleco morto ?

Fonte: http://planetxnews.com/2015/08/08/bright-flashes-loud-booms-and-earthquake-swarms-in-australia/

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Chuva de Estrelas visível em Portugal

"Chuva de Estrelas" vis�vel em Portugal
Foto Rui Coutinho/ Arquivo Global Imagens
Chuva de meteoros é um fenómeno que se repete todos os anos
 
A chuva de meteoros das Perseidas poderá ser vista em Portugal, na noite de quarta-feira, e os portugueses são aconselhados a procurar um espaço sem luzes para observar o fenómeno, que se repete todos os anos.
"Visível, anualmente, a partir de meados de julho, entre os dias 17 julho e 24 de agosto", a chuva de meteoros, este ano, tem o seu pico a 13 de agosto, entre as 7.30 horas e as 10.00 horas, com cerca de 100 meteoros ou "estrelas cadentes" por hora, refere uma informação disponível no sítio na internet do Observatório Astronómico de Lisboa.
Embora, "infelizmente, não seja possível observar o seu máximo em Portugal", já que o fenómeno vai ocorrer durante o dia, a observação "será ainda bastante favorável durante a noite de 12 para 13 de agosto, a partir das 23.00 horas, quando a constelação de Perseu aparecer acima do horizonte, a nordeste, e durante a madrugada de quinta-feira", explica a entidade.
O Observatório Astronómico de Santana, nos Açores, anunciou que vai permitir, na noite de quarta-feira, acompanhar a chuva de meteoros das Perseidas e abrirá as portas a todos aqueles que queiram observar o fenómeno num espaço que reúne as condições apropriadas para esta atividade.
A lua também ajuda à observação da chuva de meteoros, acrescenta o observatório de Lisboa, já que "estará na fase de Lua Nova", na sexta-feira.
Os admiradores destes fenómenos no céu não vão necessitar da ajuda de qualquer material específico para a observação e são aconselhados pelos especialistas a ir para o campo, para uma área sem a influência das luzes das cidades.
"Se o céu se apresentar límpido, teremos uma maravilhosa visão do céu, ver-se-á Saturno (mesmo na constelação de Balança) e as maravilhosas constelações de verão já aparecerão em todo seu esplendor: Lira, Cisne, Águia, Escorpião", esclarece o observatório de Lisboa, lembrando que a chuva de meteoros não tem a mesma intensidade todos os anos, nem é vista da mesma maneira em todos os locais da Terra.
As Perseidas são uma "chuva de estrelas" resultante da passagem da Terra, na sua órbita à volta do Sol, perto dos detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle.
Todos os anos, por esta altura, a Terra cruza a órbita do cometa, atravessando zonas onde permanecem esses detritos. A última passagem do cometa junto à órbita da Terra ocorreu em 1992.

Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/interior.aspx?content_id=4723556&page=2

Cientistas não confirmam planeta rochoso em Alpha Centauro

Alpha Centauro BB
Em 2012, uma equipe de astrônomos europeus anunciou a existência de um novo planeta a apenas 4.3 anos-luz da Terra, mas até agora não foram encontradas evidências concretas da sua existência. Afinal, o que está acontecendo em Alpha Centauro?
Vista a olho nu, a estrela Alpha da constelação do Centauro é apenas um ponto brilhante no céu, mas observada através de telescópio, mesmo de pequeno porte, é possível observar mais uma estrela próxima. Juntas, formam um sistema estelar binário onde Alpha Centauro A e Alpha Centauro B orbitam uma ao redor da outra a cada 80 anos.
No entanto, se observarmos através de telescópios poderosos veremos que esse sistema possui ainda mais uma estrela - Alpha Centauro C - que leva cerca de 1 milhão de anos para orbitar as outras duas.
Em 2012, após cinco anos de pesquisa, uma equipe de cientistas ligados a diversas instituições europeias, em especial ao Observatório de Genebra, anunciou a possibilidade de que um planeta poderia estar orbitando a estrela Alpha Centauro B.
A afirmação estava baseada nas medições de velocidade radial da estrela, uma técnica usada pelos astrofísicos que analisa a forma como a força gravitacional de um planeta faz oscilar a estrela a ele qual orbita. Em outras palavras, estudando o "puxão" que o planeta dá em sua estrela.
Naquela ocasião, os astrônomos fizeram 495 observações e concluíram que as oscilações observadas em Alpha Centauro B estavam sendo provocadas por um planeta rochoso, batizado de Alpha Centauro Bb.
O problema é que as medições feitas na ocasião não eram conclusivas e diversos institutos passaram a observar a luz emitida por Alpha Centauro B, na esperança de que a passagem do suposto planeta na frente do disco estelar fizesse diminuir a quantidade de fótons captados pelos instrumentos, o que confirmaria a presença de um objeto em sua orbita.
Durante 2013 e 2014, a equipe do cientista Brice-Oliver Demory, da Universidade de Cambridge, observou sistematicamente a estrela Alpha Centauro B e o resultado não foi nada animador.
Segundo Demory, os dados coletados em 2013 mostraram possíveis sinais de um trânsito planetário, mas pareceu durar mais tempo do que o esperado. Além disso, a validade estatística do sinal desapareceu quando combinado com os dados de 2014. Para Demory, isso não significa que Bb não esteja lá, mas que possa ser impossível de vê-lo da Terra.
"Isso nos deixa com um quebra-cabeça a ser resolvido, pois não temos certeza sobre o que causou o possível trânsito registrado em 2013", explicou Demory, que também descartou a hipótese de interferência óptica provocada por Alpha Centauro A.
No entender dos pesquisadores, a única explicação que resta é que há de fato um planeta no sistema, provavelmente similar à Terra e com um ano não superior a 20,4 dias, mas que ainda não foi possível de ser observado ou detectado de forma inequívoca, uma espécie de planeta-x, mas de outro Sistema Solar.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?tit=Cientistas_nao_confirmam_planeta_rochoso_em_Alpha_Centauro&posic=dat_20150330-104452.inc          

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