sábado, 30 de setembro de 2017

Evaporação da água pode ser a próxima grande fonte de energia elétrica !

Para acabar com a dependência energética em elementos poluentes ou radioativos, as fontes renováveis têm sido alvo de pesquisa constante, com a eólica e a solar a serem noticiadas constantemente, mas a maremotriz e a biomassa a serem também apresentadas como alternativas viáveis. Mas existem outras alternativas, menos visíveis e menos óbvias para a maioria, mas para as quais os cientistas já estão a olhar: e uma dessas é o ciclo da água, através da evaporação.

De acordo com Ozgur Sahin, investigador da Universidade de Columbia, a evaporação tem um potencial de extração de energia utilizável tão grande como a eólica, a solar ou a hídrica. Num artigo científico publicado na revista Nature Communications, Sahin mostrou o seu Motor de Evaporação, que foi testado em laboratório, usando aberturas para controlar a humidade dentro de um cilindro. Dependendo do nível de humidade, esporos bactereológicos (estruturas criadas por bactérias para lidar com mudanças de ambiente) expandem e contraem, e esse movimento é usado para gerar eletricidade.

Extrapolando os números testados em laboratório para uma escala muito maior, o Motor de Evaporação poderá gerar o equivalente a 70 por cento da eletricidade produzida pelos Estados Unidos, ou 325 GW. A utilização deste sistema será, teoricamente, mais eficiente que a energia eólica ou solar, pois pode ser usada em qualquer altura e apenas quando necessário. O sistema também tem o potencial para fazer o público americano poupar 20 por cento da água consumida normal.

Fonte: https://www.motor24.pt/ecologia/evaporacao-da-agua-pode-proxima-grande-fonte-energia-eletrica/

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Jipe-sonda Mars 2020 levará consigo equipamento para detectar assinatura de vida em Marte !

assinatura de vida em Marte
O jipe-sonda Curiosity na superfície de Marte não tem a mesma capacidade que o novo jipe-sonda Marx 2020 terá. (NASA)

As capacidades robustas e poderosas de nova SuperCam da NASA contarão com uma sonda química inestimável para o jipe-sonda Mars 2020 e podem dar vida a toda uma série de novas descobertas de volta para nós aqui na Terra. Em adição a um sistema mais rápido LIBS, a SuperCam apresentará um novo sistema de laser arrefecido por condução, para proporcionar a capacidade de análise não-destrutiva de espectroscopia RAMAN, capaz de detectar assinaturas baseadas em carbono em materiais orgânicos.

À medida que a sonda NASA curiosidade percorre a superfície de Marte, sua ChemCam captura a composição química ao seu redor, com um sistema laser especialmente concebido. É o laser mais poderoso a já operar na superfície de outro planeta. A explosão de luz infravermelha que dispara dura apenas alguns bilionésimos de segundos, mas é poderosa o suficiente para vaporizar o local que atinge, a mais de 8.000 ° C.

Mesmo à distância, a ChemCam pode examina rochas e solo usando um processo chamado Laser Induced Breakdown Spectroscopy (LIBS), onde rajadas de laser atomizam e excitam componentes, e imagens espectrais capturam suas assinaturas químicas.

Juntamente com o Centre National d’Etudes Spatiales (CNES) e do Research Institute in Astrophysics and Planetology (IRAP), o Thales Group está em fase final de testes do sistema SuperCam compacto que irá suportar as duras condições marcianas. Eles já contruiram e testaram um modelo completo, e os resultados desta pesquisa serão apresentados durante o Congresso Laser OSA, entre 1 a 5 outubro 2017 em Nagoya, Japão.

Ao contrário da funcionalidade do LIBS no jipe-sonda Curiosity, este novo instrumento será capaz de alternar entre um modo de LIBS e um modo de RAMAN de emissão de laser, um método que requer duas cores de laser diferentes para excitar e sondar energias de vibrações moleculares para a identificação química não-destrutiva…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/09/28/jipe-sonda-mars-2020-levara-consigo-equipamento-para-detectar-assinatura-de-vida-em-marte/

Enorme bloco de gelo cai do céu e quase atinge casa no Reino Unido !

bloco de gelo cai do céu
Uma família ficou horrorizada depois que um enorme bloco de gelo caiu do céu e em seu jardim, deixando uma enorme cratera.

O bloco atingiu o jardim da família Helliwell com um ‘grande estrondo’ e sacudiu sua casa na manhã de 26 de setembro passado.

O impacto, que ocorreu no Reino Unido, causou uma cratera medindo 1,40 metros, por 1 metro no meio do gramado, com pedaços de gelo espalhados pela grama.

Não houve uma explicação óbvia para o anormal incidente, mas os especialistas suspeitam que o gelo tenha se formado na fuselagem de uma aeronave que passava acima.

A amiga da família, Eleanor Stephen, de 41 anos, estava na casa dos Helliwells em Busby, Renfrewshire, quando o gelo atingiu o solo.

Ela disse:

Eu estava sentada à escrivaninha e ouvi esse grande estrondo. Achei que era uma explosão e senti a casa tremer.

Quando desci as escadas, o cachorro estava agindo estranhamente. Olhei pela janela e vi um buraco com coisas brancas nele.
Estava salpicado por toda a grama. Saí e toquei isso – percebi que era gelo.

Se alguém estivesse no jardim, poderia ter matado a pessoa.

Simplesmente não sabemos de onde veio. É um mistério completo.

Lyndsey Helliwell e sua filha Elise descobriram a rocha em seu jardim em Busby, Glasgow

Lyndsey Helliwell, 41, que vive com o marido Ross, de 51 anos, e as filhas Elise, 9 e Nuala, 13, disse que estava feliz por não ter ninguém no jardim naquele momento.

Ela disse:

É um pouco preocupante que caiu tão perto da casa, e o cachorro está constantemente no jardim…

Se tivesse sido um sábado ou um domingo, as crianças poderiam estar jogando futebol, ou minha filha mais velha poderia estar brincando com Harper [nosso cachorro].

São metros da casa e do carro. Mas eu falei com um meteorologista e esse tipo de coisa não acontece com frequência.

Costuma-se admitir que o gelo que cai do céu é relacionado à aviação, mas as quedas de gelo das aeronaves são consideradas relativamente raras.

Em comparação com os 2,5 milhões de voos por ano no espaço aéreo do Reino Unido, cerca de 25 quedas de gelo por ano são reportadas à Autoridade de Aviação Civil (CAA).

Algumas dessas instâncias podem ocorrer porque o gelo que se formou naturalmente em uma aeronave em altitudes mais elevadas quebra quando ele desce para uma região de ar mais quente.

Embora os especialistas suspeitam que o gelo tenha se formado na fuselagem de uma aeronave que passa, houve relatos de queda de pedaços de gelo que datam de antes da existência de aeronaves.

A pesquisa sobre os fenômenos está sendo realizada por cientistas em todo o mundo, mas é controversa.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/09/28/bloco-de-gelo-cai-do-ceu/


Terramotos ainda não são possiveis de prever !

Embora os pesquisadores saibam onde os terremotos acontecem e possam até mesmo especular os locais de tensões crescentes, a previsão de terremotos ainda não é possível, mesmo com avanços significativos da ciência e aumento na velocidade dos supercomputadores.

O maior objetivo do sismologista é prever onde e quando um terremoto acontecerá, já que um alerta antecipado sobre um possível terremoto evitaria o prejuízo material ou a perda de um grande número de vidas. No entanto, esse tipo de alerta ainda é um sonho entre os sismologistas.

O maior problema em se prever os terremotos é devido à falta de sinais inequívocos de uma ruptura. Muito já se falou que alguns tremores liberam gás radônio ou provocam algum tipo de interação com a ionosfera, mas esses sinais não ocorrem em todos os terremotos e nem são indicativos absolutos. Além disso, dá para se contar nos dedos às vezes em que eles estiveram presentes antes de algum tremor.

Cada terremoto tem características muito particulares e ocorrem sob condições muito específicas. Na esmagadora maioria das vezes não dão qualquer aviso, sem sinais qualquer sinal característico que possa ser percebido.

Placas tectônicas

Com exceção dos tremores que ocorrem devido ao acomodamento do solo, típicos daqueles registrados no Brasil, a maioria dos eventos mundiais ocorre na junção das placas tectônicas, gigantescos retalhos sobre os quais os continentes, mares e cordilheiras estão assentados e que estão em constante movimento de flutuação sobre o magma incandescente abaixo delas.
Placas tectônicas

À medida que se movimentam, as placas tectônicas produzem diversos tipos de esbarrões, afundamentos e escorregões entre si. São esses movimentos os responsáveis pela formação das cordilheiras, fossas oceânicas, atividade vulcânica, cordilheiras meso-oceânicas, terremotos e tsunamis.

Existem sete placas principais e um vasto número de placas secundárias, cada uma delas com movimento e dinâmicas próprias e complexas, com milhares de pontos que se tocam, deslizam e se afastam de maneira completamente caótica, sem que se saiba com clareza onde a tensão provocada pelo movimento está se acumulando ou diminuindo.

É nessas regiões que ocorrem os terremotos, a liberação abrupta da energia acumulada ao longo do tempo.

Dificuldades

O maior objetivo dos sismologistas é tentar prever o ponto exato onde haverá a liberação de energia, mas devido à enorme quantidade de parâmetros envolvidos e a inexistência padrões e sinais claros sobre a atividade sísmica, essa previsão ainda não é possível e somente em casos extremamente raros as tentativas de previsão podem dar algum resultado, mesmo assim questionadas por muitos institutos.

Terremoto dos Sonhos

Até hoje, só houve um único caso de previsão científica de um terremoto feita por pesquisadores chineses. Esse tremor tinha características tão perfeitas que os especialistas o chamaram de "terremoto dos sonhos", uma alusão ao dinamismo perfeito e quase didático das variáveis envolvidas.

Terremoto no Haiti - Evento anunciado

No caso do terremoto do Haiti, que correu em 2010, por exemplo, os cientistas já haviam alertado que a região, situada exatamente na junção entre as placas tectônicas norte-americana e caribenha, estava acumulando grande tensão havia centenas de anos e que a energia poderia ser liberada a qualquer momento na forma de um poderoso terremoto.

Essa constatação foi possível devido às medições nos movimentos das placas e potencial de energia acumulada, mas estava longe de se tornar uma previsão uma vez que era impossível dizer quando e em que ponto da junção ocorreria a ruptura e qualquer tentativa de prognóstico seria apenas um palpite.

Região da Califórnia

O mesmo ocorre com a região da costa oeste da Califórnia, onde a placa do pacífico desliza contra a placa norte-americana, a chamada falha de San Andreas.

Segundo os pesquisadores, em algum ponto dessa interface poderá ocorrer um sismo de grande magnitude a qualquer momento, mas não se sabe exatamente onde nem quando, uma vez que a junção tem aproximadamente 3 mil quilômetros de extensão e milhares de pontos de estresse mecânico.

A grande quantidade de cidades que se encontram sobre a falha, entre elas São Francisco e Los Angeles, fizeram com que os engenheiros desenvolvessem novas tecnologias de construção capazes de compensar os efeitos dos tremores, mas até hoje não foram testadas sob um intenso abalo de 7 graus como o que atingiu o Haiti.

Sistemas de Alerta

Diante da impossibilidade de prever quando e onde os terremotos acontecerão, mas conhecendo as características de propagação das ondas sísmicas, os cientistas partiram para o desenvolvimento de sistemas de alertas que possam avisar com antecedência a população das cidades.

No Japão, por exemplo, os pesquisadores criaram um sistema de aviso de tremores capaz de avisar com 10 segundos de antecedência a chegadas das ondas. Apesar de parecer pouco tempo, 10 segundos de antecedência permitem que as populações deixem suas casas ou procurem abrigo em local seguro, onde possam se proteger ante a chegada do tremor inevitável.

Não se Iluda com Previsões de Terremotos

Não se iluda achando que emissões de radônio ou alterações na ionosfera podem prever terremotos ou tsunamis. São casos tão esporádicos que não daria nem pra começar uma série estatística. Entretanto, esses sinais podem servir como objetos de estudo na área da sismologia e um dia ajudar em uma possível previsão de curtíssimo prazo.

Outra ilusão é achar que alguma pessoa pode prever terremotos simplesmente traçando linhas trigonométricas sobre um mapa e sair dizendo que haverá um terremoto no Japão. Isso é chamado de "chute com certeza", já o Japão é o lugar onde mais acontecem terremotos no mundo.

Fonte: http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=E_possivel_prever_os_terremotos__A_resposta_e_(ainda)_nao!&posic=dat_20170928-112903.inc





quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Hubble descobre um Objecto Exclusivo e Binário, que os astrónomos dizem ser um objecto incomum !

Este vídeo de lapso de tempo, montado a partir de um conjunto de fotos do Hubble Space Telescope, revela dois asteroides orbitando uns aos outros com características semelhantes a cometas. O par de asteroides, chamado 2006 VW139 / 288P, foi observado em setembro de 2016, pouco antes do asteroide fazer a aproximação mais próxima do Sol. As fotos revelaram atividade contínua no sistema binário. O movimento aparente da cauda é um efeito de projeção devido ao alinhamento relativo entre o Sol, Terra e 2006 VW139 / 288P mudando entre observações. A orientação da cauda também é afetada por uma mudança no tamanho da partícula. Inicialmente, a cauda estava apontando para a direção onde partículas de poeira comparativamente grandes (cerca de 1 milímetro de tamanho) foram emitidas no final de julho. No entanto, a partir de 20 de setembro,
Créditos: NASA, ESA e J. DePasquale e Z. Levay (STScI)

O Telescópio Espacial Hubble da NASA ajudou uma equipe internacional de astrônomos a achar um objeto incomum no cinturão de asteroides é na verdade dois asteroides que se orbitam entre si com características semelhantes a cometas. Estes incluem um halo brilhante de material, chamado coma, e uma longa cauda de poeira.

Hubble foi usado para imagem do asteróide, designado 300163 (2006 VW139), em setembro de 2016, pouco antes do asteróide ter feito sua aproximação mais próxima ao Sol. As imagens nítidas do Hubble revelaram que na verdade não era um, mas dois asteróides de quase a mesma massa e tamanho, orbitando uns aos outros a uma distância de 60 milhas.

O Asteróide 300163 (2006 VW139) foi descoberto pela Spacewatch em novembro de 2006 e, em novembro de 2011, a possível atividade cometária foi vista pela Pan-STARRS. Ambos Spacewatch e Pan-STARRS são projetos de levantamento de asteróides do Programa Near Earth Object Observations da NASA. Após as observações do Pan-STARRS, também foi dada uma designação de cometas de 288P. Isso torna o objeto o primeiro asteróide binário conhecido que também é classificado como um cometa de cinto principal.

As observações mais recentes do Hubble revelaram atividade contínua no sistema binário. "Detectamos fortes indicações para a sublimação do gelo da água devido ao aumento do aquecimento solar - semelhante à forma como a cauda de um cometa é criada", explicou a líder da equipe, Jessica Agarwal, do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha.

Os recursos combinados da separação binária de asteróides, o tamanho do componente quase igual, a órbita de alta excêntrica e a atividade semelhante a uma cometa também o tornam único entre os poucos asteróides binários conhecidos que possuem uma grande separação. Compreender a sua origem e evolução pode proporcionar novos conhecimentos sobre os primeiros dias do sistema solar. Cometas do cinturão principal podem ajudar a responder como a água chegou a uma terra seca dos ossos há bilhões de anos.

A equipe estima que 2006 VW139 / 288P existiu como um sistema binário apenas por cerca de 5.000 anos. O cenário de formação mais provável é uma ruptura devido à rotação rápida. Depois disso, os dois fragmentos podem ter sido movidos para além dos efeitos da sublimação do gelo, o que daria um pequeno impulso a um asteróide em uma direção, à medida que as moléculas de água são ejetadas na outra direção.

O fato de que 2006 VW139 / 288P é tão diferente de todos os outros asteróides binários conhecidos levanta algumas questões sobre como esses sistemas estão no cinturão de asteróides. "Precisamos de mais trabalho teórico e observacional, bem como mais objetos semelhantes a este objeto, para encontrar uma resposta a esta questão", concluiu Agarwal.

A pesquisa é apresentada em um artigo, a ser publicado na revista Nature esta semana.

O Telescópio Espacial Hubble é um projeto de cooperação internacional entre a NASA e a ESA (Agência Espacial Européia). O Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Maryland, administra o telescópio. O Instituto de Ciências do Telescópio Espacial (STScI) em Baltimore, Maryland, conduz operações de ciência do Hubble. STScI é operado para a NASA pela Associação de Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., em Washington, DC
 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Distúrbio atmosférico pode formar um novo furacão no Atlântico na região onde nasceu o Irma !

O furacão Irma acaba de chegar na Flórida e já temos um relatório do NOAA apontando para o que seria o nascimento de uma tempestade tropical na costa africana, um novo sistema convectivo já dá sinais de vida.

Segundo o boletim do NOAA, nuvens intensas e tempestades associadas a uma onda tropical localizada a algumas centenas de quilômetros ao sul das Ilhas Cabo Verde (Mesma região onde nasceu o gigante furacão Irma) apresentam alguns sinais de organização ciclônica hoje.
As condições ambientais atuais do sistema Oceano/Atmosfera podem suportar pelo menos algum desenvolvimento adicional, e uma depressão tropical pode se formar dentro de alguns dias enquanto o sistema move-se geralmente ao noroeste sobre o Oceano Atlântico oriental.
* Chances de Formação ciclônica nas próximas 48 horas são baixas, cerca de 30%
* Chances de Formação ciclônica nos próximos 5 dias são já consideradas médias e ultrapassam os 50%.

Fonte: http://www.extraterrestreonline.com.br/

domingo, 10 de setembro de 2017

Furacão Irma castiga Cuba e chega à Flórida como ventos de 225 km/h !

Ao vivo: Cobertura da chegada do furacão Irma.

O furacão Irma atingiu o território de Cuba durante todo o sábado e na manhã de domingo já tocava as ilhas do extremo sul da Flórida. Irma mudou ligeiramente sua rota, o suficiente para diminuir o impacto sobre a costa leste e ameaçar com severidade toda a costa oeste do Estado.
O governador da Flórida afirmou na noite de sábado que neste momento não se tem mais nada a fazer e quem não seguiu as ordens de evacuação assumiu os riscos e está por conta própria. Segundo orientações da FEMA, a Defesa Civil dos EUA, as equipes não podem entrar nas áreas de impacto até que a situação se acalme. Assim, moradores nestas condições devem procurar abrigos e aguardar as equipes que só chegarão às zonas afetadas após a passagem da tormenta.

Cuba

Irma tocou Cuba com ventos de 255 km/h, o mais intenso a tocar a ilha desde 1924. Ao penetrar a porção de terra sua força caiu e de acordo com oficiais do país, castigou a porção norte de Cuba com ventos de 200 km/h.
Furacao Irma em Havana
Moradores de Havana, capital de Cuba, retornam as suas casas após a passagem do furacão Irma. Crédito: Getty Image

Mais forte em 85 anos

O impacto de Irma em Cuba foi tão arrasador que destruiu o instrumento que media o vento no arquipélago Camaguey e Ciego de Avila, ao norte da ilha principal. Nestas localidades, marés de tempestade (storm surges) de até 7 metros foram registradas.

Irma foi o primeiro furacão categoria 5 a tocar Camaguey nos últimos 85 anos.

Destruição no Caribe

Em sua passagem pelo Caribe, Irma fez 24 vítimas fatais, nove delas em territórios franceses, três em Porto Rico, quatro nas Ilhas Virgens americanas, quatro nas Ilhas Virgens Britânicas, uma em Barbuda, uma em Anguilla e duas em Saint Maarten.

Em Saint Martin e Saint Barts, Irma causou um prejuízo estimado em 1.5 bilhões de dólares.

Ainda não há informações de vítimas ou feridos em Cuba.
Status atual: 08h17 BRT - 10 set

Imagens de satélite registradas às 07h00 BRT mostram que o olho de Irma está muito próximo ao extremo sudoeste da Flórida, ligeiramente deslocado no sentido oeste do ponto onde deveria tocar o continente segundo a previsão. Esse ligeiro deslocamento fez mudar sua trajetória estimada.

Se antes a zona impactada seria a costa leste, agora as atenções estão voltadas para a costa oeste, em especial à cidade de Tampa, onde vivem cerca de 2.5 milhões de pessoas.

Irma voltou a ganhar força nesta manhã de domingo está castigando as Flórida Keys, ilhas agrupadas no extremo sul do estado, com ventos de 240 km/h.

Dados de aviões caça-furacões revelam que as bandas externas de Irma se estendem por 350 km/h desde o centro ciclônico.

Fonte: http://www.apolo11.com/temporada_de_furacoes.php?titulo=Furacao_Irma_castiga_Cuba_e_chega_a_Florida_como_ventos_de_225_km/h&posic=dat_20170910-083620.inc
 






sábado, 9 de setembro de 2017

Governo americano diz que impacto do furacão Irma poderá ser devastador !

De acordo com o Centro Nacional de Furacões, NHC, Irma atingirá o sul da Flórida no domingo com ventos de mais de 240 km/h. O furacão já matou dezenas de pessoas em algumas ilhas caribenhas e neste momento está atingindo severamente partes de Cuba e das Bahamas.

Pelo menos 24 pessoas morreram em Barbuda e Ilhas Virgens, depois que o furacão Irma castigou diversas ilhas da porção norte caribenha. Em Porto Rico, milhares de pessoas estão sem energia. Na quarta-feira, o furacão cruzou diversas ilhas caribenhas, incluindo Barbuda, Saint. Martin e Ilhas Virgens Britânicas. Em Saint Martin, oito pessoas morreram.

Devido à presença das ilhas, Irma perdeu um pouco de sua força na sexta-feira e de acordo com dados coletados por aviões caça-furacões, os ventos sustentados medidos às 17h35 BRT atingiam a marca de 255 km/h, com rajadas próximas a 310 km/h.

Irma é um poderoso sistema de baixa pressão que ruma perigosamente em direção ao sul da Flórida, onde milhares de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. A maior parte da população está buscando refúgio em estádios e escolas, enquanto outras lotaram as estradas rumo às cidades mais distantes ou onde o impacto será menos intenso, como Orlando, ao norte.

Em seu momento de pico, observado na quarta-feira (06/set), Irma apresentou ventos sustentados de 310 km/h durante 36 horas, o que o classificou como o mais forte furacão já registrado no oceano Atlântico.

De acordo com a Cruz vermelha, 26 milhões de pessoas estarão expostas aos ventos e tempestades destrutivas de Irma na República Dominicana, Haiti e Cuba.

Marés ciclônicas

De acordo com modelos de previsão, marés ciclônicas (storm surges) de até 7 metros poderão inundar completamente as Bahamas, cuja elevação máxima não supera 5 metros.

O mesmo fenômeno deve inundar com ondas de 3 metros as áreas costeiras da Flórida e inundar centenas de casas, especialmente em Flórida Keys, um conjunto de ilhas interligadas por pontes localizadas ao sul do Estado.

Status e previsão: 09 set - 18h00 BRT

Imagens de satélite das 17h00 BRT desta sexta-feira mostram que o olho de Irma está bem definido, situado entre o norte de Cuba e leste das Bahmas. Atrás dele, o furacão José, de categoria 4, pode ser visto perigosamente próximo das Ilhas Virgens.

No sábado, o olho de Irma atingirá o norte de Cuba, enquanto as bandas externas continuarão castigando as Bahamas.

No domingo pela manhã o furacão passará por cima do conjunto de ilhas Flórida Keys e em seguida penetrará no continente, possivelmente com ventos entre 230 e 250 km/h.

Às 17h30, os ventos máximos sustentados eram de 255 km/h com rajadas que ultrapassam 310 km/h. A pressão barométrica era é de 925 Hectopascais.

Fonte: http://www.apolo11.com/temporada_de_furacoes.php?titulo=Governo_americano_diz_que_impacto_do_furacao_Irma_podera_ser_devastador&posic=dat_20170908-175256.inc




Furacão Irina ao vivo !


Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.pt/

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Impressionante flare solar X9 injectou 130 Gigawatts na atmosfera da Terra !

Flare solar X9.3
Flare solar X9.3 registrado pelo satélite SDO, da NASA. A emissão foi tão intensa que cegou momentâneamente o sensor a bordo do observatório


Na manhã de quarta-feira o Sol produziu um dos mais intensos flares solares já observados. A intensidade da descarga foi tão elevada que cegou momentaneamente o sensor a bordo de um satélite de observação e injetou na atmosfera da Terra uma potência equivalente a 10 usinas de Itaipu.

O flare, de magnitude X9.3, ocorreu às 09h01 BRT de quarta-feira, 6 de setembro, e foi provocado pelo rompimento do campo magnético ao redor da Região Ativa AR2673, uma mancha solar de quase 3 bilhões de km2 de área que está apontada para a Terra.

Grupos de manchas do tipo "beta-gama-delta" têm campo magnético tão complexo que é impossível observar linhas de fluxo conectando duas manchas de polaridade oposta. Flares originados nesse tipo de região ativa atingem facilmente as classes M ou X.

Logo após o evento foram observados blecautes de radiopropagação terrestres na face iluminada e interferências bastante expressivas em sistemas de radiolocalização que operam em baixa frequência. Não há relatos de panes significativas em malhas da rede elétrica de distribuição.
Grafico de emissao Flare Solar X9

Gráfico mostra o momento da emissão eletromagnética em raios-x de nível X9.3


Modelos de previsão de impacto de Ejeção de massa coronal indicam que uma frente de choque deve atingir a Terra entre os dias 9 e 10 de setembro, mas não mostram choque significativo a ponto de elevar fortemente o índice KP, que mede a instabilidade na ionosfera.

Dez Usinas de Itaipu

O flare de classe X-9.3 iluminou de raios-x toda a face da Terra voltada para a estrela. A potência calculada do flare atingiu a impressionante marca de 130 Gigawatts, uma potência instantânea que para ser produzida seriam necessárias dez usinas de Itaipu ao mesmo tempo.

Embora altamente poderosa, emissões de raios-x não ultrapassam a atmosfera terrestre. Ela age como proteção contra esse tipo de radiação e sem a qual seria praticamente impossível a vida na Terra.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Impressionante_flare_solar_X9_injetou_130_Gigawatts_na_atmosfera_da_Terra&posic=dat_20170907-093617.inc




quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Não é possivel explicar o que está a causar aurora MISTERIOSA em Júpiter !

Os cientistas descobriram um misterioso novo tipo de aurora em Júpiter, o que não parece se encaixar em nenhum dos nossos modelos existentes. E os cientistas estão insinuando que algo desconhecido está acontecendo no planeta.
Dirigido por Barry Mauk, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Maryland, os pesquisadores usaram dados da nave espacial Juno da NASA, atualmente em na órbita de Júpiter, para estudar a aurora do gigante de gás.

O que você provavelmente achou confuso, é a aurora mais brilhante de Júpiter e parece ser alimentada por um processo que nunca foi antes visto. Esta aurora pode ter um poder de cerca de 1.000 miliwatts por metro quadrado, em comparação com apenas 10 ou 20 miliwatts por metro quadrados de uma aurora terrestre.

“Definitivamente está acontecendo algo que não entendemos”, disse Mauk. “Estamos vendo algo novo aqui”, concluiu.
Uma imagem do Hubble da aurora de Júpiter do ano passado. NASA / ESA / J. Nichols (Universidade de Leicester)
Então o que está acontecendo? Vamos explicar. Na Terra, temos 3 tipos de aurora. As mais brilhantes – responsáveis pelos icônicos padrões aurorais ondulantes. Depois, há um tipo muito mais fraco, chamado de Alfvénic, que você não pode ver a olho nu, e uma outra ainda mais fraca.

As auroras mais brilhantes e discretas são causadas por um fluxo descendente de elétrons em nosso campo magnético resultante do vento solar. Isso causa potenciais elétricos na ordem de vários milhares de volts em nossa atmosfera.
Um close-up (cor falsa à esquerda) da aurora de Júpiter, tomada por Juno. G. Randy Gladstone / Bertrand Bonfond

Em Júpiter, as coisas são diferentes. Os potenciais elétricos nos pólos de Júpiter são 10 a 30 vezes maiores que os observados na Terra, até 400.000 volts. Mas a aurora mais brilhante não pode ser explicada por nenhum desses processos citados.

“Em Júpiter, as auroras mais brilhantes são causadas por algum tipo de processo de aceleração turbulenta que não entendemos muito bem”, disse Mauk.

Na Terra, a fonte de energia de nossas auroras é o vento solar, que sopra sobre nosso campo magnético e age como um gerador gigante. Em Júpiter, no entanto, a fonte de energia é a rotação do próprio planeta, ou seja, todo o poder vem da sua rotação.

Mas a descoberta deste novo tipo de aurora joga nossos modelos pela janela. A rotação de Júpiter, que age como um gerador, não pode explicar como se forma. Algo mais deve estar acontecendo. O que é isso, ainda não sabemos.

Isso poderia ter implicações para estudar estrelas e planetas fora do Sistema Solar. Se houver algum tipo de processo completamente novo, podemos sugerir que existem fenômenos nos campos magnéticos planetários ou estelares que simplesmente não encontramos anteriormente.

Os cientistas, agora, usarão mais dados para tentar chegar ao fundo da misteriosa aurora. Nós já sabíamos que Júpiter era bastante estranho. Agora, ficou mais estranho ainda. 
Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Estação Espacial Internacional regista as impressionantes imagens do Furacão Irma !

Imagem de satélite capta a movimentação do Furacão Irma
 (NOAA/ Goddard MODIS Rapid Response Team/Nasa)

Mesmo visto do espaço, fenômeno manteve dimensões impressionantes
As imagens impressionam: um grande vórtice de nuvens brancas que mantém uma dimensão espantosa mesmo sendo filmado do espaço pela Estação Espacial Internacional. Trata-se do furacão Irma que atingiu categoria 5 no norte do Caribe e agora segue e direção a Porto Rico, Cuba e Estados Unidos.Veja abaixo o vídeo divulgado pela Nasa

Fonte: http://www.extraterrestreonline.com.br/

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Cientistas confirmam que a Terra é a causadora dos terramotos lunares !

Buzz Aldrin junto ao sismografo na Lua
Astronauta Buzz Aldrin posa ao lado do primeiro sismômetro lunar instalado durante a missão Apollo, entre 1969 e 1977.

Baseados em dados registrados pela missão Apollo, pesquisadores japoneses concluíram que a gravidade da Terra é a culpada direta pelos terremotos lunares de grande profundidade.

A conclusão é do geólogo Táxi Kawamura, ligado ao Observatório Astronômico Nacional, do Japão, que reanalisou mais de 100 tremores registrados por sismógrafos deixados na Lua durante a missão Apollo há 40 anos, entre os anos de 1969 e 1977.

Segundo Kawamura, os eventos estudados ocorreram entre 800 e 1200 km de profundidade e diferentemente dos sismos terrestres apresentavam periodicidade de cerca de 27 dias.

Para o estudo, a equipe de Kawamura modelou os antigos dados dos sismógrafos instalados na Lua e descobriu que as forças de maré criadas pela gravidade da Terra coincidiam com os sismos lunares registrados no mesmo período.

Conhecidas como marés de corpo sólido, essas tensões podem formar falhas ou rachaduras no interior da Lua e à medida que o estresse se acumula podem causar tremores. A ideia não é nova e já foi proposta anteriormente em diversas discussões, mas o estudo de Kawamura fornece mais dados sobre o fenômeno.

Terremotos Lunares

"A correlação entre a ocorrência de um terremoto profundo e o estresse das marés foi demonstrada e nosso estudo apoia a ideia de que o estresse não está apenas desencadeando os terremotos profundos, mas também é responsável pela liberação da energia da atividade sísmica", detalha Kawamura.
Sismograma Lunar
Um ddos sismogramas lunares utilizado pela equipe de Kawamura durante o estudo. Os dados foram coletados durante as missões Apollo e mostram tremores rasos, profundos e também impactos de meteoritos.

O cientista observa que os estudos anteriores subestimaram o estresse liberado, pois usavam dados de apenas um dos sismômetros. Ao combinar sinais de diferentes instrumentos o estudo descobriu que o acúmulo de tensões de maré não ocorreu repentinamente, mas longo de um mês.

A regularidade de 27 dias dos tremores também confirma a ideia de que eles são causados pela gravidade da Terra, pois é o mesmo tempo que leva a Lua a orbitar nosso planeta.

Terremotos Longos

Diferentemente dos terremotos terrestres, que cessam em minutos, sismos lunares duram mais tempo. Segundo Madeleine Jepsen, da American Geophysical Union, isso acontece porque a Lua é muito mais seca e mais fria do que a Terra. Isso faz as vibrações durarem mais tempo. No caso da Terra, a estrutura é mais maleável e como uma esponja que absorve as vibrações.

A Lua não tem atividade tectônica como o nosso planeta e muitos terremotos que afetam a Lua ainda não são perfeitamente compreendidos. O estudo de Kawamura pode trazer mais luz sobre esses eventos.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Cientistas_confirmam_A_Terra_e_culpada_pelos_terremotos_lunares&posic=dat_20170901-101231.inc

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