quinta-feira, 31 de agosto de 2017

A próxima missão da NASA a Marte em 2018 irá perfurar o solo do Planeta Vermelho !

próxima missão da NASA a Marte em 2018
Técnicos suspendem uma parte da sonda InSight para testes na Lockheed Martin em Littleton, estado do Colorado. NASA/JPL-Caltech/Lockheed Martin

A sonda InSight vai mergulhar profundamente no subterrâneo marciano, empurrando dois instrumentos abaixo da superfície que irão retirar as informações das profundezas.

O que há embaixo da superfície em Marte? A próxima missão da NASA tem como objetivo descobrir. O projeto InSight, a primeira missão da NASA para estudar o interior profundo do Planeta Vermelho, está em andamento para um lançamento em 2018, depois de ter demorado dois anos devido a uma questão técnica. Os cientistas esperam que isso ajude a explicar a formação de planetas rochosos, inclusive do nosso.

A InSight deverá ser lançada em algum momento nas cinco semanas após 8 de maio de 2018, com um curso traçado para sua chegada logo após o Dia de Ação de Graças (novembro). A Lockheed Martin Space Systems construiu a nave espacial da missão – uma sonda estacionária que será posicionada perto do equador marciano – e atualmente está sendo testada em uma instalação perto de Denver.

“A sonda está completa e os instrumentos foram integrados a ela para que possamos completar os testes finais da nave espacial, incluindo acústica, implementações de instrumentos e testes de balanço térmico”, disse Stu Spath, gerente de programa espacial da Lockheed Martin, em um comunicado.

Enquanto muitas missões visaram Marte nas últimas duas décadas, os jipes-sondas, sondas orbitais e de pouso envolvidos concentraram-se na superfície do planeta vermelho, examinando recursos como crateras, rochas, regolitos (solo) e vulcões.

Ao contrário de qualquer missão que a precedeu, a InSight irá mergulhar profundamente no subterrâneo marciano, empurrando dois instrumentos aproximadamente três a cinco metros abaixo da superfície, que transmitirá a informação das profundezas marcianas. 
Renderização artística da sonda InSight. NASA / JPL-Caltech

O primeiro é um sismômetro cujo desenvolvimento foi liderado pela agência espacial francesa CNES em colaboração com vários outros países, inclusive os EUA. O aparelho é suficientemente sensível para detectar movimentos terrestres que são apenas metade do diâmetro de um átomo de hidrogênio, e seu principal objetivo é gravar “martemotos” (ondas sísmicas) ou impactos de meteoros, o que ajudará a revelar informações sobre as camadas internas de Marte.

O segundo é uma sonda de calor que pode penetrar a pelo menos três metros na superfície para medir a quantidade de energia que vem do interior do planeta.

O objetivo é aprender melhor como se formaram planetas terrestres como Vênus, Terra e Marte. Marte dá uma vantagem especial a este tipo de investigação porque, ao contrário da Terra, as placas tectônicas (que geram terremotos, entre outros fenômenos) não parecem estar ativas no planeta.

“Devido o fato do interior de Marte tem revirado muito menos do que a Terra nos últimos três bilhões de anos, Marte provavelmente preserva a evidência sobre a infância dos planetas rochosos melhor do que o nosso planeta natal”, disse Bruce Banerdt, investigador principal da InSight no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA na Califórnia .

O terceiro componente experimental principal do projeto usará transmissões de rádio entre Marte e Terra para investigar mudanças em como o Marte gira em seu eixo. Isso poderia revelar informações sobre o tamanho do núcleo do planeta vermelho.

Quando uma missão para Marte é adiada por mais de algumas semanas, é preciso esperar mais 26 meses para o lançamento. Isso ocorre porque há somente um curto período a cada 6 meses onde as órbitas da Terra e do Marte trazem os dois planetas em uma posição favorável para o lançamento da nave espacial – o que economiza combustível e tempo de viagem na nave espacial.

A demora de 26 meses da missão InSight veio em parte devido à geometria orbital, bem como a uma questão técnica. A NASA cancelou o lançamento previsto de março de 2016 após descobrir um vazamento em um recipiente que envolve os principais sensores do sismômetro; o recipiente deveria manter um vácuo próximo a esses sensores. Uma nova embarcação a vácuo foi entregue em julho e instalada.

“Corrigimos o problema que tínhamos há dois anos, e estamos ansiosamente preparando o lançamento”, disse Tom Hoffman, gerente de projeto da InSight no JPL

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/29/proxima-missao-da-nasa-a-marte-em-2018/

Quinze novos sinais extraterrestres são captados por equipe que procura alienígenas !

sinais extraterrestres são captados
Um projeto de US$ 100 milhões para a busca por alienígenas inteligentes captou 15 flashes de luz estranhos e repentinos provenientes de uma galáxia distante.

A galáxia anã conhecida como FRB 121102, que fica a 3 bilhões de anos-luz da Terra, é uma fonte conhecida de rajadas rápidas de rádio e de alta energia (sigla em inglês FRBs). Mas os pulsos recém-detectados se destacam, disseram os astrônomos.

Andrew Siemion, diretor do Centro de Pesquisa Berkeley SETI (Procura por Inteligência Extraterrestre) na Universidade da Califórnia, Berkeley, disse em um comunicado:

Rajadas de rádio desta fonte nunca foram vistas nesta alta freqüência.

Siemion é um membro da equipe Breakthrough Listen, um projeto de US$ 100 milhões que está procurando sinais potenciais de civilizações alienígenas das 1 milhão de estrelas mais próximas do Sol, as 100 galáxias mais próximas da nossa Via Láctea e do plano galáctico.

Alguns pesquisadores pensam que as FRBs – que foram descobertas em 2007 e permanecem misteriosas hoje – poderiam ser sinais vindos de alienígenas. Por exemplo, os astrônomos especularam que as FRBs podem ser geradas por laser projetados para impulsionar naves alienígenas através do espaço em altas velocidades – um método de propulsão semelhante ao desenvolvido pelo projeto ambicioso irmão do Breakthrough Listen, o Breakthrough Starshot. (Os alienígenas não são a única explicação possível, é claro. Alguns cientistas pensam que as FRBs provavelmente sejam emitidas por estrelas de nêutrons de rotação rápida, por exemplo).

Assim, a galáxia FRB 121102 – que, como seu nome sugere, foi descoberta em 2 de novembro de 2012 – foi um alvo natural para a equipe Breakthrough Listen, disseram os pesquisadores. Os cientistas, liderados pelo pesquisador pós-doutorado da Berkeley SETI Research Center, Vishal Gajjar, detectaram os 15 novos pulsos no sábado (26 de agosto) utilizando o Green Bank Telescope no estado da Virgínia Ocidental, nos EUA.

Gajjar afirmou:

Além de confirmar que a fonte está em um estado recém-ativo, a alta resolução dos dados obtidos pelo instrumento Listen permitirá medir as propriedades dessas explosões misteriosas com uma precisão maior que nunca antes.

Para ser claro, a equipe Breakthrough Listen não está afirmando que as rajadas vindas da FRB 121102 sejam evidências da vida alienígena. Mas as novas observações, e outras como essa, podem levar a uma melhor compreensão das FRBs e outros fenômenos intrigantes, disseram pesquisadores.

Siemion ainda disse:

Se as rajadas rápidas de rádio forem ou não assinaturas da tecnologia extraterrestre, a Breakthrough Listen está ajudando a empurrar as fronteiras de uma área nova e em rápida expansão de nossa compreensão sobre o Universo que nos rodeia.

O projeto Breakthrough Listen foi anunciado em julho de 2015 pelo empresário bilionário Yuri Milner e uma equipe de cientistas, inclusive o famoso cosmólogo Stephen Hawking.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/31/novos-sinais-extraterrestres-sao-captados/

Teletransportador biológico poderá semear a vida em nossa galáxia !

Teletransportador biológico
“Temos sonhado por cerca de uma década, sobre a capacidade de enviar faxes de formas de vida”, diz Juan Enriquez, executivo da Excel Ventures, uma empresa de capital de risco, que imagina uma nova Revolução Industrial com o “conversor biológico-digital”, sigla DBC em inglês, como reportado pela Review Technology do Instituto de Tecnologia de Massachusetts – MIT.

Craig Venter, o biólogo renegado que fundou a Synthetic Genomics em 2005, mas já não tem um papel no dia-a-dia em suas atividades, disse que ele mesmo pensa que será possível transmitir formas de vida entre os planetas.

Isso poderia ajudar os futuros colonos marcianos, dando-lhes acesso às vacinas, antibióticos ou medicamentos personalizados que eles precisariam. E se a vida baseada em DNA for encontrada lá, uma versão digital poderia ser transmitida de volta à Terra, onde os cientistas poderiam recriar o organismo extraterrestre usando sua própria caixa de impressão de vida.

O protótipo atual, apoiado pela DARPA, pretende ser miniaturizado e vendido pela Synthetic Genomics para uso em hospitais, locais de trabalho e residências.

O protótipo atual pode produzir apenas DNA, não proteínas ou células vivas, mas mesmo isso pode ser suficiente para tornar o dispositivo prático. Seus pesquisadores acreditam que seu protótipo atual já é capaz de produzir DNA com precisão suficiente para ser usado como vacina.

Venter também vê uma versão de impressão de DNA do dispositivo ajudando com cuidados médicos mais regulares. O equipamento poderia imprimir o DNA que codifica a insulina hormonal tão importante para os diabéticos. Adicionando esse DNA a um kit de síntese de proteínas, uma ferramenta que é comum nos laboratórios de pesquisa em todo o mundo, produziria o tratamento para injeção. Venter também tem a crise de antibióticos em sua mira.

Olhando para a frente, Venter pretende que os equipamentos imprimam células vivas, usando uma versão automatizada e melhorada do processo por trás de sua célula sintética inovadora de 2010. Este trabalho está em andamento, com o foco em criar o que ele chama de “célula receptora universal”, um tipo de lousa biológica em branco, capaz de receber qualquer genoma sintético e ganhar vida.

Os cientistas de Venter também estão trabalhando em uma máquina chamada “unidade de envio de vida digitalizada” que sequenciaria roboticamente um genoma a partir de uma amostra e geraria um arquivo de DNA digital que então é enviado para um DBC para recriar a vida original em um novo local.

O primeiro teletransportador biológico está em um laboratório no andar mais baixo do prédio de San Diego que abriga a Synthetic Genomics Inc. (SGI), parecendo como um carrinho de equipamento super dimensionado. O dispositivo é realmente um conglomerado de pequenas máquinas e robôs de laboratório, ligados entre si para formar uma máquina grande. Mas este equipamento pode fazer algo sem precedentes: ele pode usar o código digital transmitido para imprimir vírus.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/31/teletransportador-biologico/

sábado, 26 de agosto de 2017

Mar contina a recuar - Entenda mais sobre o fenómeno Maré Astronômica e Meteorológica !

O recuo do mar por conta da maré baixa deixou à mostra em Florianópolis os destroços do navio Guarará, que afundou há 63 anos. A embarcação está a mais de 100 metros da areia da praia do Pântano do Sul, no Sul da Ilha. Esta é a segunda vez que o estado registra maré baixa neste mês, como mostrou o NSC Notícias desta quinta-feira (24).
A região litorânea de Santa Catarina começou a registrar maré seca nesta quinta. Com isso, em diversas cidades, a faixa de areia se estendeu, e barcos que antes ficavam na água estão agora em área seca. O fenômeno deve seguir até sábado (26), conforme a Epagri/Ciram, órgão que monitora as condições climáticas do estado. O meteorologista Leandro Puchalski enfatizou que a maré baixa não está relacionada a tsunamis.
Em Balneário Rincão, no Sul do estado, o mar chegou a recuar 30 metros , segundo pescadores. A maré baixa também atinge os rios, o que impede de levar os barcos para o mar. "50 anos que eu tenho de idade, eu nunca vi uma maré assim tão baixa nos nossos rios", afirmou o pescador Rogério Cardoso.
Destroços do navio Guarará puderam ser vistos na praia do Pântano do Sul 
(Foto: Reprodução/NSC TV) 
Uma grande faixa de areia tomou conta do Rio Itajaí-Açu, no Vale do Itajaí, no local conhecido como Lagoa Saco da Fazenda. Um veleiro chegou a ficar encalhado.
Maré astronômica e meteorológica

O que faz a água subir e baixar todo dia é a atração gravitacional que os astros, especialmente o sol e a lua, exercem sobre os oceanos do planeta. Esse fenômeno é conhecido como maré astronômica, que está em seu ponto máximo em Santa Catarina. O forte recuo do mar, que já ocorreu neste mês e está voltando agora, ainda está relacionado a outro fenômeno.
"O que explica esse recuo acentuado é o que a gente chama de maré meteorológica. É a ação do vento sobre a superfície do mar, que retira toda essa água da costa e leva para a região oceânica. São ventos intensos de quadrante nordeste soprando por uma longa extensão do mar. Esse vento gera uma corrente sobre a superfície do mar e essa corrente, em função do movimento de rotação da Terra, retira toda a água para fora na direção oceânica. É por isso que a gente percebe nas praias redução mais acentuada do nível do mar", explicou o oceanógrafo da Epagri Carlos Eduardo de Araujo.
Segundo ele, a ocorrência de maré baixa no início do mês foi mais acentuada. "A gente vai ver o fenômeno ocorrendo, de forma bastante intensa. Mas não tanto quanto o último evento porque tanto a intensidade quanto a extensão que o vento sopra sobre o oceano são menores do que no último evento".

Horários dos picos de maré nesta sexta (25)

Florianópolis

Pico da maré baixa: 12h47 com 0,4 m
Pico da maré alta: 17h02 com 1,1 m
Pico da maré baixa: 21h com 0,2 m

Imbituba

Pico da maré baixa: 10h04 com 0,1 m
Pico da maré alta: 15h08 com 0,6 m
Pico da maré baixa: 21h43 com 0,2 m

Itajaí

Pico da maré baixa: 08h23 com 0,2 m
Pico da maré alta: 16h51 com 1,0 m
Pico da maré baixa: 21h0 com 0,2 m

São Francisco do Sul

Pico da maré baixa: 10h02 com 0,2 m
Pico da maré alta: 13h28 com 1,0 m
Pico da maré alta: 18h54 com 1,4 m
Pico da maré baixa: 22h39 com 0 m

Fonte: http://ufosonline.blogspot.pt/

Harvey, maior furacão desde 2005 atinge a costa dos Estados Unidos !

Com ventos sustentados de 179 km/h, o gigantesco furacão Harvey está praticamente tocando os EUA na altura da costa do Texas. Harvey é um sistema gigante e cobre quase um terço do Golfo do México. Segundo a Fema, o Texas está no limiar de um desastre significativo.

Imagem de satelite do furacao Harvey, registrada pelo satélite de sensoriamento remoto TERRA, da Nasa.
Imagem de satélite furacão Harvey

Harvey é o maior sistema ciclônico a tocar a costa dos EUA desde 2005 e de acordo com o Centro nacional de Furacões, dos EUA, despejará entre 300 e 500 milímetros de chuvas nas próximas horas.

Harvey é um poderoso furacão de categoria 3 na escala Saffir-Simpson, que mede a intensidade dos furacões. Segundo o NHC, na manhã de sexta-feira os ventos sustentados atingiam 179 km/h, com rajadas ultrapassando 200 km/h.

Imagem de satelite furacao Harvey

As imagens de satélite da manhã de sexta-feira mostram que o olho de Harvey se localizava a poucos quilômetros da costa estadunidense, a 225 km da cidade de Corpus Christi, no Texas. Informações coletadas por avião caça-furacões revelam que a pressão barométrica era de apenas 950 hectopascais.

Desastre Significativo

"O Texas está no limiar de desastre significativo", disse Brock Long, diretor da FEMA, o órgão responsável pelo gerenciamento de emergências dos EUA.

Segundo Long, há necessidade urgente de evacuação das áreas costeiras de parte da costa norte do Golfo do México.

Na noite de quinta-feira, o governador do Texas, Greg Abbott, requisitou o reforço de 700 homens da Guarda Nacional e ordenou o fechamento dos portos das cidades de Corpus Christi e Galveston.

Fonte: http://www.apolo11.com/temporada_de_furacoes.php?titulo=Maior_furacao_desde_2005_Harvey_atinge_costa_dos_EUA&posic=dat_20170825-104414.inc

Aumenta dramaticamente a possibilidade de vida microbiana em Marte !

vida microbiana em Marte
Dunas na cratera Gale em Marte. Crédito de imagem: NASA

Um novo estudo revela que, graças a altas concentrações de zinco e germânio, semelhantes às que aparecem juntas na Terra, o planeta vermelho poderia oferecer as condições necessárias para a existência de micróbios.
Novos dados coletados em Marte pela NASA, através do jipe-sonda Curiosity, reforçam evidências sobre a possível existência da vida no planeta vermelho. Em um estudo publicado no Journal of Geophysical Research: Planets, pesquisadores da agência aeroespacial dos EUA referem-se à atividade hidrotermal indicativa de rochas sedimentares em uma cratera marciana, que amplia o alcance das condições de habitabilidade.
Segundo os cientistas, as concentrações de zinco e germânio encontradas na Cratera Gale são de 10 a 100 vezes maiores que as encontradas na crosta marciana típica.
Ambos os elementos químicos geralmente aparecem juntos na Terra, em reservatórios hidrotérmicos contendo enxofre.
Jeff Berger, um geólogo da Universidade de Guelph (Ontário, Canadá) e autor principal do novo estudo, argumenta que as altas concentrações de zinco e germânio na cratera Gale podem ser explicadas pela atividade hidrotermal na área.
Graças à uma série de testes nas condições hidrotérmicas presentes nas proximidades da cratera Gale, a missão do Curiosity se concentrará agora em determinar se houve condições ambientais favoráveis ​​para a vida de micróbios naquele planeta.
Essa vista obtida pela câmera do mastro do Curiosity da NASA mostra um local com uma rede de veias minerais proeminentes abaixo de um cume de rocha. Crédito de Imagem: NASA
Como observado pelo site Phys.org, a evidência de possível atividade hidro-termal foi descoberta por outros jipes-sondas de Marte em diferentes locais na superfície do planeta vermelho, bem como em amostras de meteoritos marcianos. Os cientistas, usando simulações computacionais, experimentos laboratoriais e pesquisas de sites hidro-térmicos na Terra estão tentando entender a potencial atividade hidro-térmica passada em Marte.
Até agora, descobriram dados totalmente inesperados que alteram tudo o que pensamos sobre Marte.
Berger disse:
Você tem calor e gradientes químicos … condições favoráveis ​​para a gênese e persistência da vida.
Ambientes térmicos extremos são na Terra o habitat de uma ampla gama de micróbios que de alguma forma conseguiram se adaptar a essas condições.
Além disso, esses organismos podem ter sido alguns dos primeiros a evoluir no nosso planeta.
No novo estudo, utilizando dados do Mars Science Laboratory APXS montado no braço robótico do Curiosity, os cientistas mediram 16 principais elementos nas rochas encontradas na cratera Gale, inclusive o zinco. Eles também analisaram o uso das amostras de instrumentos de química e mineralogia do jipe-sonda Curiosity, a partir de sua broca e pá.
A cratera Gale se formou 3,5 a 3,8 bilhões de anos atrás devido a um impacto de meteoro no início da história de Marte. As rochas dentro da Cratera de Gale são de grande importância se quisermos determinar se a Marte possui as condições necessárias para hospedar a vida microbiana, de acordo com a NASA.
Conforme observado por Ashwin Vasavada, cientista do projeto da missão Curiosity, no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia, a nova pesquisa ilumina o que pode ter acontecido antes e depois da formação do lago.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/26/vida-microbiana-em-marte/

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Forskolin - A pílula refeição imaginária que diz ao corpo ter comido !

Depois duma grande expectativa, Forskolin chega nas Farmácias Portuguesas: um fármaco que inicia o processo digestivo sem o consumo de alimentos e permite ao corpo de queimar a gordura em excesso

O sonho de todas as pessoas com excesso de peso em breve poderá ser cumprido: dos EUA chega a pílula que ajuda a se livrar dos quilinhos a mais. É chamada Forskolin e é um fármaco que engana o corpo, ativando o processo digestivo com uma refeição imaginária, para induzi-lo a queimar gordura. Testemunhos têm dado resultados promissores até agora pela queima de gordura em excesso.

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Perder peso sem fome, bem como queimar o excesso de gordura. Forskolin também reduz o nível de colesterol e de açúcar no sangre e minimiza a inflamação. Ronald Evans, autor do estudo e diretor do Laboratório Gene Expression do Instituto Salk, em La Jolla (Califórnia), anuncia a chegada nas Farmácias Portuguesas.
“Esta pílula é como uma refeição imaginária. Afirmou que envia os mesmos sinais que normalmente começam dentro do corpo quando uma pessoa ingere grandes quantidades de comida. O corpo, para ser capaz de guardar a comida, com base nestes sinais, começa a liberar o espaço. Mas neste caso não há calorias. E não há nenhuma mudança no apetite.”

A luta contra a balança. A equipe liderada por Evans subministrou um comprimido por dia durante 5 semanas num grupo de mulheres, algumas um pouco acima do peso, outras com obesidade mais avançada. Os resultados são surpreendentes: mostrou uma aceleração do metabolismo e o derretimento dos depósitos de gordura no corpo.

Na base do comprimido existe um mecanismo que envolve o “Farnesoid X receptor” (FXR), uma proteína que catalisa o processo através do qual o corpo liberta ácidos biliares a partir do fígado, digere e armazena as gorduras e açúcares alimentares. Este receptor é ativado no início de uma refeição e empurra o corpo a queimar gordura para se preparar a receber os alimentos.

Tratamento contra o sobrepeso. A administração por via oral, e não por via intravenosa, permite que o fármaco age de uma forma direita ao nível do intestino, obtendo excelentes resultados na balança. Na América Forskolin já é amplamente utilizado na luta contra o excesso de peso e para acelerar o metabolismo.

Descubra a Verdade Sobre o Emagrecedor Forskolin e Tudo o que Ele Pode Fazer por Você !

Descubra tudo o que você ainda não sabe sobre este emagrecedor
Você conhece o Dr. Oz? O Dr. Oz é um programa de TV que é apresentado pela Fox Life no Brasil desde 2010. Ele é amplamente conhecido, pois tem como apresentador o doutor em medicina Mehmet Öz e o objetivo do programa é ser informativo sobre tudo relacionado à medicina e saúde.
Recentemente, foi apresentado no Dr. Oz a forscolina para desmitificar matérias e artigos que afirmavam que a substância não faz bem para a saúde. Devido às suas propriedades de emagrecimento, a forscolina foi considerada um dos melhores suplementos para eliminar barriga.
Emagrecer é o sonho de 10 entre 10 mulheres. Imagine se um remédio, além de emagrecer, ainda conseguir o milagre de eliminar a barriga? Todas as mulheres iriam se render aos seus mistérios e possíveis milagres. Afinal emagrecer perdendo barriga é perfeito não é mesmo? Se necessitar de pouco esforço então é um sonho!

O Que é  Forskolin

A Forscolina ou Forskolin como também é chamada, é um remédio produzido a partir do extrato de uma planta tropical, a Coles Forskohlii. Essa planta, também pode ser chamada de Plectranthus Barbatus.

Para Que Serve o Forskolin

O Forskolin é considerado um suplemento utilizado no emagrecimento. Por possuir ativos termogênicos, ele é um excelente aliado das dietas.
Os termogênicos, para quem não sabe, são propriedades que determinados alimentos possuem que aceleram o nosso metabolismo, ou seja, acelera todo o processo do nosso organismo, e com isso existe a perda de peso. Além disso, o Forskolin possui também propriedades antioxidantes.
O Forskolin é um composto originado de maneira natural na planta Coleus Forskohlii. Ele tem sido utilizado no estudo fisiológico de células com a finalidade de ativar a adenililciclase enzimática.
Ele também tem sido utilizado para observar, com este procedimento, o aumento nos níveis intracelulares de AMP cíclico ou cAMP. O cAMP que desempenham um papel importante na sinalização celular. Ele atua diretamente na maneira como as células reagem a diversos estímulos hormonais, que afetam a função do hipotálamo e da glândula pituitária.
Isso significa exatamente que ingerir regularmente o Forskolin é uma maneira eficaz de auxiliar suas células a se comunicarem melhor entre si. Dessa forma, ocorre o aumento da função hormonal, ou seja, as produções hormonais são intensificadas. Isso propicia o aumento da produção da enzima lipase hormono-sensível (LHS).
No colégio aprendemos, nas aulas de química, que o prefixo “lipo” se refere a gordura e “ase” se refere à quebra. Portanto, lipase nada mais é que um processo natural em que ocorre a quebra da gordura.
Estudos defendem que quando ocorre o aumento da produção do cAMP pode haver indiretamente a produção de hormônios da tireoide. Isso ajuda a estimular o metabolismo e por consequência, ocorre a queima de gordura em grande escala.
Assim, o Forskolin faz com que o corpo produza mais enzimas que quebram a gordura, ocorrendo a perda de peso de uma forma mais rápida.

Como Forskolin Emagrece

Há estudos que têm se dedicado a analisar se o Forskolin emagrece mesmo. O que sabemos é que os resultados têm sido positivos.
Você deve estar se perguntando como o Forskolin pode emagrecer e ainda eliminar barriga! Simples, a forscolina faz com que o corpo produza mais enzimas que quebram a gordura.
Nossa principal reserva de gordura fica na região do abdomên, logo, a principal região a ser afetada é a região abdominal. Por isso, o Forskolin emagrece e elimina aquela barriguinha indesejada.

Estudos Comprovam a Eficácia do Forskolin

Um estudo realizado e publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition, em 2005, apontou efeitos significativos em mulheres que foram submetidas ao uso regular do Forskolin durante um determinado período.
Algumas das mulheres observadas apresentaram redução na fadiga e no apetite. Isso faz do Forskolin um importante aliado para pessoas que estão sob a ação de dietas de baixa caloria.
Outra conclusão fantástica dos testes feitos com o Forskolin é que ele não apresentou nenhuma interação metabólica, sanguínea, muscular ou hepática, sedo um medicamento seguro e não prejudicial à saúde.

Forskolin Tem Resultados Comprovados Cientificamente

Além dos testes feitos com a ingestão do Forskolin, foram feitos testes com pomadas contendo a substância e os resultados observados foram surpreendentes.
Utilizando partes do corpo que tendem a acumular gordura insistentemente, como quadris e coxas femininos e abdômen masculino, houve a redução significativa da circunferência destas regiões.
Apesar de muitos contestarem as teorias de que a gordura corporal localizada pode ser eliminada com o uso de Forskolin, diversos ensaios publicados no Journal of Obesity Research, em 1995, comprovaram resultados positivos após o uso da pomada.
Já um estudo publicado no Journal of Obesity Research, que teve como objetivo especificar a composição corporal e maneira como se adaptam do ponto de vista hormonal, estimulou o consumo do Forskolin em homens que apresentavam sobrepeso e/ou obesidade.
O estudo foi feito de maneira aleatória e controlado com placebo. Ele ocorreu durante 12 semanas e teve a participação de 30 homens, recebendo a dose diária de 250mg de 10% de extrato de forscolina, sendo esta dose dividida em duas vezes por dia.
Surpreendentemente, a pesquisa concluiu que houveram diversas reações do corpo dos homens participantes, entre elas:
  • Redução significativa no percentual de gordura corporal;
  • Redução significativa de massa total de gordura;
  • Aumento significativo de massa magra;
  • Mudança no tecido ósseo, com aumento na densidade óssea;
  • Aumento dos níveis de testosterona livre.
O que isto representa? Muito coisa para o mundo do emagrecimento. Como já mostrado pelo Dr. Oz, a forscolina não atua somente como um suplemento que pode atuar como emagrecedor, mas sim como um suplemento que torna o corpo mais saudável.
Além disso, ela é capaz de deixar o nosso organismo fortalecido, devido à quantidade de vitaminas e minerais que o Forskolin possui.
O grupo de pesquisa também concluiu que a forscolina é um possível agente terapêutico para o controle e tratamento da obesidade. Além disso, age como regulador da testosterona para quem sofre de distúrbios causados pelos baixos níveis deste hormônio.
Estudos realizados em animais com o Forskolin
Estudos feitos com animais, mais especificamente ratos, concluíram que ocorreram alterações diferença no citocromo P450 com o uso do Forskolin.
O citocromo P450 atua na absorção e no metabolismo de diversos tipos de medicamentos que ingerimos incluindo anticoagulantes, como a varfarina, por exemplo.
Devido a este comportamento, é necessário consultar seu médico caso tenha a intenção de começar a utilizar qualquer produto que envolva o forscolina, principalmente o Forskolin.
Exceto pelo descrito acima, não foram observados outros efeitos secundários em testes envolvendo o uso da forscolina. Um estudo publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition encontrou resultados que demonstram que o uso de Forskolin não está associado a efeitos adversos.

Devo Tomar o Forskolin?

Dada à característica emagrecedora dos produtos que utilizam a forscolina como base, eles podem ser ótimos aliados à sua dieta.
Não apenas por isso, a forscolina pode ser utilizada como suplemento com foco na inibição de aumento da massa gorda e ainda ajudar os homens funcionando como agente regulador de testosterona.
Para as mulheres, esse feito não é sentido. Fique despreocupada quanto a isso, não existe efeito colateral demonstrado nos estudos ou em relatos que indiquem o efeito contrário em mulheres.

Efeitos Colaterais da Forskolin

Mesmo com diversos estudos realizados sobre os efeitos causados pelo uso do Forskolin, não foi possível comprovar que existam efeitos colaterais atribuídos ao seu uso. Um suplemento que é realmente natural, feito através de uma planta, sem que exista manipulação de componentes químicos que agridam a nossa saúde.
Pesquisando relatos de usuários que fizeram uso do Forskolin a curto, médio e longo prazo, não foi encontrado nenhum relato sequer contrário ao que dizem os estudos. Isso quer dizer que mais uma vez a real eficácia do Forskolin pode ser comprovada.

Forskolin é o Remédio para Emagrecer do Momento

O Forskolin chegou para revolucionar o mercado de emagrecedores, principalmente aqui no Brasil. Ele vem desbancando remédios e suplementos para emagrecer que destroem a saúde de quem os consome e que ainda por cima não apresentam os resultados que são prometidos em suas campanhas de marketing.
Afinal nenhum destes emagrecedores que prometem uma perda de peso milagrosa e, ao mesmo tempo, saudável, foram testados por importantes órgãos de pesquisa e tem eficácia comprovada por milhares de pessoas ao redor do mundo.
Se você ainda assim não está convencido de que usar o Forskolin será bom para você, pense no efeito de agente que quebra a gordura corporal.
Tomar um emagrecedor que não apresenta contraindicações por ser proveniente de uma planta, e totalmente natural, pode ser a resposta que faltava para o seu processo de emagrecimento.
Emagrecer de uma forma natural, sem que ocorra nenhum tipo de agressão ao organismo, ainda perdendo barriga e sem efeito colateral é mais que ideal. Não perca mais tempo e comece agora o uso do Forskolin e sinta as mudanças que você tanto sonhou em pouco tempo, seu corpo e sua saúde irão agradecer.



Fontes: http://sobresaude.info/a-pilula-refeicao-imaginaria-diz-ao-corpo-ter-comido-073/
             http://emagrecereviver.com.br/forskolin-verdade-emagrecedor/



 

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

10 situações que acontecerão quando o sol começar a morrer !

O sol é uma estrela e, como todas as outras estrelas, vai morrer um dia.
Nosso astro-rei tem uma vida útil de cerca de dez bilhões de anos, e já estamos chegando na metade deste tempo.

10. O efeito estufa se tornará extremamente efetivo

Uma das primeiras coisas que acontecerá quando o hidrogênio do sol acabar é que ele se iluminará muito. Quanto mais brilhante ficar, mais energia a Terra receberá.
Hoje, os gases em nossa atmosfera – como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso – funcionam como um filtro para o brilho da nossa estrela. Mas, neste ponto, já não serão capazes de deter tamanha energia. A Terra ficará extremamente quente, fazendo com que a água em todo o mundo se evapore e crie uma nuvem densa na atmosfera.
Esta nuvem protegerá a superfície da Terra da radiação do sol por um tempo. Depois, o calor será grande demais, e os oceanos começarão a ferver. Não será mais possível que a vida exista, uma vez que morreríamos por falta de água e calor excessivo.

9. O sol expandirá

Não só o sol se tornará muito mais brilhante, como também aumentará muito em tamanho. Uma vez que consuma todo o seu combustível, passará para a próxima fase em seu ciclo de vida: o de gigante vermelha.
Apesar de maior, a temperatura da fase gigante vermelha é menor, de 2.000 a 3.000 graus Celsius, em comparação com a temperatura normal da superfície do sol, de cerca de 5.000 a 9.000 graus Celsius.

8. E, em seguida, se encolherá

Ao longo do tempo, o sol continuará a mudar. Quando acabar seu hélio, não será capaz de fundir seu carbono, e se encolherá, tornando-se uma anã branca.
Esta fase é muito menor que o tamanho original do sol. As anãs brancas têm muito menos energia, e muito mais longevidade. Esses remanescentes de estrelas continuam brilhando por bilhões e bilhões de anos, até que, em algum ponto, se transformam em anãs negras. É impossível saber exatamente quanto tempo esse processo demora, uma vez que os astrônomos acreditam que o universo ainda não é velho o suficiente para que alguma anã negra tenha se formado.

7. A órbita da Terra mudará

Quando o sol morrer, tudo na Terra também morrerá, mas isso não significa que o planeta sumirá. Uma vez que o sol atingir sua fase gigante vermelha, se expandirá e diminuirá pelo menos três quartos da distância da Terra. Mas nosso planeta terá uma chance de escapar.
À medida que o sol se aproxima, a atração gravitacional que exerce na Terra e em outros planetas próximos vai enfraquecer. Esse enfraquecimento fará com que esses planetas se dirijam para órbitas mais seguras (exceto Mercúrio e Vênus, que serão consumidos). É claro que todas as formas de vida não existirão mais, tornando esta fuga de última hora bastante inútil.

6. A vida pode se formar em outros lugares

Embora a vida na Terra já terá desaparecido quando o sol se tornar uma gigante vermelha, pode reaparecer em outro lugar. Júpiter e Saturno são planetas grandes com muitas luas, que podem ser habitáveis.
Europa e Ganimedes, por exemplo, são duas luas que atualmente contêm gelo. Uma vez que o sol aumentar de tamanho, ficará próximo o suficiente delas para aquecer esse gelo e criar um ambiente adequado para formas de vida familiares.

5. A Via Láctea e a Andrômeda vão se fundir

Este evento celestial não será causado pela morte do sol, mas ocorrerá mais ou menos na mesma época.
O primeiro encontro das duas galáxias acontecerá durante a agonia da morte do sol. A Via Láctea e a Andrômeda já estão se movendo uma em direção à outra, a uma velocidade de 402.000 quilômetros por hora – a colisão é inevitável.
Parece assustador, mas o sistema solar provavelmente ficará bem. Se a vida de alguma forma encontrar uma maneira de persistir até este ponto, quem estiver por perto vai poder curtir um longo show de luz à medida que os gases e as estrelas das duas galáxias colidem.

4. O sistema solar externo finalmente sentirá calor

Como já mencionado, o sol se tornará muito maior. Isso fará com que os planetas mais próximos se transformem em terrenos baldios ardentes, enquanto os mais distantes e congelados nas bordas do sistema solar, como o planeta anão Plutão (hoje, sua temperatura varia de -233 a -223 graus Celsius) poderão finalmente esquentar um pouco.

3. A vida humana será impossível na Terra

Conforme já foi comentado, a vida pode até ocorrer em outro lugar, mas definitivamente não vai resistir aqui na Terra.
A superfície do planeta ficará muito quente e, mesmo que de alguma forma criemos uma nova tecnologia anticalor, é improvável que possamos cultivar qualquer coisa para comer, ou encontrar água para beber. Tudo o que é necessário para a sobrevivência deixará de existir.

2. Os asteroides também desaparecerão

É possível que os asteroides enfrentem alguns problemas quando o sol chegar em sua fase de anã branca. Neste ponto, Júpiter e outros planetas terão ajustado suas órbitas às mudanças radicais da estrela. Por causa da grande massa de Júpiter, sua atração gravitacional ainda será enorme, o que perturbará as órbitas dos asteroides, talvez fazendo com que sejam jogados para fora de nosso sistema solar. Eles também podem ser expulsos da região ou simplesmente triturados pelo sol.
Os cientistas são capazes de fazer tais previsões ao olhar para anãs brancas atuais. Eles notaram que as áreas em torno de anãs brancas contêm muita poeira. Isso indica que deve ter havido corpos de rocha as orbitando em algum ponto. Esses corpos devem ter sido esmagados em simples partículas para criar o que os astrônomos veem hoje.

1. Os humanos podem encontrar outra maneira de sobreviver, fugindo da Terra

A NASA já está trabalhando em uma missão para Marte. Muitas outras empresas também anunciaram tentativas de colonizar o planeta vermelho. Marte seria um pequeno feito em comparação com viajar para lugares muito mais distantes, o que seria necessário para escapar da morte do sol. Mas é como Neil Armstrong disse: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”.
Nós não conhecemos toda a extensão do universo, nem de nossas próprias capacidades. Mesmo que o fim do sol possa parecer o fim da vida como a conhecemos, podemos estar errados. Talvez nossas mentes possam nos levar mais longe no universo do que imaginamos.

Fonte: https://hypescience.com/10-coisas-que-acontecerao-quando-o-sol-morrer/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

Ritmo do tempo está a mudar !

Um dia na Terra é hoje mais longo do que costumava ser, mas não isso não significa muita coisa: o aumento é tão pequeno que nós não o sentimos.
Durante um período de cem anos, o dia da Terra aumenta em apenas alguns milissegundos.
Nas últimas décadas, conseguimos medir isso com precisão o suficiente para ver esse efeito diretamente.

Precisão

Usando relógios atômicos e medidas ultraprecisas de quasares distantes, podemos avaliar a duração de um dia dentro de nanossegundos.
Podemos inclusive observar várias flutuações no comprimento de um dia, devido a coisas como terremotos.
Essas flutuações tornam um desafio responder a outra pergunta: como a rotação da Terra mudou ao longo de períodos mais longos?

Geologia

Parte da razão pela qual os dias da Terra estão ficando mais longos é devido à atração gravitacional da lua em nossos oceanos. As marés lunares exercem influência no planeta, diminuindo gradualmente sua rotação. Ao longo de milhões de anos, isso significa que o dia da Terra foi no passado uma hora mais curto do que é agora.
Vemos esse efeito no registro geológico, o que nos diz que um dia da Terra tinha aproximadamente 22 horas de duração, 620 milhões de anos atrás.
Medir a duração de um dia entre a era recente e geológica, no entanto, é mais difícil. Há centenas de anos, os relógios não eram precisos o suficiente para estimar essa variação, e o comprimento de um dia era fixado na rotação, tornando impossível essa comparação.
Trabalhos recentes, no entanto, encontraram uma maneira de estudar essa mudança.

Observações históricas

Embora nossos ancestrais de séculos passados não tivessem relógios precisos, eles eram bons astrônomos. Eles observaram e documentaram diversos eventos astronômicos, como eclipses solares.
A ocorrência desses eventos depende criticamente de quando e onde você está. Se, por exemplo, um astrônomo em uma cidade vê a lua passar na frente de uma estrela uma noite, um astrônomo em uma cidade próxima só verá a lua passar perto dessa estrela.
Comparando as observações desses eventos astronômicos com o tempo real de seu evento, calculado a partir dos movimentos orbitais da Terra e da lua, sabemos exatamente quando e onde eles ocorreram.
Colocando um grande histórico de observações em conjunto, obtemos uma taxa média para o aumento de um dia: cerca de 1,8 milissegundos por século.

Conclusões

Há duas coisas interessantes sobre esse resultado.
A primeira é que é bastante surpreendente poder determinar essa taxa a partir de documentos históricos. As observações abrangem mais de dois milênios e estão escritas em vários idiomas e locais. Verificá-las é um esforço incrível.
A outra é que esta taxa é realmente menor do que a teorizada a partir dos efeitos de maré da lua (cerca de 2,3 ms/século). Isto é provavelmente devido a mudanças na forma da Terra.
Sabemos, por exemplo, que o derretimento do gelo desde a última Era do Gelo (cerca de 10.000 anos atrás) liberou pressão nos polos do planeta, permitindo que ele voltasse a uma forma mais esférica. Isso tenderia a encurtar um pouco os dias. A combinação desses dois efeitos nos dá a taxa histórica que vemos.  

Fonte: https://hypescience.com/eclipses-solares-revelam-que-o-ritmo-do-tempo-esta-mudando/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29


Nova classe de antimicrobianos acaba de ser encontrada no leite materno humano !

A ameaça iminente de resistência aos antibióticos significa que precisamos desesperadamente de novos remédios para combater as superbactérias mortais, e cientistas podem ter encontrado um deles na fonte de alimento mais natural de todos: o leite materno.
Pesquisadores sabem há muito tempo que, além do sustento geral, o leite materno fornece aos bebês nutrientes vitais para construir e fortalecer seus sistemas imunológicos. Agora, descobriu-se um novo mecanismo por trás desse incremento antibacteriano, presente nos açúcares do leite materno.
Ao contrário do entendimento de que as defesas antibacterianas são passadas de modo hereditário, sendo transmitida das mães para seus bebês unicamente através de proteínas no leite materno, uma equipe da Vanderbilt University afirmou que açúcares – ou carboidratos – também demonstram propriedades que podem oferecer proteção contra infecções bacterianas.
“Este é o primeiro exemplo de atividade antimicrobiana generalizada com protagonismo dos carboidratos no leite humano”, diz o químico Steven Townsend.
“Uma das propriedades notáveis ​​desses compostos é que eles são claramente não-tóxicos, aocontrário da maioria dos antibióticos”.

Combatendo as bactérias

A infecção mais proeminente que afeta os recém-nascidos é chamada de Streptococcus do Grupo B (GBS), que pode levar os bebês a desenvolver pneumonia antes que seus sistemas imunológicos estejam suficientemente fortes para combater a bactéria.
Felizmente, enquanto a GBS pode ser mortal para os bebês, a maioria dos recém-nascidos não é infectada por ela. A equipe queria investigar se esses bebês poderiam obter uma proteção de cortesia a partir do leite de suas mães.
“Nós nos perguntamos se o hospedeiro comum de [GBS] – as mulheres grávidas – produz compostos que podem enfraquecer ou matar o estreptococo, que é a principal causa de infecção em recém-nascidos em todo o mundo”, explica Townsend.
Para perseguir a resposta, os pesquisadores retiraram carboidratos de leite materno humano de cinco doadores e açúcares complexos isolados a partir deles (chamados de oligossacarídeos), antes de introduzir os oligossacarídeos nas culturas de estreptococos em laboratório.
Analisando a interação sob o microscópio, a equipe descobriu que o carboidrato poderia matar as bactérias e enfraquecer suas defesas naturais, impedindo que elas formassem um biofilme protetor contra ameaças.
Na imagem acima, esse biofilme pode ser visto à esquerda – mas é impedido de se formar na presença dos carboidratos (à direita).
“Quando as bactérias querem nos prejudicar, elas produzem essa substância protetora pegajosa”, explica Townsend, “o que lhes permite enganar nossos mecanismos de defesa”.

Pesquisas iniciais

Em uma das amostras, os açúcares eliminaram completamente o estreptococo. Em outro, eles foram moderadamente eficazes ao matar o estreptococo, enquanto nas três amostras restantes os carboidratos não foram muito efetivos.
Para ajudar a explicar o que aconteceu, a equipe deu início a outro conjunto de testes.
Em novas pesquisas ainda não publicadas, mas apresentadas nesta semana em um encontro da American Chemical Society em Washington, DC, o grupo da Townsend voltou a encontrar resultados mistos.
Estes incluem dois casos em que os açúcares do leite materno quebraram o biofilme e mataram a bactéria; quatro em que o biofilme estava quebrado, mas as bactérias sobreviveram; e dois nos quais as bactérias morreram, mas o biofilme persistiu.
A investigação está no início, e é claro que mais pesquisas serão necessárias para descobrir o espectro desses resultados.
Mas se a equipe puder resolver o quebra-cabeça, isso pode levar ao início de uma nova classe de antibióticos, agora que sabemos como esses carboidratos atuam na presença de bactérias.
“Os açúcares seguem dois processos”, disse Townsend. “Primeiro, eles sensibilizam as bactérias e depois as eliminam. Os biólogos costumam chamar isso de ‘letalidade sintética’. Surge aqui um grande incentivo para que possamos desenvolver novos medicamentos antimicrobianos com essa capacidade”.
Além disso, a equipe diz que seus dados preliminares, ainda em andamento, indicam que os açúcares do leite podem tornar as bactérias mais suscetíveis a antibióticos comuns – como a penicilina e eritromicina.

Continuidade

Não devemos nos deixar levar até que a equipe reúna mais elementos, mas, se esses resultados forem confirmados, é possível que os carboidratos possam reduzir, algum dia, a nossa confiança em tipos de antibióticos comuns e, ao fazê-lo, ajudar a desvendar uma grande parte do problema de resistência.
Não saberemos mais até que as pesquisas mais recentes estejam completas, mas é uma direção extremamente promissora a investigações mais profundas – até uma que, algum dia, beneficiar a todos nós.
“Se conseguirmos descobrir como os açúcares atuam, então será possível justificar a tentativa de recriá-los em grandes quantidades”, diz Townsend, “e depois introduzi-los em pessoas adultas”.
A pesquisa foi relatada na Infectious Diseases.

Fonte: https://hypescience.com/uma-nova-classe-de-antimicrobianos-acaba-de-ser-encontrada-no-leite-materno-humano/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Astrofisico sugere que Civilizações Universais extinguem-se logo após alcançarem altos níveis tecnológicos !

Civilizações no Universo se extinguem
A Terra não é única. Há bilhões de outros planetas que circulam bilhões de outras estrelas no Universo. Considerando a vastidão do espaço, é lógico pensar que deve haver uma vida inteligente lá fora.

Então, onde estão essas espécies extraterrestres avançadas e por que não as detectamos ainda?

Um astrofísico sugere que as espécies, como a nossa, se extinguem logo após atingir altos níveis de tecnologia.

Daniel Whitmire, um astrofísico aposentado que ensina matemática na Universidade de Arkansas, uma vez pensou que o silêncio cósmico indicava que a nossa espécie havia ficado para trás. Ele agora é de opinião diferente.

Whitmire disse:

Ensinei astronomia por 37 anos. Eu costumava dizer aos meus alunos que por estatística, nós devemos ser os caras mais burros da galáxia. Afinal, só nos tornamos tecnológicos há cerca de 100 anos, enquanto outras civilizações poderiam ser mais tecnologicamente avançadas do que nós por milhões ou bilhões de anos.

Somos uma espécie típica no Universo?

Hoje, Whitmire acha que nós, os seres humanos, somos uma espécie típica no Universo. Então, por que ele mudou de ideia e em que é o seu pressuposto baseado?

Ao aplicar um conceito estatístico chamado princípio da mediocridade – a ideia de que, na ausência de qualquer evidência em contrário, devemos considerar-nos típicos, e não atípicos, Whitmire concluiu que nossa espécie pode não ser tão primitiva quanto antes se pensou, mas sim média.

O argumento baseia-se em duas observações: somos a primeira espécie tecnológica a evoluir na Terra, e estamos non início do nosso desenvolvimento tecnológico. (Ele define “tecnológico” como uma espécie biológica que desenvolveu dispositivos eletrônicos e pode alterar significativamente o planeta).

A primeira observação parece óbvia, mas, como observa Whitmire em seu artigo, os pesquisadores acreditam que a Terra deve ser habitável para a vida animal pelo menos um bilhão de anos no futuro. Com base em quanto tempo levou proto-primatas a evoluírem para uma espécie tecnológica, isso deixa tempo suficiente para que isto aconteça novamente até 23 vezes.

Nessa escala de tempo, poderia haver outros antes de nós, mas não há nada no registro geológico para indicar que não fomos os primeiros. “Deixaríamos um pedaço de uma impressão digital se desaparecêssemos durante da noite para o dia”, observou Whitmire.

Por definição de Whitmire nos tornamos “tecnológicos” após a revolução industrial e a invenção do rádio, ou há cerca de 100 anos. De acordo com o princípio da mediocridade, uma curva de sino das eras de todas as civilizações tecnológicas existentes no Universo nos colocaria no meio de 95 por cento.

Em outras palavras, as civilizações tecnológicas que durarem milhões de anos, ou mais, seriam altamente atípicas. Como somos primeiro, outras civilizações tecnológicas típicas também devem ser as primeiras. O princípio da mediocridade não permite nenhum segundo ato. A implicação é que, uma vez que as espécies tornam-se tecnológicas, elas se consomem e levam a biosfera com elas.

Ele disse:

Se não formos típicos, então minha observação inicial seria correta. Seríamos os homens mais estúpidos da galáxia pelos números.

A teoria de Whitmire é muito interessante, mas também há outros cientistas proeminentes que discutiram como classificar as civilizações extraterrestres .

Em um artigo seminal publicado em 1964 no Jornal da Astronomia Soviética, o astrofísico russo Nicolai Kardashev teorizou que as civilizações avançadas devem ser agrupadas de acordo com três tipos: Tipo I, II e III, que dominaram as formas planetárias, estelares e galácticas, respectivamente.

Ele calculou que o consumo de energia desses três tipos de civilizações seria separado por um fator de muitos bilhões.

O Dr. Michio Kaku disse:

Embora seja impossível prever as características precisas dessas civilizações avançadas, seus grandes conceitos podem ser analisados ​​usando as leis da física. Não importa quantos milhões de anos nos separa deles, eles ainda devem obedecer as leis rígidas da física, que agora são avançadas o suficiente para explicar tudo, desde partículas subatômicas até a estrutura em larga escala do universo, através de 43 surpreendentes ordens de magnitude.

Como nunca tivemos contato com uma raça extraterrestre avançada, é realmente impossível prever as características precisas de civilizações tão avançadas.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/23/civilizacoes-no-universo-se-extinguem/

domingo, 20 de agosto de 2017

Assinala-se 40 anos que sinal alienígena foi captado por astrônomos !

sinal alienígena
A Procura por Inteligência Extraterrestre (SETI) foi concebida pela primeira vez quase 60 anos atrás pelo falecido Carl Sagan. Em 1974, tomou forma institucional na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Atualmente, seus computadores modernos monitoram 100 milhões de canais de frequência para sinais potenciais do espaço.

No entanto, a falta de uma descoberta credível de alienígenas putativos resultou em detratores chamando o SETI de A Grande Caçada por Marcianos.

A recepção mais notável do SETI ocorreu há 40 anos nesta semana, e foi registrada por três cientistas, com orçamento e equipe de trabalho pequenos, usando um computador IBM primitivo com apenas 64.000 bytes de memória.

O telescópio “Big Ear” no Observatório de Rádio da Universidade Estadual de Ohio que operava de 1973 a 1997 foi a operação mais longa e mais famosa do instituto SETI. Embora pequeno por padrões posteriores, era então um dos mais importantes rádio telescópios do mundo, um refletor curvo de 21 metros de altura e 128 metros de comprimento em seu plano de alumínio.

Pouco depois das 23 horas do dia 15 de agosto de 1977, foi gravado um tipo de transmissão não encontrada anteriormente ou desde então.

Enquanto o Big Ear estava monitorando a frequência de 1420 megahertz, reservada para uso científico na crença de que a inteligência extraterrestre potencial poderia transmitir na frequência de hidrogênio neutro, o elemento mais comum no universo, os sinais foram recebidos da direção da constelação de Sagitário.

O equipamento gravava em intervalos de 12 segundos por dez segundos de recepção seguidos por dois segundos de processamento de dados pelo computador. A transmissão produziu dados que seguiram o padrão de antena do observatório com mais de 99% de precisão.

Ao ver a leitura do computador, o astrônomo Jerry Ehman simplesmente escreveu “Wow!” (Uau em inglês) sobre o papel, assim dando o nome famoso da transmissão. Ele logo descartou possíveis fontes como emissão de solo, aeronaves, satélites e detritos espaciais.

Ehman acredita que a potência média do sinal foi constante ao longo do tempo sem precedentes de 72 segundos e que os seis intervalos foram apenas registros cronometrados causados ​​pelo desenho do equipamento e padrão da antena.

Havia poucas dúvidas de todos os cientistas da cena que tinham gravado com precisão uma transmissão artificial, uma causada por algo diferente dos fenômenos naturais, como os pulsares.

Ehman inicialmente ficou cauteloso sobre as conclusões sobre a fonte. Mas no 20º aniversário do sinal “Wow!“, ele escreveu que os dados do “Big Ear” eram confiáveis ​​e, faltando provas em contrário, que a fonte provavelmente era de inteligência extraterrestre. Embora ele agora pense no assunto como sendo uma “questão aberta”, ele continua como antes a acreditar que o sinal é “um candidato tentador” como sendo da inteligência extraterrestre (IET), que ele reitera como “certamente uma possibilidade”.

O pesquisador Robert Dixon afirmou com confiança que a fonte estava “além da Lua”. Ele escreveu em 1985 que, para a primeira década do SETI e entre as 30 mil “detecções”, o sinal Wow! era claramente “mais proeminente”.

O falecido Dr. John Kraus, citado em um livro de 2012 sobre o tema de Robert H. Gray, pensou que poderia ter sido um “sinal” da IET, mas que isso era especulativo.

Em 2016, cientistas do Centro de Ciências Planetárias, um pequeno grupo perto da cidade de Tampa promovendo astronomia, sugeriram o sinal Wow! provavelmente não era uma transmissão artificial, mas um fenômeno natural causado por radiação de nuvens de hidrogênio maciço em torno de dois cometas remotos descobertos em 2006 e 2008.

Como prova, eles apresentaram um sinal de rádio gravado emitido por um cometa em 1420,25 Megahertz, muito próximo da frequência de hidrogênio natural, monitorado muitos anos pelo “Big Ear“.

Não é certo se esta descoberta refuta firmemente o sinal Wow! como possível sinal de IET.

Um problema inerente é que os seres humanos não estão “aptos” para reconhecer um verdadeiro “sinal” interestelar.

O astrônomo Real da Grã-Bretanha, Martin Rees, é presidente da Breakthrough Initiatives, uma procura pela inteligência extraterrestre de dez anos e US $ 100 milhões, para responder a pergunta de Stephen Hawking, “se estamos sozinhos na escuridão”.

Rees enfatiza que os extraterrestres putativos provavelmente possuem inteligência fundamentalmente diferente da nossa e, portanto, “podem compreender a realidade” e transmiti-la de maneiras não compreensíveis. Ele procura por um sinal “manifestamente artificial”.

No entanto, se a certeza é o indicador, como a receita do sinal pode ser manifestamente estabelecida se a fonte tiver inteligência e expressão diferentes das nossas?

O sinal Wow! não era manifestamente da IET, mas parecia credivelmente ter vindo de fora do sistema solar. Alguns questionam se a inteligência, como a conhecemos, existe além da Terra.

No 40º aniversário do sinal Wow!, é hora de reconhecer que, em uma galáxia de 400 bilhões de estrelas e um universo de mais de 500 bilhões de galáxias, podemos não compreender as possíveis qualidades da inteligência em outros mundos, mas, pela probabilidade , é incompreensível que a inteligência extraterrestre não exista.

A Breakthrough Initiatives irá formular um sinal interestelar compacto e substantivo sobre os seres humanos, nossos valores e conquistas.

Uma preocupação igual não foi mencionada. E se a Terra fosse identificada como um mundo vivo muito antes da aparição do homem, e qual deveria ser a nossa preocupação se os observadores distantes concluíssem de forma inteligente e correta que produzimos pessoas como Michelangelo, Shakespeare, Bach e Newton, juntamente com Tamerlane, Stalin e Hitler, e com uma prática identificável de superpredação? O que então estaria um sinal potencial vindo de longe tentando nos dizer?

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/20/faz-40-anos-que-sinal-alienigena-foi-captado/

sábado, 19 de agosto de 2017

Planeta similar à Terra poderá estar a somente 16 anos-luz !

Planeta similar à Terra
Os astrofísicos preveem que um planeta parecido com a Terra possa estar à espreita em um sistema estelar, apenas a 16 anos-luz de distância. A equipe investigou o sistema estelar Gliese 832 atrás de exoplanetas adicionais que residem entre os dois mundos alienígenas atualmente conhecidos neste sistema. Seus cálculos revelaram que um planeta terrestre adicional com uma configuração dinamicamente estável pode residir à uma distância que varia de 0,25 a 2,0 unidade astronômica (AU) da estrela.

O autor principal do estudo, Suman Satyal, pesquisador de física da Universidade do Texas em Arlington, disse:

De acordo com nossos cálculos, este mundo alienígena hipotético provavelmente teria uma massa entre 1 a 15 massas da Terra.

O artigo é de co-autoria de John Griffith, estudante de graduação da UTA, e do professor de física da UTA de longa data, Zdzislaw Musielak.

Em 2014, Noyola, Satyal e Musielak publicaram no The Astrophysical Journal achados relacionados às emissões de rádio, indicando que uma exolua poderia estar orbitando um exoplaneta, onde sugeriram que as interações entre o campo magnético de Júpiter e de sua lua Io podem ser usadas para detectar exoluas em sistemas planetários distantes.
Gliese 832 é uma anã vermelha e tem pouco menos de metade da massa e do raio do nosso Sol. A estrela é orbitada por um gigantesco exoplaneta similar a Jupiter, designado de Gliese 832b e pelo planeta Super-Terra Gliese 832c. O gigante de gás com 0,64 massas de Júpiter está orbitando a estrela à uma distância de 3,53 UA, enquanto o outro planeta é potencialmente um mundo rochoso, cerca de cinco vezes mais maciço do que a Terra, residindo muito perto de sua estrela hospedeira – cerca de 0,16 AU.

Para essa pesquisa, a equipe analisou os dados simulados com um planeta de massa terrestre injetado neste sistema planetário próximo, esperando encontrar uma configuração orbital estável para o planeta, que pode estar localizada em um vasto espaço entre os dois planetas conhecidos.

Gliese 832b e Gliese 832c foram descobertos pela técnica de velocidade radial, que detecta variações na velocidade da estrela central, devido à mudança de direção da atração gravitacional de um exoplaneta não visto quando ele orbita a estrela. Ao observar regularmente o espectro de uma estrela – e, assim, medindo sua velocidade – pode-se ver se ele se move periodicamente devido à influência de um companheiro.

Satyal, que obteve seu Ph.D. Em Astrofísica da UTA em 2014, disse:

Também usamos os dados integrados da evolução do tempo dos parâmetros orbitais para gerar as curvas de velocidade radial sintética dos planetas conhecidos e do planeta similar à Terra no sistema. Obtivemos várias curvas de velocidade radial para diferentes massas e distâncias, indicando um possível novo planeta do meio.

Por exemplo, se o novo planeta estiver localizado em torno de 1 UA da estrela, ele possui um limite de massa superior de 10 massas da Terra e um sinal de velocidade radial gerado de 1,4 metros por segundo. Um planeta com cerca da massa da Terra no mesmo local teria um sinal de velocidade radial de apenas 0,14 m / s, portanto, muito menor e difícil de detectar com a tecnologia atual.

Satyal ainda observou:.

A existência deste possível planeta é suportada pela estabilidade orbital a longo prazo do sistema, a dinâmica orbital e a análise sintética do sinal de velocidade radial. Ao mesmo tempo, um número significativamente maior de observações de velocidade radial, estudos de métodos de trânsito, bem como imagem direta, ainda são necessários para confirmar a presença de novos planetas possíveis no sistema Gliese 832.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/18/planeta-similar-a-terra/

NASA e ESA vão procurar vida em Marte !

vida em Marte
As duas próximas missões de jipes-sonda para Marte tentarão determinar se o Planeta Vermelho já foi um lar para a vida.

Marte verá dois novos visitantes indo em sua direção por 2020, o jipe-sonda ExoMars da ESA e o jipe-sonda Mars 2020 da NASA. Ambos estarão levando uma gama de instrumentação sofisticada projetada para estabelecer se o planeta já foi o lar para a vida extraterrestre.

O novo jipe-sonda da NASA também estará reunindo amostras de rocha e deixando-as dentro de tubos de titânio selados, para que uma missão futura possa recuperá-los e traze-los de volta à Terra para estudo posterior.

Dr. Ken Williford, da NASA, disse:

Mars 2020 representa um primeiro passo crucial para um possível retorno de uma amostra de Marte. Nosso objetivo é coletar um conjunto diversificado de amostras do nosso local de pouso, com o melhor potencial para preservar os registros da evolução de Marte – inclusive a presença da vida se ela esteve lá.

O ExoMars, entretanto, levará consigo o que é conhecido como o “Laboratório Analítico Pasteur”, um conjunto de instrumentos com os quais explorará a superfície de Marte para biosignaturas antigas.

Não é necessário dizer que, se qualquer das missões realmente consegue encontrar provas da vida alienígena antiga em Marte, será uma das descobertas científicas mais significativas de todos os tempos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/08/19/procurar-por-vida-em-marte/

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