quarta-feira, 31 de maio de 2017

NASA lançará em 2018 sonda para alcançar o Sol !

A NASA irá fazer o impossível em 2018, pois tem planos de lançar sua primeira sonda até a atmosfera do Sol. Se a NASA obtiver sucesso com sua missão, ela se tornará a primeira agência espacial no mundo a enviar uma missão desafiadora até esse corpo celeste com calor escaldante.
A agência espacial fará um grande anúncio sobre a missão hoje, 31 de maio, num evento que ocorrerá no Auditório do Centro de Pesquisa William Eckhardt, da Universidade de Chicago, às 11h00, horário local. A televisão e site da NASA transmitirão o evento ao vivo.

Sobre a missão Solar Probe Plus:

A missão é chamada Solar Probe Plus e está agendada para ser lançada no verão (do hemisfério norte) de 2018. A NASA enviará uma sonda que estudará a atmosfera exterior do Sol. Ela fará observações críticas, fornecendo respostas às questões sobre estrelas, como por exemplo, como elas funcionam. Cientistas têm tentado decifrar tais questões por anos.
A Solar Probe Plus, que será a primeira a enfrentar as temperaturas e radiação extremas do Sol, alcançará a órbita dentro de 6,4 milhões de quilômetros da superfície do Sol.
Os dados enviados irão melhorar as previsões de eventos climáticos espaciais, os quais não somente impactam a vida na Terra, mas também os satélites feitos pelo homem, bem como os astronautas no espaço.

O que a NASA diz sobre a Solar Probe Plus:

A temperatura da superfície do Sol é de somente 5.500 graus célsius, porém, a atmosfera acima tem quase dois milhões de graus célsius. A Solar Probe Plus também tentará descobrir o que torna a atmosfera solar tão quente.

A NASA disse:

Colocada em órbita dentro de seis milhões de quilômetros da superfície do Sol, e encarando calor e radiação como nenhuma outra espaçonave na história, a sonda irá explorar a atmosfera exterior do Sol e fará observações críticas que irão responder questões de décadas sobre a física e como as estrelas funcionam.
Os dados resultantes melhorarão as previsões de grandes eventos climáticos espaciais que impactam a Terra, bem como satélites e astronautas no espaço.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/05/31/sonda-para-alcancar-o-sol/

Poeira espacial: - Luz zodiacal é registada sobre o rio Colorado !

Luz Zodiacal
Em algumas épocas do ano, uma faixa vertical de luz brilhante pode ser observada no céu antes do nascer do Sol ou após este se pôr. Trata-se do fenômeno da luz zodiacal, que já foi tema de doutorado de famoso astro do rock.
A luz zodiacal é bastante tênue e pode ser vista o céu ocidental. Ela é criada pela luz solar refletida na poeira existente no plano das órbitas dos planetas, especialmente Júpiter, que cai em direção ao Sol em formato de espiral. Essa poeira tem como origem o impacto de asteroides, cometas e material remanescente da formação do sistema solar.
No hemisfério sul, o melhor período para observar a luz zodiacal é durante a primavera, depois do pôr do sol, quando o céu já está completamente escuro. No hemisfério norte a luz zodiacal pode ser mais bem observada no outono, antes de o Sol nascer.
Nesta cena publicada, registrada pelo astrofotógrafo David Lane, vemos a luz zodiacal acima da chamada "Curva da Ferradura", uma bela formação rochosa formada às margens do rio Colorado, no estado do Arizona.
Além da coluna de luz zodiacal, vemos o céu salpicado de estrelas, incluindo a estrela Sirius, à esquerda, as Plêiades, além de uma grande variedade de nebulosa vermelha, incluindo o loop de Barnard, uma nebulosa de emissão no interior da constelação de Orion, vista no horizonte inferior esquerdo.

Astro do Rock e a Luz Zodiacal

A primeira vez que a luz zodiacal teve sua descrição detalhada foi em 1683, feira pelo matemático e astrônomo italiano Giovanni Domenico Cassini. Posteriormente foi explicada pelo suíço Nicolas Fatio de Duillier, em 1684. Desde então, o fenômeno é sistematicamente estudado e já foi tema de doutorado do guitarrista da banda inglesa Queen, Brian May.
A tese de May foi desenvolvida no Instituto de Astrofísica do Observatório Teide e Izana, na ilha de Tenerife, nas ilhas Canárias e trata basicamente da velocidade radial da poeira observada. O estudo foi publicado em 2006 e se baseia em observações e dados coletados por Brian May nos anos de 1971 e 1972, durante observações em Tenerife.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Poeira_espacial_luz_zodiacal_e_registrada_sobre_o_rio_Colorado&posic=dat_20170522-093551.inc

Planeta Vermelho - Os fluxos sazonais de Valles Marineris !

Valles Marineris: acao do vento na paisagem marciana
Linhagens de declive recorrentes: ação do vento na paisagem marciana. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona.
 
Valles Marineris é uma enorme feição geológica que corre ao longo da superfície de Marte, a leste da região de Tharsis. Ali, em algumas épocas do ano, a região sofre com a ação dos ventos, que formam estranhas e belas paisagens marcianas.
Nesta cena, captada pela sonda estadunidense Mars Reconnaissance Orbiter, MRO, vemos o resultado da ação eólica, batizada pelos geólogos espaciais como "linhagens de declive recorrentes", ou RLS, bastante comuns em Valles Marineris.
Nesta região marciana, o RSL ocorre geralmente em encostas viradas a leste, estendendo-se desde o terreno pedregoso, à esquerda da foto, até a superfície mais plana, onda acaba por formar depósitos de poeira.
Diversos pesquisadores que estudam o solo marciano acreditam que a presença de água pode ter alguma participação na formação dos "fans" como são chamados esses depósitos minerais.

Valles Marineris

A região de Valles Marineris recebeu este nome em homenagem à nave Mariner 9, que estudou a feição entre 1971 e 1972.
Toda a extensão de Valles Marineris mede mais de 4 mil km. Tem cerca de 200 km de largura e mais de 7 km de profundidade, o que forma o maior cânion conhecido no Sistema Solar, com a exceção do profundo vale submarino de 16 mil km de extensão que forma a Dorsal meso-atlântica.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Planeta_Vermelho_os_fluxos_sazonais_de_Valles_Marineris&posic=dat_20170517-105052.inc

terça-feira, 9 de maio de 2017

Alaramante - Niveis de oxigénio nos oceanos diminuem desde 1980 !

Mapa global da tendência linear de oxigênio dissolvido a profundidades de 100 metros

Uma nova análise de dados sobre a saúde dos oceanos em todo o mundo revelou que a quantidade de oxigénio dissolvido contida na água - uma medida importante da saúde dos oceanos - tem vindo a diminuir há mais de 20 anos.
Pesquisadores do Georgia Institute of Technology analisaram um conjunto de dados históricos sobre informações oceânicas que remontam a mais de 50 anos e procuraram tendências e padrões de longo prazo. Descobriram que os níveis de oxigénio começaram a cair na década de 1980 quando as temperaturas do oceano começaram a subir.
"O oxigénio nos oceanos tem propriedades dinâmicas e a sua concentração pode mudar com a variabilidade natural do clima", disse Taka Ito, professor associado do Georgia Tech's School of Earth and Atmospheric Sciences, que liderou a pesquisa. "O aspecto importante do nosso resultado é que a taxa de perda global de oxigénio parece estar a exceder o nível de variabilidade aleatória da natureza."
A queda dos níveis de oxigénio na água tem o potencial de afectar o habitat de organismos marinhos em todo o mundo e, nos últimos anos, levou a uma frequência maior de "eventos hipóxidos" que mataram ou deslocaram populações de peixes, caranguejos e muitos outros organismos.
Os pesquisadores têm antecipado há anos que o aumento da temperatura da água afectaria a quantidade de oxigénio nos oceanos, uma vez que a água mais quente é capaz de manter menos gásdissolvido do que a água mais fria. Mas os dados mostraram que o oxigénio do oceano estava a diminuir mais rapidamente do que o correspondente aumento da temperatura da água
"A tendência de queda de oxigênio é cerca de duas a três vezes mais rápida do que o que nós previmos a partir da diminuição da solubilidade associada com o aquecimento do oceano", disse Ito. "Isto é mais provável devido às mudanças na circulação das correntes oceânicas e associada com o aquecimento das águas próximas da superfície e o derretimento do gelo polar."
A maioria do oxigénio no oceano é absorvido pela atmosfera na superfície ou criado pela fotossíntese do fitoplâncton. As correntes oceânicas misturam a água mais oxigenada com a água subterrânea. Mas o aumento da temperatura da água do oceano perto da superfície tornou mais flutuante e mais difícil para as águas superficiais mais quentes, misturarem-se com as águas mais profundas e mais frias. O gelo polar derretido adicionou mais água doce à superfície do oceano - outro factor que dificulta a mistura natural e leva ao aumento da estratificação oceânica.
"Depois de meados dos anos 2000, essa tendência tornou-se aparente, consistente e estatisticamente significativa - além de flutuações ano a ano", disse Ito. "As tendências são particularmente fortes nos trópicos, margens orientais de cada bacia e do Pacífico Norte subpolar".
Num estudo anterior, Ito e outros pesquisadores exploraram por que a depleção de oxigénio foi mais pronunciada em águas tropicais no Oceano Pacífico. Descobriram que a poluição do ar derivado da Ásia Oriental sobre o maior oceano do mundo contribuiu para que os níveis de oxigénio caíssem em águas tropicais a milhares de quilómetros de distância.
Uma vez que as correntes oceânicas carregavam a poluição de ferro e nitrogénio para os trópicos, o fitoplâncton foto sintetizador entrou em excesso, consumindo o excesso de nutrientes. Mas em vez de aumentar o oxigénio, o resultado líquido da reacção em cadeia foi o oxigénio de depleção na água subterrânea.
Isso provavelmente também é um factor que contribui para os níveis em águas de todo o mundo, disse Ito.
O estudo, publicado em abril no Geophysical Research Letters, foi patrocinado pela National Science Foundation e pela National Oceanic and Atmospheric Administration. A equipa incluiu pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica, da Universidade de Washington-Seattle e da Universidade de Hokkaido no Japão.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/alarme-niveis-de-oxigenio-nos-oceanos.html

Há uma nova fenda gigante na Antártida !

Apesar de o inverno ter chegado à Antárctida, as consequências do aquecimento global não dão sinal de aliviar: há uma nova fenda no segmento Larsen C, na barreira de gelo Larsen, que se abriu a partir de uma fissura já existente.
Os cientistas do Projecto Midas, uma equipa de investigadores do Reino Unido, observaram uma alteração "significante" nas fendas nos últimos dias, contrariando a estabilidade dos últimos meses.
Em dezembro, a fenda tinha aumentado rapidamente, deixando um icebergue preso à plataforma de gelo por apenas 20 quilómetros de gelo; a situação manteve-se sem alterações apenas até ao final do mês de abril.
Quando finalmente este icebergue se desprender - o que estará para breve, admitem os investigadores - a plataforma de gelo diminuirá de tamanho em 10%. O Larsen C, de 350 metros de espessura, está localizado na costa oriental da península antárctica e ajuda a travar o fluxo dos glaciares - rios de gelo - que estão por detrás. O pedaço de gelo que se soltar terá uma extensão equivalente à do território do Algarve, e o seu desprendimento poderá provocar outros no futuro, alertam os cientistas.
Há muitos anos que os investigadores têm observado a fenda no Larsen C, atenção que aumentou após o colapso do Larsen A - o segmento mais pequeno - em 1995 e do Larsen B, que se desintegrou quase totalmente em 2002.
Os cientistas têm monitorizado a evolução da plataforma de gelo através das imagens do satélite Esa Sentinel, mas nos últimos dias, e devido ao inverno na Antárctida, são muitas as dificuldades em acompanhar o alargamento das fendas.
Uma imagem da NASA mostra a fenda no Larsen C

Segundo estimativas dos especialistas, se o gelo retido pela barreira Larsen C chegar ao mar, o nível dos oceanos poderá subir cerca de dez centímetros.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/ha-uma-nova-fenda-gigante-na-antarctida.html



sábado, 6 de maio de 2017

NASA descobriu um Sistema Solar similar ao nosso !

De acordo com astrónomos da NASA que pertencem ao Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA), um sistema solar recentemente descoberto próximo do nosso, é “extraordinariamente similar”.
A descoberta pode ajudar-nos a entender como a Terra e os demais planetas próximos foram formados.
A constelação Eradinus foi encontrada a 10 anos-luz da Terra e todo o sistema solar desenvolve-se ao redor da estrela Epsilon Eridani, que se parece com o sol que conhecemos, mas um pouco mais ‘jovem’, de acordo com os cientistas.
“Essa estrela hospeda um sistema planetário que actualmente sofre os mesmos processos cataclísmicos que aconteceram ao nosso sistema solar na sua juventude, no momento em que a lua ganhou a maior parte das suas crateras, a Terra adquiriu a água nos seus oceanos e as condições favoráveis para a vida no nosso planeta foram criadas”, escreveu o astrónomo Massimo Morengo, um dos autores do trabalho científico.
Os dados colhidos pelo SOFIA – uma cooperativa entre a NASA e cientistas alemães – utilizam a tecnologia infravermelha. As imagens foram feitas pelo observatório que está localizado num avião e é capaz de tirar fotos detalhadas de estrelas distantes.
De acordo com os astrónomos, foi possível perceber que duas estruturas – um disco interno e outro externo – cercam a estrela Epsilon Eridani, com um espaço que parece ter sido criado por planetas.
“Existe uma lacuna provavelmente criada pelos planetas. Nós ainda não conseguimos detectá-los, mas eu ficaria surpreso se eles não estiverem lá. Vê-los exigirá o uso da instrumentação da próxima geração, talvez o telescópio espacial James Webb da NASA, de 6,5 metros, programado para ser lançado em outubro de 2018”, comentou Marengo.
A ideia dos cientistas do projecto é usar o SOFIA como uma espécie de “máquina do tempo”, a fim de entender não só esse sistema solar parecido com a Terra, mas também a própria origem do nosso próprio planeta e seus vizinhos.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/sistema-solar-similar-ao-nosso.html

Tsunami de Raios X atingiu a Galáxia Perseus !

Os cientistas encontraram uma onda de tsunami a escapar do aglomerado da galáxia 'Peseus'

Cientistas descobriram uma vasta onda de tsunami de gás quente no próximo da galáxia 'Perseus'

A onda é cerca de duas vezes o tamanho da nossa galáxia Via Láctea, abrangendo cerca de 200.000 anos-luz. 
Os pesquisadores dizem que a onda gigante formou-se biliões de anos atrás, depois de um pequeno aglomerado de galáxias passar próximo de Perseus o que causou um grande suprimento de gás em torno de um pequeno volume de espaço.
Estas ondas são versões gigantes do que é conhecido como instabilidade de Kelvin-Helmholtz, que aparecem onde quer que haja uma diferença de velocidade através da interface de dois fluidos, como nas formações de nuvens na Terra, por exemplo.
O conjunto de galáxias Perseus tem cerca de 11 milhões de anos-luz de diâmetro e está localizado a cerca de 240 milhões de anos-luz de distância. A maior parte da sua matéria observável toma a forma de um gás penetrante com uma média de dezenas de milhões de graus, tão quente que só brilha em raios-X.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/tsunami-de-raios-x-atinge-galaxia.html


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Existe um lago de carbono derretido sob o Super-Vulcão Yellowstone !

 
Um enorme lago de carbono derretido do tamanho do México está espreitando debaixo dos USA

Há um lago de carbono derretido do tamanho do México por baixo de Yellowstone.

Uma descoberta científica recente mudou drasticamente a nossa visão do ciclo global do carbono e identificou um novo risco significativo.
Os pesquisadores descobriram um lago gigante ou reservatório, composto de carbono fundido no oeste dos EUA.
No total, o lago cobre aproximadamente 700.000 milhas quadradas, aproximadamente do tamanho do México, e fica a 217 milhas abaixo do Parque Nacional de Yellowstone - um super vulcão com o poder de uma erupção maciça.
Como uma erupção supervolcânica, este reservatório de carbono fundido - principalmente carbonato - poderia mudar imediatamente o clima global por mais de uma década se fosse liberado. A liberação de apenas 1% do carbono do manto equivaleria a queimar 2,3 trilhões de barris de petróleo. Isto dá alguma perspectiva sobre o quão importante é compreender este sistema de carbono profundo.
Felizmente há pouco risco no futuro próximo deste acontecimento, porque não existe caminho imediato para a superfície.
Qual a razão da existência deste lago de carbonato fundido? 

Este reservatório gigante de carbonato fundido é o resultado da subdução da placa do Pacífico a entrar por baixo da placa norte-americana. À medida que a placa do Pacifico vai entrando, experimenta cada vez mais pressão e temperaturas altas. Isto, combinado com a presença de gases como o CO2 e a água bloqueada na rocha, permite a fusão parcial da placa. Este é um processo semelhante pelo qual as Montanhas Rochosas se formaram no oeste dos EUA.
Felizmente que uma erupção de um vulcão como Yellowstone, segundo os cientistas, há pouco risco de um acontecimento com esta magnitude acontecer à humanidade num futuro próximo.

Fonte: http://news02050.blogspot.pt/2017/05/ha-um-lago-de-carbono-derretido-sob.html


terça-feira, 2 de maio de 2017

Pode ter sido encontrada prova conclusiva de múltiplos universos !

múltiplos universos
Esta nova descoberta desafia nosso atual modelo cosmológico e compreensão do Universo… “isto poderia ser tomado como a primeira evidência de multiversos – e bilhões de outros universos podem existir como o nosso.”

Especialistas encontraram a anomalia chamada de “cold-spot” (mancha-fria), a qual se estende por bilhões de anos, e eles acreditam que poderia ser a causa de uma colisão com outro Universo. A mancha fria foi descoberta na radiação cósmica de microondas de fundo (CMB) que foi deixada para trás pelo Big Bang, a época mais velha na história de nosso Universo – quando elétrons e prótons primeiramente se uniram para formar átomos de hidrogênio eletricamente neutros.
A descoberta da CMB é considerada como uma evidência marco do Big Bang dando origem ao Universo. Mensurações precisas da CMB são críticas para a cosmologia, já que qualquer modelo proposto do Universo deve explicar esta radiação.
Nas últimas duas décadas, esta radiação ‘antiga’ tem sido extensivamente pesquisada pelos pesquisadores no mundo todo. A CMB possui um espectro de corpo negro à temperatura de 2,72548±0.00057 K e, como apontado pela Sociedade Astronômica Real (Reino Unido), ela tem algumas anomalias, inclusive a Mancha Fria.
A característica anômala – aproximadamente 0,00015 mais fria do que seu redor – que anteriormente pensava-se ter sido causada por um enorme vazio, com bilhões de anos-luz de comprimento, contendo relativamente poucas galáxias.
Porém, de acordo com um novo estudo liderado por Ruari Mackenzi e Tom Shanks, do Centro para Astronomia Extragaláctica da Universidade de Durham, publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, a ‘mancha fria’ pode ser evidência de outro universo interagindo com o nosso…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/05/02/prova-conclusiva-de-multiplos-universos/


Estranho arco luminoso visto no Canadá !

Arco Luminoso visto no Canada
O estranho arco luminoso se formou a cerca de 300 km de altitude, segundo os pesquisadores canadenses.

Um grupo de pesquisadores canadenses conseguiu registrar um raro fenômeno atmosférico, semelhante a um grande arco luminoso. O fenômeno ainda está sendo estudado, mas algumas pistas podem explicar como se forma esse raro fenômeno.
O estranho arco luminoso foi registrado nos céus do norte do Canadá, por um grupo de cientistas caçadores de auroras polares. A olho nu o arco era muito tênue e poderia passar facilmente despercebido, mas se revelou um fenômeno atmosférico bastante evidente nas fotos e vídeos feitos no local.
O primeiro a notar o fenômeno foi o físico Eric Donovan, ligado à Universidade de Calgary, que identificou a gigantesca coluna de luz violeta também nas fotos de longa exposição. Inicialmente, a coluna de luz foi definida como um arco de prótons, mas Donovan descartou essa hipótese, já que um fenômeno dessa natureza não poderia ser visível a olho nu.
Para tentar entender como o fenômeno se formou, Donovan e seus colegas utilizaram dados dos sensores de um dos satélites da constelação SWARM, que passava sobre o local no momento em que o arco luminoso foi registrado.
Com base nestes dados, Donovan descobriu que a coluna era formada por uma corrente de plasma em grande velocidade, que fluía nas camadas mais elevadas da atmosfera.
Segundo o pesquisador, os dados do satélite mostraram que a 300 km de altitude na localidade da coluna luminosa a temperatura subiu repentinamente mais de 3 mil graus Celsius, revelando uma espécie de esteira de plasma com cerca de 25 km de largura e velocidade de deslocamento de 10 metros/segundo.
Embora os dados de satélite tenham identificado parte das características físicas da luz violeta, os cientistas ainda não sabem exatamente como a coluna se formou. O que se sabe é que não é um fenômeno similar às auroras polares, já que essas resultam da ionização dos átomos nas altas camadas da atmosfera pelo choque com as partículas solares.

Steve, para os íntimos

Donovan e sua equipe batizaram o novo fenômeno de "Steve", uma referência à animação "Os Sem-Floresta", em que os personagens usam esse nome para se referir a uma criatura que nunca tinham visto antes.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Estranho_arco_luminoso_e_visto_no_Canada&posic=dat_20170502-082253.inc

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Novo estudo mostra que é possivel viajar no tempo !

viagem no tempo é possível
De acordo com o Professor Ben Tippett, viajar através do tempo não está fora do reino das possibilidades.
Desde o “Doutor Who” até “De Volta Para o Futuro“, a viagem no tempo tem sido uma constância nos filmes, livros e programas de TV de ficção científica por anos. Mas seria mesmo possível viajar para o passado?

Tippett, professor de matemática e física da Universidade da Columbia Britânica no Canadá, disse:

As pessoas pensam que a viagem no tempo é ficção. E tendemos a pensar que ela não seja possível, porque não a fazemos. Mas, matematicamente, ela é possível.
Ele diz que a chave está na teoria geral da relatividade de Albert Einstein, a qual declara que objetos estelares massivos, tais como estrelas ou buracos negros, na verdade distorcem tanto o tempo quanto o espaço.
Para mostrar que a viagem no tempo é possível, Tippett criou uma nova fórmula que foca na forma com que estes objetos massivos causam com que o próprio tecido do espaço-tempo se curve. Ele disse:
A direção do tempo da superfície do espaço-tempo também mostra curvaturas. Há evidência mostrando que quanto mais próximos chegarmos de um buraco negro, mais lentamente o tempo se move.
Meu modelo de uma máquina do tempo usa um espaço-tempo curvado – para dobrar o tempo em um círculo para os passageiros, não em uma linha reta. Esse círculo nos leva de volta no tempo.

Contudo, o físico admite que atualmente é impossível colocar isso em prática. Ele disse:

Embora seja matematicamente factível, ainda não é possível construir uma máquina de espaço-tempo, porque precisamos materiais – os quais chamamos de materiais exóticos – para dobrar o espaço-tempo nessas formas possíveis, mas eles ainda têm que ser descobertos.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/04/30/viagem-no-tempo-e-possivel/


Agências espaciais tentarão encontrar vida em lua de Júpiter !

encontrar vida em lua de Júpiter
Irá demorar mais de seis anos para chegar lá. Mas se sinais de vida forem encontrados em Europa, a nova missão Americana-Europeia até a enigmática lua de Júpiter valerá a pena.
Chamada de Joint Europa Mission (Missão Conjunta Europa), a proposta foi apresentada em 24 de abril por Michel Blanc, do Instituto de Pesquisa em Astrofísica e Planetologia da França, na cidade de Toulouse. Na reunião anual da União Europeia em Geociências em Viena, na Áustria, Blanc sugeriu que a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) unissem forças para planejar e montar uma missão, a qual poderia ser lançada em meados de 2020. Blanc disse:
A ideia toda é que se pensarmos que explorar Europa atrás de vida é importante, isto deveria ser uma aventura internacional. A meta final é a de chegar na superfície e procurar por bioassianturas de vida.
Europa é avaliada como sendo um caldeirão em potencial para a vida, porque acredita-se que um oceano no qual a vida possa evoluir esteja presente abaixo de sua superfície gelada. A descoberta de jatos d’água emergindo de sua superfície em 2013 criou mais empolgação, e isso foi reforçado pela recente descoberta de hidrogênio em jatos similares na lua Encélado de Saturno.
Blanc disse que a Joint Europa Mission teria três elementos principais. O mais importante seria colocar uma sonda na superfície dessa lua por 35 dias, para coletar amostras e fazer triagem do material à procura de traços de vida, tais como biomoléculas e metabólitos.
Enquanto isso, tendo colocado a sonda na superfície, uma sonda orbital despenderia três meses fazendo mensurações de laser, magnéticas e sísmicas, para desvendar mais sobre a básica estrutura do planeta. Ela focaria na composição e espessura do oceano, já reconhecido como sendo salgado e rico em sais de magnésio.
Finalmente, a sonda orbital se chocaria contra a lua, mas agregaria e transmitiria dados sobre a composição da atmosfera tênue de Europa ao descer, identificando gases relacionados à vida, tais como dióxido de carbono e oxigênio.

Unindo forças

Se tudo proceder como esperado, a missão durará seis anos e meio. Levaria quase cinco anos para a nave alcançar Júpiter, com mais manobras necessárias em órbita daquele planeta para finalmente alcançar Europa. Seria necessário considerar dois perigos chave quando projetarem o equipamento: A intensa radiação ao redor de Júpiter e a necessidade de evitar a contaminação de Europa com os organismos clandestinos da Terra.
Blanc disse que a sonda de superfície seria projetada pela NASA, e as duas agências combinariam forças para construírem os outros componentes, usando seus respectivos pontos fortes. A NASA já está trabalhando numa missão até Europa – oficialmente chamada no mês passado de Europa Clipper – mas a sonda não pousará na superfície daquela lua.
Também, a ESA está planejando uma missão até Ganímedes, outra das luas de Júpiter. Mas a proposta revelada esta semana é a primeira a especificamente procurar por vida e colocar uma sonda na superfície…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/05/01/missao-para-encontrar-vida-em-lua-de-jupiter/


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