quarta-feira, 15 de março de 2017

Região morna em lua de Saturno eleva expectativa por vida extraterrestre !

lua de saturno
Um novo estudo no periódico Nature Astronomy reporta que a região do polo sul da lua Encélado, de Saturno, é mais quente do que se esperava a somente alguns metros de sua superfície gelada. Isto sugere que o oceano de água líquida de Encélado pode estar a somente poucos quilômetros deste ponto – muito mais próximo do que se pensava anteriormente.

O excesso de calor é especialmente mais intenso nas três fraturas que são similares a ‘listras de tigre’ – fraturas salientes e que expelem material, cortando pelo polo – exceto que elas não parecem estar ativas no momento. Fraturas aparentemente dormentes acima do mar subterrâneo e morno da lua apontam para uma característica dinâmica da geologia de Encélado, sugerindo que essa lua possa ter tido vários episódios de atividade, em diferentes pontos de sua superfície.

A descoberta se encaixa com os resultados de um estudo de 2016 por uma equipe independente da missão Cassini, a qual estimou a espessura da crosta de gelo de Encélado. Os estudo indicaram que a profundidade média do gelo é de 18 a 22 quilômetros, com uma espessura de menos de 5 quilômetros no polo sul.

Linda Spilker, Cientista do Projeto Cassini no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena – Califórnia, disse:

Descobrir que as temperaturas próximas destas três fraturas inativas são mais altas do que aquelas fora delas, adiciona à intriga de Encélado. Como seria realmente o oceano subterrâneo morno e poderia a vida ter evoluído lá? Estas questões deverão ser respondidas pelas futuras missões até esse mundo oceânico.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/14/regiao-morna-em-lua-de-saturno/


1000 km² de área da Antártica tornou-se verde luminosa e vem aumentando !

área da Antártica se tornou verde
Uma enorme extensão de gelo verde claro foi fotografada na Antártica pela NASA, durante um voo de rotina. O gelo verde cobre aproximadamente 1000 km ² do continente, no Mar Ross, e está se espalhando.

Cientistas da NASA que avistaram o bizarro gelo verde entre as milhares de fotos tiradas rotineiramente da região ficaram espantados.

Como sempre, os teóricos da conspiração nos fóruns online culparam os alienígenas pelo ocorrido. Mas, é claro, os cientistas da NASA ofereceram uma explicação mais científica.

A melhor teoria que os cientistas climáticos ofereceram é a de que o gelo tingido de verde seja provavelmente devido a um crescimento massivo de fitoplancto. Os observadores da NASA não têm certeza se a massa de fitoplancto e algas está presa em gelo ‘macio’ que está se formando no mar, ou se está vivendo abaixo do mar de gelo existente.

Plancto fotossintético, chamado de fitoplancto, cresce por toda a Antártica durante o verão, de outubro a fevereiro.
É outono na Antártica, mas a expansão de algas pode ser vista nesta época do ano.

O glaciologista marinho australiano, Jan Lieser, do Centro de Pesquisa Cooperativa do Clima e Ecossistemas da Antártica, reportou ao Observatório Terra da NASA que em 2012 uma equipe registrou um enorme crescimento no final de fevereiro e no começo de março. Aquela massa de algas tinha 200 km de comprimento por 100 km de largura – ainda maior do que a massa atual.

Especialistas predizem que o novo crescimento ficará ainda maior antes do brutal inverno da Antártica chegar.

As fotos foram tiradas pelo satélite Landsat 8.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/14/46040/




terça-feira, 7 de março de 2017

Mega-telescópio será capaz de estudar atmosfera dos sete planetas recém descobertos !

Órbitas dos sete novos mundos encontrados ao redor da estrela TRAPPIST-1.


O Telescópio Espacial James Webb – JWS está pronto para ser lançado em 2018, e será um mega-telescópio com o potencial para revelar as atmosferas dos sete mundos recém descobertos (planetas ao redor da estrela TRAPPIST-1). Os sete planetas do tamanho da Terra possivelmente poderiam ter água no estado líquido em suas superfícies, e o JWS é sensível o suficiente para identificar a composição química das atmosferas desses planetas.

O mega-telescópio será a chave para abrir os segredos dos sete planetas; ele determinará se estes planetas têm atmosferas e outros componentes. A NASA também tem outras missões neste momento, tais como os telescópios Hubble, Kepler e Spitzer. Atualmente, estes telescópios estão apontados para os planetas recém descobertos, de acordo com o site Space.

Os pesquisadores já estavam cientes de que planetas orbitavam a apagada estrela TRAPPIST-1, pois foi em 2016 que descobriram três planetas em sua órbita. Recentemente o Telescópio Espacial Spitzer confirmou que havia sete planetas. O fato mais misterioso é que três destes planetas poderiam potencialmente ter vida do estilo da Terra. Os cientistas acreditam que suas órbitas mantêm os três planetas na temperatura ideal para isso.

Se eles tiverem atmosferas, então poderiam também ter água no estado líquido em suas superfícies, e o mega-telescópio JWS será o equipamento que poderá confirmar esta possibilidade…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/07/mega-telescopio/

O belo e azulado pôr do Sol no Planeta Vermelho !

Por do Sol em Marte
Por do Sol em Marte: a cor azul é criada pela dispersão da luz nas minúsculas partículas de poeira em suspensão.


Diferentemente do pôr do Sol terrestre, onde o vermelho predomina com todo o esplendor, em Marte o espetáculo é visto em tons azulados, como revelam as imagens registradas pelo jipe-robô Curiositiy, em atividade no planeta.
A imagem mostrada foi feita com auxílio da MastCam, uma câmera panorâmica localizada no topo do mastro do jipe-robô Curiosity e apresenta o pôr do Sol marciano no dia 15 de abril de 2015.
O efeito de névoa ocorreu após duas tempestades de areia e muita poeira ainda estava em suspensão na alta atmosfera, o que aumentou a dramaticidade da foto.
De acordo com Mark Lemmon, ligado à universidade Texas A&M e responsável pelo planejamento das observações da câmera, a cor azulada ocorre devido ao fato de que a poeira é muito fina e tem o tamanho certo para que o comprimento de onda da luz azul penetre a atmosfera com mais eficiência.

"Quando a luz azul se dispersa na poeira ela fica mais perto da direção do sol do que os outros comprimentos de onda. O resto do céu é amarelo, laranja e vermelho e essas cores se espalham por todo o firmamento em vez de serem absorvidos. Assim, a luz dominante é o azul", explica o cientista.

Vale lembrar que esse tom azulado ocorre nos momentos próximos ao pôr do Sol, já que a luz da estrela penetra a atmosfera de modo rasante e tem o efeito potencializado pela poeira em suspensão. Durante o dia, a coloração da atmosfera marciana tem o aspecto avermelhado, criado pelas mesmas partículas de pó de óxido de ferro em suspensão.
Apesar de parecer apenas um fenômeno óptico-atmosférico curioso, as observações do pôr do Sol do Planeta Vermelho ajudam os cientistas a compreender melhor a distribuição vertical da poeira na atmosfera, contribuindo para uma melhora do entendimento da climatologia marciana.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Jipe-robo_registra_o_belo_e_azulado_por_do_Sol_no_Planeta_Vermelho&posic=dat_20170307-094506.inc

segunda-feira, 6 de março de 2017

Novo teste sanguíneo identifica localização de cancro !

Um novo teste sanguíneo capaz de apontar o local do corpo onde cresce um cancro, permitindo combatê-lo de forma precoce é o resultado de um estudo de cientistas da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos.

"Saber a localização do tumor é essencial para conseguir detetá-lo cedo", afirmou Kun Zhang, professor de bioengenharia na faculdade de engenharia da universidade da Califórnia e o principal autor do estudo hoje publicado na revista Nature Genetics.

O método aproveita-se do facto de os tumores, ao crescer, competirem com as células normais pelos nutrientes disponíveis, acabando por matá-las. Os cientistas seguiram o ADN dessas células mortas, que vai parar ao sangue, para identificar o tecido afetado pelas células cancerosas.

"Fizemos esta descoberta por acaso. No princípio, seguíamos a abordagem convencional, procurando células cancerosas e tentando identificar de onde vinham. Mas também detetámos sinais de outras células e percebemos que se juntarmos os dois tipos, podíamos determinar a presença de um tumor e saber onde está a crescer", afirmou Zhang.

Os cientistas responsáveis pelo estudo procurarão agora levar as suas conclusões para o plano clínico, trabalhando com oncologistas para apurar e refinar este método.

Fonte: http://www.jn.pt/mundo/interior/novo-teste-sanguineo-identifica-localizacao-de-cancro-5708307.html

NASA quer tornar Marte novamente habitável !

Tornar Marte habitável
O conceito seria o de colocar um Campo Magnético em órbita solar conjunta com Marte (L1), criando uma cauda magnética que protegeria Marte da radiação solar letal.

Cientistas apresentaram um plano para tornar Marte habitável novamente, encapsulando aquele planeta com um campo magnético. O conceito incrivelmente ambicioso, que retornaria atmosfera de Marte ao seu estado anterior, que era muito mais habitável, foi revelado no Planetary Science Vision 2050 Workshop da NASA, uma reunião onde os cientistas tipicamente discutem propostas para missões espaciais futurísticas.

Jim Green, Diretor de Divisão de Ciência Planetária da NASA, descreveu a ideia durante uma palestra intitulada “A Future Mars Environment for Science and Exploration” (Um Ambiente Futuro de Marte para a Ciência e Exploração).

Na palestra ele apresentou a ideia de colocar um “campo magnético” numa órbita estável entre Marte e o Sol, o que protegeria o planeta de partículas solares de alta energia. Ao longo do tempo, isto permitiria com que Marte lentamente ganhasse de volta a atmosfera que perdeu nos últimos bilhões de anos.

Finalmente, o efeito estufa começaria a aquecer o planeta, derretendo o gelo e inundando a superfície com água no estado líquido, que criaria oceanos e rios.

Green disse:

Talvez um sétimo do antigo oceano poderia retornar a Marte.

Embora a ideia seja intrigante, há um grande problema com isto: ‘Terraformar’ Marte desta forma para fazê-lo mais habitável aos humanos provavelmente levaria milhões de anos.

Até então, presumindo que a raça humana ainda existisse, nossa espécie já terá evoluído além do reconhecimento.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/05/marte-habitavel-novamente/


Estudo conclui que sistema planetário TRAPPIST-1 tem mais possibilidades de vida do que a Terra !

TRAPPIST-1
Cientistas anunciaram a descoberta de um sistema planetário com 7 planetas de tamanho similar ao da Terra, três deles orbitando na zona favorável à existência de água no estado líquido, o que propicia a geração de vida tal como a conhecemos.
Agora, um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade Havard apresenta uma questão interessante sobre a possibilidade de vida nos planetas desse sistema:
Um dos fatores mais importantes do sistema TRAPPIST-1 é a distância entre seus planetas. Astrônomos concluíram que os sete planetas similares à Terra que orbitam aquele sistema estão posicionados significativamente próximos uns dos outros. Na verdade, todos os sete planetas poderiam se encaixar entre a distância dos planetas Mercúrio e Marte. De acordo com cientistas, isto facilita o transporte de moléculas orgânica de um corpo celeste ao outro, um fenômeno conhecido pelos cientistas como panspermia.
Esta evidência poderia provar a existência de vida fora de nosso sistema solar? Os cientista da Universidade de Harvard calcularam as chances de vida no sistema estelar composto de 7 planetas que foi recentemente anunciado pela NASA.
De acordo com os novos estudos do sistema TRAPPIST-1, localizado a 39 anos-luz da Terra, os sete planetas similares à Terra têm mais chances de conter vida do que a própria Terra. Até agora a Terra é o único lugar no Universo onde sabemos que há vida.
Astrofísicos da Universidade de Harvard e do Centro Harvard-Smithsoniano recém determinaram que a possibilidade de vida naquele sistema é mais alta do que a da Terra, como reportado num recente estudo publicado:
A proximidade dos planetas TRAPPIST-1 é remanescente de um ambiente análogo (embora em escala muito menor) ao da Terra, ou seja, as ilhas. Se você olhar aos planetas habitáveis de TRAPPIST-1 como se fossem ‘ilhas’, as similaridades são realmente aparentes: embora estas ‘ilhas’ sejam isoladas a um determinado grau, elas também são sujeitas à ‘migração’ do ‘continente’. Em termos planetários, esta ‘migração’ essencialmente acarretaria na transferência de formas de vida (ou material genético) através da panspermia.
Em fevereiro de 2017, os cientistas da NASA descobriram um novo sistema planetário além do nosso sistema solar. A descoberta mudou tudo que sabíamos sobre exoplanetas e as chances de encontrarmos vida alienígena no Universo…
Lembrando que este é somente um entre bilhões de sistemas planetários existentes no Universo que conseguimos enxergar. Quem ainda achar que a vida é exclusiva à Terra, é porque não compreendeu o que isto significa.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/06/sistema-estelar-trappist-1-tem-mais-possibilidades-de-vida-do-que-a-terra-conclui-estudo/

Cientistas dizem que crânios misteriosos podem pertencer à uma raça desconhecida de humanos !

crânios misteriosos
O periódico Science reportou a descoberta de um conjunto de fósseis de fragmentos de crânios que não parecem pertencer a quaisquer espécies humanas conhecidas. De acordo com análises preliminares, estes fósseis podem representar a existência de uma espécie humana ancestral desconhecida. Os fósseis de fragmentos de crânio foram descobertos por paleontólogos chineses ao longo de um período de seis anos, no vilarejo rural de Xuchang, na província central Henan, e acredita-se que tenham por volta de 105.000 a 125.000 anos de idade.
Os pesquisadores identificaram similaridades fisiológicas entre Neandertais e várias espécies de humanos da antiguidade. Embora o parte de trás destes crânios assemelham-se aos crânios Neandertais, estes fósseis mostram uma fonte (testa) e ossos de densidade mais fina, similares às das espécies humanas. Porém, a mistura de características encontradas nos crânios são improváveis em quaisquer outras espécies conhecidas e assim poderiam representar uma nova espécie de ancestral humano.

Os fósseis marcam um importante período no processo de redução da massa óssea, que ocorre através da evolução.

A equipe por detrás desta notícia deu o nome à espécie de “archaic Homo” e acredita que estes fósseis podem preencher algumas das lacunas do nosso conhecimento das espécies humanas do “Mundo Antigo”:

Os crânios Xuchang, portanto, fornecem uma importante janela na biologia e história da população dos povos Eurasianos orientais do final do período Pleistoceno. Como tal, eles são peças críticas na nossa compreensão do histórico evolucionário humano para o estabelecimento da biologia humana moderna por todo o Mundo Antigo.

Pesquisadores extraíram o DNA dos fósseis, numa tentativa de classificar seus ‘proprietários’, mas ainda não completaram sua análise genômica. Análise similar de DNA de outros fósseis recentemente desenterrados revelou a possibilidade da existência de Denisovanos , outro ancestral humano que perambulou pela Terra por volta do mesmo período que os Neandertais. Contudo, pouca evidência fóssil tem sido coletada sobre os Denisovanos, além de um punhado de dentes. Assim a ligação entre estas duas espécies é difícil de ser constatada. Mesmo assim, esta nova descoberta e muitas outras recentes descobertas sobre nossos antigos ancestrais são um começo para mostrar que as linhas genéticas entre os Neandertais e os humanos não poderia ser tão simples como imaginávamos. Poderia esta ser a evidência do tão procurado “elo perdido”?

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/06/cranios-misteriosos/


Extraterrestres não são uma ameaça à Teologia, porque já faziam parte da igreja antiga !

extraterrestre uma ameaça à teologia?
Alguns dizem que esta escultura mostra um notebook extraterrestre…(Lápide de uma mulher e seu escravo, Grécia, 100 A.C., , Getty Villa, EUA, tirada por Wolfgang Sauber; Fonte, Wiki Commons, CC BY SA 3.0).

A Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) capturou a atenção e imaginação de uma audiência global no final do mês passado, quando seus cientistas anunciaram a descoberta de sete planetas orbitando uma estrela batizada de TRAPPIST-1 (um acrônimo para Transiting Planets and Planetesimals Small Telescope). Estes planetas estão a um mero 40 anos-luz da Terra, todos os quais possuem o tamanho da Terra, e três deles estão na zona habitável, o que significa que suas posições relativas à sua estrela mãe sugere que podem ter água no estado líquido, e temperaturas capazes de sustentar a vida, tal como a conhecemos..
As manchetes foram sensacionalistas: algumas quase anunciando a descoberta de inteiras civilizações alienígenas; a maioria se aproveitando do momento para vender suas edições, com variações sobre o tema como, “‘Incredible’ Star System Could Hold Life“ (Sistema Estelar Incrível Pode Ter Vida), e com histórias de acompanhamento anunciando, “The Prospects for Life on TRAPPIST-1 Keep Getting Better” (Os Perspectivas para a Vida em TRAPPIST-1 Continuam a Melhor) e “Soon, We’ll Know if there’s Life on TRAPPIST-1’s Exoplanets“ (Logo Saberemos Se Há Vida nos Exoplanetas de TRAPPIST-1).

O interesse não é somente científico, mas também teológico, com um jornal eletrônico de assuntos católicos, Crux, na língua inglesa, segurando seu fôlego enquanto perguntava, “Could Catholicism Handle the Discovery of Extraterrestrial Life?” (Poderia o Catolicismo Lidar com a Descoberta de Vida Extraterrestre?)

O fato é que tal especulação não é nova, nem controversa.

Os gregos antigos se dividiram nesta questão, a qual eles trataram como uma coisa científica especulativa; a literatura árabe no alto período islâmico entreteve a ideia em ficção (de forma notável na parte das “Aventuras de Bulokiya” das “Noites das Arábias”, nos contos da 486ª à 537ª noite; Nicholas of Cusa abertamente especulou que alguns corpos celestes, pelo menos, quase que certamente seriam habitados; C.S. Lewis escreveu uma Trilogia Espacial no meio do último século.
O melhor ponto de partida para reflexão sobre a fascinação do mundo antigo com este tópico é o The Extraterrestrial Life Debate: Antiquity -1915 – A Source Book, (O Debate Sobre a Vida Extraterrestre: Antiguidade -1915 – Uma Fonte) Editado por Michael J. Crowe.
E assim, se você está se perguntando se a descoberta de vida extraterrestre apresentará um desafio para dogmas básicos da fé católica, então a resposta é que não apresentará um problema real. Não há nada novo (sob o Sol) sobre as questões de que tal descoberta poderia produzir.
Porém, a recente descoberta oferece uma ocasião para pensarmos seriamente e fazermos perguntas desafiantes sobre a vida, o Universo, e nosso lugar nele…

O Padre Brian Reedy conclui:

Se eu aceitar o fato de que não há ninguém lá fora, então – meio que racionalmente – sentiríamos falta deles, e nos sentiríamos sós…
Primeiro: a ciência por detrás da descoberta é, por si mesma, impressionante.

Padre Brian Reedy, um biofísico, que – junto com seus alunos na Escola Preparatório Cristo Rei, em Houston, no Texas – projetou experimentos que têm sido conduzidos a bordo da Estação Espacial Internacional, e atualmente ele está para obter um PhD em Teologia Moral na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma, explicou:

O que realmente sabemos é fruto de dedução: é modelado a partir de dados.
Não os vimos, e não os veremos por algum tempo, porque eles estão muito distantes. O que vemos são mudanças na intensidade das estrelas.
Somente pense na complexidade para focar no sinal firme, procurando por variações. Há muitas coisas para se maravilhar nesta história… a própria ciência é fascinante.

Ele também se refere às questões que a descoberta propiciará na intercessão da religião com a ciência, inclusive como poderíamos compartilhar o Evangelho com uma raça extraterrestre, por que poderíamos compartilhá-lo e para que finalidade; se os alienígenas poderiam ser capazes de incorporar no Corpo de Cristo, tanto como uma questão de eclesiologia quanto de economia sacramental; e que orientações poderiam haver para uma eventualidade na história da Igreja e na tipologia das escrituras.
O Padre Reedy oferece algumas respostas surpreendentes e desafiadoras, especialmente com respeito ao desejo de saber, de uma vez por todas, se estamos sós no Universo. Ele disse:

Eu acho que – eu diria que há duas causas para isso: uma é somente curiosidade natural – como, quando você olha para o espaço, e você vê sua vastidão, e você vê todas estas pequenas estrelas e que todas elas podem ter planetas – e você imagina, ‘Há alguém lá fora? e este é um tipo de questão.
‘Estamos sós no Universo?’ Este é um tipo diferente de questão diferente. ‘Há alguém lá fora?’ Eu me relaciono a isso fortemente. ‘Estamos sós no Universo?’, eu não me relaciono com esta questão, e penso que – parcialmente – a coisa que está faltando é que, na civilização ocidental agora vivemos num tipo de Universo forçosamente depopulado. Para a mente medieval, a criação era profundamente populada com outros seres, seres espirituais: assim a média cristã acreditava ter um anjo da guarda, que era realmente um companheiro racional dele e de sua vida, e acreditava em seres angélicos e coisas assim, que populavam o Universo; mas também, o tipo de sentido real de ir à missa e saber que toda a comunhão de santos estava presente com você na hora da missa.

Ele ainda apontou, em referência estrutura gramatical encontrada em textos de oração impressos no missal:

Há ainda os plurais. Mesmo se o sacerdote for forçado a rezar a missa sozinho, por não haver uma congregação, ele ainda usa os plurais, porque ele ainda sabe que todos estão ali – assim, você não está só – você nunca está só – e assim eu não me relaciono àquela [questão] porque acho que a dimensão ‘Estamos sós?’ esta vindo parcialmente do fato que nosso Universo ter sido tão radicalmente depopulado, e relativamente em tempos recentes.
Acredito que estamos naturalmente sintonizados com a verdade, e acredito na comunhão dos santos e nos seres espirituais, e assim, portanto, penso que temos um sentido de que eles estão lá.

São colocações interessantes, mas se o Universo é populado por seres espirituais, quem está pilotando os discos voadores? Certamente o Padre Reedy não quis dizer que há somente seres espirituais lá fora, mas sim que a igreja católica está, desde sempre, acostumada a lidar com coisas extraterrestres.

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/06/extraterrestres-nao-sao-uma-ameaca-a-teologia/


sexta-feira, 3 de março de 2017

Brasileiro regista lua Io emergindo por trás de Júpiter !

Io surgindo de trás de Jupiter
Clique na foto para ver a Lua Io emergindo de trás de Júpiter.


Um espetacular vídeo feito pelo astrofotógrafo Avani Soares revela o alto nível de competência alcançado pelos astrônomos amadores brasileiros. O registro é um primor de qualidade, que rivaliza com cenas feitas pelos telescópios espaciais.

O vídeo foi criado após o processamento de mais de 10 mil frames registrados entre às 02h03 e 02h59 do dia 24 de fevereiro de 2017, a partir da cidade de Quintão, RS.

A cena mostra parte da rotação do planeta Júpiter, acompanhada do surgimento da lua Io, uma dos quatro principais satélites de Júpiter, conhecidos como luas de Galileu.

Para o registro Soares usou um telescópio Celestron C8, bastante popular entre os amadores, acoplado a uma câmera rápida e um filtro de luminância.

Embora a cena mostrada seja um primor de qualidade técnica, não é no registro de Júpiter que Avaní é reconhecido entre os astrofotógrafos. Sua maior especialidade são os registros lunares, tendo inclusive descoberto diversas feições não catalogadas.

Fonte: http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Brasileiro_registra_lua_Io_emergindo_de_tras_de_Jupiter&posic=dat_20170303-113732.inc

quinta-feira, 2 de março de 2017

Astrónomos brasileiros descobrem novo cometa na orbita do Sol !

Cometa C/2017 D2 (Barros)
   Gráfico mostra a posição orbital do cometa C/2017 D2 (Barros) alguns dias depois de descoberto.

O novo objeto foi descoberto pela equipe do Observatório SONEAR, em Minas Gerais, e está neste momento a 482 milhões de km da Terra. O cometa tem orbita parabólica e deve atingir a máxima aproximação do Sol em julho.
Batizado de C/2017 D2 (Barros), o novo cometa foi pela primeira vez observado em 23 de fevereiro de 2017 pelo astrônomo João Ribeiro Barros e oficialmente confirmado pelo Minor Planet Center, MCP, em 1 de março de 2017.
Este é o quinto cometa descoberto pela equipe do SONEAR, observatório privado situado na cidade de Oliveira, MG, e mantido com recursos próprios pelos astrônomos Cristovão Jacques, Eduardo Pimentel e João Ribeiro Barros, autor da descoberta recente.
C/2017 D2 (Barros) é um objeto de orbita parabólica, de muito longo período, com inclinação da orbita de 31 graus e que deve se aproximar ao máximo do Sol em 12 de julho de 2017, quando chegará a 375 milhões de km da estrela.
Atualmente, Barros está entre as orbitas de Marte e Júpiter, a 482 milhões de km da Terra. Por ter uma orbita extremamente grande, similar a uma parábola, após passar pelo Sol seguirá para fora do Sistema Solar.

Fonte: http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Astronomos_brasileiros_descobrem_novo_cometa_na_orbita_do_Sol&posic=dat_20170302-084017.inc

NASA fotografa objectos misteriosos nos anéis de Saturno !

objetos misteriosos nos anéis de Saturno
Esta versão das imagens mostram os objetos, informalmente chamados de F16QA (imagem à direita) e F16QB (à esquerda). Imagem original.

A sonda Cassini da NASA continua suas órbitas semanais passando próxima do lado de fora do anel F de Saturno. Ela está rastreando vários objetos pequenos que são persistentes nessa região.
Curiosamente, os cientistas declaram que os objetos não identificados podem ter corpos sólidos em seus interiores, dado o fato de que eles sobreviveram a várias ‘colisões’.
A sonda Cassini da NASA captou imagens mostrando dois objetos estranhos pairando acima do anel F de Saturno, reporta o site da agência espacial. Os pesquisadores indicam que os objetos ocasionalmente colidem através do núcleo brilhante do anel F, produzindo estruturas espetaculares pós colisão, e já que eles sobrevivem às colisões, os cientistas acreditam que eles possam conter corpos sólidos em seus interiores.
Segundo a NASA, as imagens foram obtidas usando a câmera de ângulo fechado da sonda Cassini, no dia 5 de fevereiro de 2017, à uma distância de 982.000 quilômetros (imagem à esquerda) e 894.000 quilômetros (imagem à direita) do anel F. A escala da imagem é de aproximadamente 6 quilômetros por pixel.
O agregado apagado de poeira que é visto ao redor dos objetos nas fotos provavelmente é o resultado de recentes colisões. Os cientistas sugerem que eles foram formados após as perturbações causadas pela lua Prometeu. Contudo, essa é somente uma teoria, a qual prova que os planetas externos no nosso sistema solar são muito mais misteriosos que imaginamos.
Os enigmáticos objetos foram detectados pela primeira vez em 2016, quando a sonda passou de órbitas mais equatoriais para órbitas com uma inclinação mais aguda sobre o equador do planeta.
A missão Cassini é um projeto de cooperação entre a NASA, a ESA e a Agência Espacial Italiana…

Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/02/objetos-misteriosos-nos-aneis-de-saturno/




Existência de vida extraterrestre pode ser comprovada pela descoberta dos fosseis mais antigos da Terra !

Fósseis mais antigos da Terra
Como reportado esta manhã (02/3) no programa Bom Dia Brasil, cientistas da University College em Londres anunciaram uma descoberta que pode ajudar a comprovar (oficialmente) a existência de vida extraterrestre.

Fósseis de bactérias com 4,3 bilhões de anos foram encontrados em rochas no Canadá, comprovando que a vida em nosso planeta começou bem antes do que se acreditava. Naquela época a Terra e Marte provavelmente tinham a mesma constituição, e os cientistas dizem que isto significa que esta bactéria também pode ter se desenvolvido no planeta vermelho.


Fonte: http://ovnihoje.com/2017/03/02/fosseis-mais-antigos-da-terra/

quarta-feira, 1 de março de 2017

O vulcão Etna acordou – Veja o que aconteceu !

O Etna, em Itália, entrou em erupção esta segunda-feira. O vulcão, que estava adormecido há apenas oito meses, protagonizou momentos dignos de registo, apesar da erupção ser considerada inofensiva.
O vulcão Etna, situado na ilha italiana da Sicília, entrou em erupção esta segunda-feira. Apesar de pequena e inofensiva para as populações mais próximas, as imagens do vulcão, que estava adormecido há apenas oito meses, são dignas de notícia, vídeo e fotografias.
É uma literal explosão de cores em tons de cinza e vermelho fortes com laivos laranjas. Na passada segunda-feira, um dos mais ativos vulcões no mundo, o Etna, acordou depois de oito meses sem qualquer registo de atividade semelhante. Os especialistas descansaram as populações mais próximas, afirmando que a nova atividade do Etna não colocaria em risco nenhuma das populações que residem perto do vulcão.
O Instituto Nacional de Vulcanologia italiano, confirmou o sucedido: o vulcão Etna tinha acordado depois de um longo sono de oito meses. Tal acontecimento podia colocar em risco as localidades mais próximas. Uma chuva de cinzas provocada pela erupção chegou a localidades próximas mas o instituto, numa atualização no site oficial, garantiu não existir qualquer constrangimento para as populações. “Nas aldeias de Zafferana e Lingfield uma modesta precipitação de cinzas foi registado”. Não há também motivos para preocupação com as rotas de aviação que sobrevoam o local. Apesar de inofensivo, o despertar do Etna permitiu a captação de imagens dignas de ficar na retina. O Observador recolheu algumas. Espreite a fotogaleria.
Pode ainda ver a ação do vulcão neste vídeo, da Time, que disponibilizamos aqui em baixo. O filme é longo, mas ainda assim vale a pena ver os primeiros minutos.

Fonte: http://observador.pt/2017/03/01/o-vulcao-etna-acordou-veja-o-que-aconteceu/

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