Tem havido múltiplos progressos na cura da cegueira; mas ainda não há cura para a perda de visão causada pelo glaucoma.
A procura pela cura para a cegueira tem sido a prioridade de muitos investigadores e cientistas. Ainda há poucos dias reproduzimos aqui os avanços consideráveis nesse contexto.
Há tratamentos, inovações, que se têm revelado os mais promissores: olhos biónicos, transplante de células estaminais e terapia genética.
Processos que, no entanto, vão passar por mais investigação científica antes de serem expandidos – sobretudo o transplante de células estaminais. Além disso, todas estas terapias são caras, experimentais e estão longe da perfeição.
E há outro aspecto: continua a não haver cura para a perda de visão causada pelo glaucoma.
Esta é a Semana Mundial do Glaucoma, promovida pela Associação Mundial do Glaucoma, que decorre até ao dia 12 de Março.
Uma das prioridades da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia é alertar a população portuguesa: ainda não existe cura para a perda de visão causada pelo glaucoma – que é a principal causa de cegueira irreversível nos países desenvolvidos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
A estimativa dos médicos oftalmologistas é que mais de metade das pessoas que sofrem de glaucoma não sabe que tem essa doença.
É o “ladrão silencioso da visão” – muitas vezes não há sintomas, durante o desenvolvimento da doença.
“Inicialmente, o glaucoma não apresenta qualquer sintoma, não provoca dores e a visão não sofre alterações. Mas, à medida que o glaucoma avança sem tratamento, os doentes perdem de forma gradual e irreversível os seus campos visuais”, avisa o médico especialista Pedro Faria.
O glaucoma pode surgir em qualquer pessoa, sobretudo a partir dos 40 anos, ou em pessoas com antecedentes familiares.
https://zap.aeiou.pt/glaucoma-metade-nao-sabe-cura-466064
A procura pela cura para a cegueira tem sido a prioridade de muitos investigadores e cientistas. Ainda há poucos dias reproduzimos aqui os avanços consideráveis nesse contexto.
Há tratamentos, inovações, que se têm revelado os mais promissores: olhos biónicos, transplante de células estaminais e terapia genética.
Processos que, no entanto, vão passar por mais investigação científica antes de serem expandidos – sobretudo o transplante de células estaminais. Além disso, todas estas terapias são caras, experimentais e estão longe da perfeição.
E há outro aspecto: continua a não haver cura para a perda de visão causada pelo glaucoma.
Esta é a Semana Mundial do Glaucoma, promovida pela Associação Mundial do Glaucoma, que decorre até ao dia 12 de Março.
Uma das prioridades da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia é alertar a população portuguesa: ainda não existe cura para a perda de visão causada pelo glaucoma – que é a principal causa de cegueira irreversível nos países desenvolvidos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
A estimativa dos médicos oftalmologistas é que mais de metade das pessoas que sofrem de glaucoma não sabe que tem essa doença.
É o “ladrão silencioso da visão” – muitas vezes não há sintomas, durante o desenvolvimento da doença.
“Inicialmente, o glaucoma não apresenta qualquer sintoma, não provoca dores e a visão não sofre alterações. Mas, à medida que o glaucoma avança sem tratamento, os doentes perdem de forma gradual e irreversível os seus campos visuais”, avisa o médico especialista Pedro Faria.
O glaucoma pode surgir em qualquer pessoa, sobretudo a partir dos 40 anos, ou em pessoas com antecedentes familiares.
https://zap.aeiou.pt/glaucoma-metade-nao-sabe-cura-466064
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