 Estudos
 em laboratório mostram que os flavonoides do cacau possuem efeitos 
antidiabéticos ao promoverem a funcionalidade e a sobrevivência das 
células beta do pâncreas.
Estudos
 em laboratório mostram que os flavonoides do cacau possuem efeitos 
antidiabéticos ao promoverem a funcionalidade e a sobrevivência das 
células beta do pâncreas.
Os 
flavonoides do cacau podem ajudar a atrasar a progressão da diabetes 
tipo 2, ao travar a perda de massa e função das células beta do pâncreas
 causada por esta doença, segundo um estudo hoje divulgado.
Esta é
 a principal conclusão dos autores do estudo, membros do Conselho 
Superior de Investigações Científicas (CSIC), que demonstra pela 
primeira vez o potencial efeito antidiabético num modelo animal 'in 
vivo'.
Os resultados do trabalho, realizado em colaboração com a 
Universidade Complutense de Madrid e o Centro de Investigação Biomédica 
em Rede de Diabetes e Doenças Metabólicas Associadas (CIBERDEM) do 
Instituto de Saúde Carlos III, foram publicados na revista Molecular 
Nutrition and Food Research.
Em comunicado citado pela agência noticiosa espanhola Efe, o CSIC recorda que o cacau é um alimento rico em compostos bioativos como os flavonoides, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Recentemente,
 provou-se em cultura de células que os flavonoides do cacau possuem 
efeitos antidiabéticos ao promoverem a funcionalidade e a sobrevivência 
das células beta do pâncreas.
 
 

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