O Governo quer alargar o uso da telemedicina a todas as unidades de
saúde portuguesas. O objectivo é fazer de cada posto de trabalho do
Serviço Nacional de Saúde um ponto de consulta, para poupar dinheiro aos
utentes, que não têm de se deslocar, e ao SNS.
Henrique Martins,
responsável pelos serviços partilhados do Ministério da Saúde, descreve
as vantagens à Renascença.“Na teleconsulta, em tempo real, é possível
acontecerem duas coisas muito boas: uma, o utente não tem que se
deslocar a outra unidade; por outro lado, mantém o contacto com o médico
e, ao mesmo tempo, os dois médicos ou um médico e um enfermeiro
discutem o caso e isso gera conhecimento”.
Uma operação conseguida a baixo custo. “Estamos a falar de comprar um microfone, uma câmara e umas colunas, ou seja, um investimento de 50 euros, por posto de trabalho”.
A telemedicina não pretende colmatar a falta de médicos no país mas facilitar o contacto entre médico e utente, à semelhança do que já feito pelas mães portuguesas.
Uma operação conseguida a baixo custo. “Estamos a falar de comprar um microfone, uma câmara e umas colunas, ou seja, um investimento de 50 euros, por posto de trabalho”.
A telemedicina não pretende colmatar a falta de médicos no país mas facilitar o contacto entre médico e utente, à semelhança do que já feito pelas mães portuguesas.
“A maior parte das mães telefona ao pediatra e pede conselhos. Se
pudesse receber a receita no Portal do Utente – que é outro projecto em
desenvolvimento – certamente que ia preferir isso, do que ficar à espera
para encontrar um médico no dia seguinte no centro de saúde ou nas
urgências”, remata.
Para conhecer ao vivo a plataforma Dados de Saúde e o Portal do Utente, que inclui esta funcionalidade da telemedicina, o Presidente da República desloca-se esta quarta-feira ao Centro de Saúde de Cantanhede, onde a telemedicina já é uma prática habitual, em articulação com o hospital da Figueira da Foz e com o Centro hospitalar e Universitário de Coimbra.
Para conhecer ao vivo a plataforma Dados de Saúde e o Portal do Utente, que inclui esta funcionalidade da telemedicina, o Presidente da República desloca-se esta quarta-feira ao Centro de Saúde de Cantanhede, onde a telemedicina já é uma prática habitual, em articulação com o hospital da Figueira da Foz e com o Centro hospitalar e Universitário de Coimbra.
Fonte: http://jourliq.com/governo-quer-alargar-uso-da-telemedicina-10524.html
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